Nate Copeland

-Interessante a gente vir logo pro seu apartamento.- Morgan vai até a porta dupla que dá para a varanda.

-Quis deixar as coisas mais perto.- explico.

-Coisas? Que coisas?- ela vira e me observa.

Aquela blusa estava me matando, ela deixava os seios de Morgan juntos e perfeitos para afundar meu rosto, também mostravam uma faixa da barriga chapada.

Os cabelos ruivos soltos estão voando com o vento de forma sensual e o sorriso dela me deixa maluco. Fico espantado por que se ela me pedisse para ajoelhar agora, eu faria.

-Você sabe que coisas eu estou falando.- abro as cervejas.

-Claro, você fica o dia todo pensando nisso, não?- ela pega a cerveja que ofereço.

-Ficaria maluca se visse o que eu penso.- apoio uma mão na sacada e tranco ela por um lado.

Abaixo minha cabeça e nossos narizes se tocam rapidamente, a respiração de Morgan está calma e os olhos azulados estão brilhando enquanto ela me observa.

-O que você pensa?- levanta uma sobrancelha ruiva.

-Quer mesmo saber?- provoco.

-Não perco nada, perco?- ela deita a cabeça para o lado e os cabelos acompanham o movimento.

Desço meus olhos até seu pescoço e abaixo mais a cabeça de forma calma vendo seus seios convidativos, respiro fundo e volto a olhar para Morgan.

-Penso em beijar você todinha.- sussurro.- Penso em passar a noite toda só usando meus lábios em você.- fecho o outro lado dela e agora está trancada.- E eu quero muito provar esses seus seios.

Ela sorri e um arrepio corre minha coluna quando Morgan dá um gole na cerveja e coloca na mesinha de vidro que tem ao nosso lado.

-Quer provar?- ela pergunta e meu pau reage.

-Quero.- assinto.

Morgan morde o lábio e leva as mãos até a barra da camisa, meu coração bate cada vez mais rápido quando ela começa a puxar a blusa para cima na varanda mesmo.

Aperto a sacada quando vejo que ela não está com sutiã, ela está completamente nua da cintura para cima e tenho que me controlar para não avançar.

-Pode se soltar, Nate.- ela sussurra.

Agarro sua nuca e tomo seus lábios, Morgan geme quando levo uma mão até o seio dela e aperto com força. Sinto o bico duro contra a palma da minha mão e provoco.

As mãos de Morgan agarram minha camisa e levo minha outra mão para a cintura dela a aproximando mais do meu corpo para sentir seu calor.

Abaixo a cabeça e beijo seu pescoço, subo a mão até seus cabelos e os puxo para trás para ela mostrar mais de si. Ela geme alto quando passo meus dentes pelo bico do seio.

-Gosta disso?- sussurro contra a pele sensível.

-Sim.- ela fala ofegante.

-Bom.- nem espero ela raciocinar e rodo minha língua envolta do bico a fazendo gemer de novo.

Minhas mãos seguram seus quadris e coloco o seio dela na boca o chupando como se minha vida dependesse disso, podia nunca mais ter a chance.

As mãos de Morgan agarram meus cabelos e entram neles fazendo com que eu fique preso com a boca nela. Passo a minha língua por ela e adoro seus gemidos.

-Porra.- ela sussurra.

-Deliciosa.- sussurro no mesmo tom e passo para o outro.

Ela arquea o corpo e chupo o seio dela logo, passo minha língua por baixo e depois passo os dentes ao redor. Morgan desce uma das mãos até meu cinto.

-Não.- afasto a mão dela e volto ela para meus cabelos.- Ainda não.

-Eu quero agora.- ela fala e eu sorrio.

-Tão desesperada para eu foder você, ruiva?- sussurro na orelha dela e mordo de leve.

Ela solta a mão e segura meu cinto, solto um ruído surpreso quando ela puxa com força e faz meus quadris baterem nos dela. Então olho para Morgan e ela está me observando.

-Você não queria me agradar?- ela pergunta baixinho e aquela voz me faz fechar os olhos enquanto ela abre meu cinto com grosseria.- Eu quero isso...- ela abre minha calça e abaixa junto com a cueca.

-Caralho...- abaixo a cabeça quando ela segura meu pau pela base.

-Isso é por mim?- ela aperta a cabeça do meu pau e aperto a sacada com as mãos.

-É, é sim.- assinto.

Ela solta meu pau e abro os olhos, Morgan leva as mãos para a barra da minha camisa e levanto os braços deixando ela tirar de mim, fico completamente nu e ela sorri vendo as tatuagens.

-Depois você vê tudo.- coloco ela no colo.

Morgan passa os braços pelos meus ombros e volto para dentro do apartamento, mordo o lábio quando sinto seus lábios provocando minha orelha.

