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Drinques

Morgan Clark

Ajeito o top de renda preta que estou usando, as alças são finas e a renda transparente acompanha até acima do meu umbigo.

A calça de cintura baixa não ficaria tão boa se eu não tivesse feito ajustes, adorava calça de cintura baixa por que eu tinha uma cintura bonita, afinal.

Vejo eles na mesa perto do bar e sorrio quando Savannah me abraça, então me puxa para a mesa e beijo a bochecha de Carter e Will.

-Qual foi o coitado que vocês estão comemorando vitória?- pergunto.

-Chicago.- Will sorri.- Perderem e agora o Panthers tem chance de se classificar.

-Só têm essa chance por causa do gol de Carter no último minuto.- Savannah fala babona e eles se beijam.

-Que lindo.- apoio meus braços na mesa.- O que mais?

-Isso é muito!- Carter se defende.

-É, para alguém que gosta de hóquei.- sorrio lentamente.

-Eu vou puxar seu cabelo, Morgan.- Carter tenta puxar e eu bato na mão dele.

-Quem vai pagar uma bebida pra mim?- pergunto.

-Eu.- Will toca meu cotovelo e passa por mim.

Sorrio para ele e o vejo se afastar, assim que volto a olhar para Savannah e Carter percebo que os dois estão com um olhar de expectativa.

-O que?- cruzo os braços.

-Vocês dois são lindos juntos.- Savannah faz bico.

-Por que não se assumem logo?- Carter fala com raiva.

-Agora os dois pombinhos querem pagar de aconselhador amoroso.- sorrio divertida.

-Vocês dois tem algo...

-É só sexo.- falo séria.- E, para ser sincera, faz tempo que não transo com ele.

-Então é melhor tirar o atraso.- Carter fala e Savannah bate no braço dele.- Não é?

-O que estou tentando dizer é que, você e Will parecem se dar bem.- Savannah fala com calma ainda que por cima da música.

-Só por que nos damos bem, não quer dizer que vamos ficar juntos e ser um casal feliz.- falo com seriedade.- Preciso me preocupar com outras coisas além de achar um amor.

-Não precisa se preocupar, já achamos para você.- Carter aponta e Savannah assente.

-Vocês dois são péssimos!- falo rindo.

-Aqui.- Will me dá a cerveja.

Sei que ele está saindo com uma garota e foi exatamente por isso que não quis atrapalhar, sabia que ele ficaria melhor com outra do que comigo.

Bebo um pouco da cerveja e observo envolta, talvez eu dance um pouco ou fique bebendo até me acabar. Viro cada cerveja que me dão e cada bebida que chega na minha frente.

Tem noites que apenas é para esquecer tudo o que aconteceu e beber como nunca, essa é uma dessas noites malucas em que não sei onde vou acordar amanhã.

Nate Copeland

Entro na cozinha do de calção de moletom e abro a geladeira procurando a caixa de leite, quando a acho percebo que está quase vazia e faço careta.

Abro a caixa e viro o resto para depois jogar no lixo, não consegui dormir hoje e provavelmente vou passar a noite toda acordado.

Ouço a campainha e acho estranho alguém estar aqui a essa hora, mesmo assim vou até a porta e viro a tranca. Fico completamente surpreso quando vejo Morgan.

Ela está com os quadris apoiados na porta, a "blusa" de renda que veste é quase transparente e consigo ver uma faixa de pele muito bonita.

Ergo os olhos de novo e ela me observa atentamente, está com o cotovelo apoiado na parede e a cabeça apoiada na mão fazendo com que seus cabelos fiquem bagunçados.

-Achei que não era mais para ver você.- falo sério.

-Mudei de ideia.- ela fala enrolado e se afasta da parede.

-Estou vendo, depois de passar a noite toda bebendo, não?- sinto o cheiro de bebida de longe.

-Você não queria transar?- ela levanta as sobrancelhas e as mãos dela acariciam meus braços.- Vamos transar, então.

-Você está bêbada.- ignoro a mão dele acariciando meu peito.

-E?- ela move uma mão até a minha nuca e aproxima os lábios dos meus.

Parece um sonho, parece realmente que tudo está acontecendo, ao mesmo tempo também sinto o cheiro forte de cerveja e, provavelmente, tequila.

-Espera.- viro o rosto e seus lábios encostam na minha bochecha.- Como chegou aqui?

-Táxi.- ela suspira quando fecho a porta.- É incrível como tinha uma mulher no bar que sábia seu endereço.

-Não duvido.- passo o braço pela cintura dela e a mantenho em pé.

-Adorei suas tatuagens.- ela sussurra contra meu peito e eu sinto uma queimação no meu corpo.- São muitas.

-Morgan, fica em pé.- peço a ajeitando.

-Você gosta de ir primeiro?- ela beija meu peito e mordo o lábio.- Quer que eu chupe você?

-Ah, merda.- preciso me afastar.- Senta aqui.

Morgan parece zonza quando chega no sofá e logo tira os saltos enquanto deita, respiro bem fundo quando move as mãos até a calça e a abre.

-Não, não, não....

-Qual é, Nate, não gostou?- ela fica com aquele top e a calcinha combinando.

-Vou pegar uma camisa para você.- vou até meu quarto e pego a camisa que tirei por causa do calor.

Volto e Morgan está encolhida no sofá e dormindo, me agacho ao lado do sofá e passo a camisa pelo corpo dela com cuidado para não acordar.

Morgan segura meu braço e vira de costas para mim o abraçando como um bicho de pelúcia, comprimo os lábios e me ajeito atrás dela devagar.

Sinto o cheiro do perfume em seus cabelos e o calor quente do corpo dela, mas tento ignorar todas as sensações quando penso que ela está bêbada e não veio aqui sóbria.

Ela com certeza vai me amaldiçoar quando acordar amanhã, mas isso quis dizer alguma coisa, ela veio para cá por que sente alguma coisa por mim.

Isso quer dizer que eu não fui só o único a sentir, nunca senti aquilo na vida e foi fácil de sentir quando vi Morgan pela primeira vez. No fundo, ela sente também.

Tomo cuidado para não cair do sofá e ela remexe o corpo, fazendo com que a bunda pressione meu pau, fecho os olhos com força e penso em coisas nojentas e idiotas.

Mas não consigo pensar em nada quando tenho aquela mulher tão perto, não vou fazer nada com ela, claro, mas é difícil estar nesse espaço minúsculo.

-Morgan.- sussurro.

-Não me deixe como todos me deixaram.- ela sussurra e sei que é um sonho.

Sei que não sou eu para quem ela está pedindo, mas mesmo assim aquilo me toca de uma forma que não sei explicar, aperto ela em meus braços e ela abraça meu braço.

-Não vou deixar.- falo e fico surpreso.- Nem se você gritar comigo.

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