Mal chego no quarto quando deito ela na cama e abro sua calça, Morgan me ajuda a tirar rapidamente e logo seguro seus tornozelos para abrir aquelas pernas gostosas.

-Olha só você.- me ajoelho na borda da cama e me inclino para beijar sua coxa.- Completamente molhada.

-Nate...

Não espero ela terminar e afundo meu rosto em Morgan, ouço seu gemido alto quando meus lábios encostam o clitóris inchado e provocam.

Levanto os olhos e coloco a língua para fora para ver Morgan arquear o corpo e apertar um seio com a própria mão. Levo minhas mãos até sua bunda e a ajeito para chupar melhor.

Ela começa a mexer os quadris contra meu rosto e passo minha língua por todo canto, ela agarra meus cabelos e começa a mover minha cabeça como se controlasse.

Minhas mãos apertam a bunda dela e abaixo a língua até tocar sua entrada,nela geme mais alto quando a penetro com a língua e mexo.

Minha língua desliza facilmente até lá em cima de novo e círculo o clitóris, ela apoia os pés na cama abrindo melhor as pernas para mim.

Afasto meu rosto e a observo enquanto penetro os dois dedos do meio, Morgan se contorce e volto a chupar seu clitóris enquanto mexo meus dedos deslizando para dentro dela.

-Nate...- ela treme.- Assim, assim mesmo.- ela fala ofegante.- Isso...

Ela grita quando curvo os dedos e chupo com força ao mesmo tempo, seu corpo se ergue e sinto meus dedos sendo apertados por ela deliciosamente.

Me afasto tirando os dedos e vendo eles úmidos, passo eles por ela a fazendo tremer e a viro de costas para mim lubrificando sua entrada.

Pego uma camisinha e fico em pé colocando ela no meu pau já duro demais, Morgan ergue os quadris me convidando e desisto de me controlar.

Subo em cima dela e meu corpo a pressiona contra a cama, Morgan solta um gemido quando separo as pernas dela de forma bruta e a penetro com uma estocada firme.

Meus quadris estocam de forma possessiva contra os quadris dela e sinto ela se abrindo para meu pau cada vez que ele entra nela com força.

Com os joelhos apoiados na cama ao lado das pernas dela consigo estocar mais fundo e mudar a posição, estoco para cima e Morgan agarra a colcha da cama acima da cabeça dela.

-Já se arrepende de perguntar?- pergunto.

-Sei que consegue mais forte.- ela sussurra.

Sorrio contra os cabelos dela e na próxima estocada vou mais forte e o corpo dela sobe um pouco. Uso minhas mãos para prender seus pulsos e estoco de novo mais forte.

Ela afunda o rosto na cama e eu continuo estocando mais forte sentindo meus quadris batendo contra a bunda dela, o som que faz é como música.

Meu corpo parece que vai explodir e aquela necessidade que desce da minha espinha até o meu pau me faz ficar maluco, sentir ela desde jeito é loucura.

É loucura como ela me recebe quente e aberta, acho que nunca me cansaria da sensação de estar dentro dela e meter tão fundo que sentia meu pau entrar todo.

-Morgan...- sussurro.

Ela solta um gemido baixo em resposta e aperto seus pulsos enquanto estoco com mais força, desço uma das mãos até a cintura dela e a seguro para estocar mais forte.

A mão de Morgan vai até minha nuca e suas unhas apertam a minha pele enquanto ela mexe os quadris de forma lenta junto com os meus já mais rápidos e brutos.

Em um momento eu estou apenas estocando várias vezes enquanto ouço ela gemer várias vezes. Abaixo uma mão até embaixo do corpo dela e aperto o seio dela com força.

Morgan cobre o rosto com as mãos e treme embaixo de mim, solto um gemido alto quando sinto ela gozar e gozo junto com ela. Continuo estocando até a última gota e então paro.

Saio de cima de Morgan e ela está com a cabeça deitada no braço, deito na cama e encaro o teto enquanto seguro o braço dela e a puxo para deitar quase em cima de mim.

-Preciso voltar para casa.- ela explica com a voz rouca.

-Achei que ia dormir aqui pela hora.- acaricio as costas dela e Morgan passa os lábios pelo meu peito.

-Tenho que acordar cedo, meu pai precisa de mim.- explica.

-Ele tem que ir para uma clínica.- explico.- Você mesma falou que não consegue cuidar dele.

-Não consigo, mas é a única forma de fazer isso.- ela suspira.- Vou me recuperar, aí você vai me trazer água e me deixar em casa.

-São ordens?- sorrio.

-Da mais alta patente.- ela informa.

-Ok, então, ruiva.

Parece que nada me abalar por que me sinto muito bem depois disso, então vai demorar um tempo para que eu possa ficar com raiva ou com algum sentimento ruim de novo.

Isso é bom, eu acho.