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Capítulo Único

As manhãs ao seu lado sempre eram as melhores, mesmo que as memórias da noite ainda estivessem frescas e vividas em sua mente.

Ver o rosto de seu amado, inteiramente sereno e sonolento ao amanhecer era como ver a mais bela das paisagens.

Madara se sentia completamente amado e desejava que aquele sentimento de conforto e confiança nunca desaparecesse, Hashirama lhe proporcionava aquilo apenas com o som de sua respiração próxima à ele.

O Uchiha virou-se na cama, utilizando de toda a delicadeza que residia em seu corpo para não acordar o amado.
Hashirama, ainda com os olhos fechados o puxou para um abraço, prendendo-os em um emaranhado de cabelos longos.

A beleza do rosto do Senju sempre foi algo tortuoso de se olhar, Madara vivia em um misto de confusão entre beijá-la o tempo todo e apenas ficar observando como se fosse uma pintura.

- Hashi, bom dia meu amor. - disse beijando o queixo do noivo.

Hashirama resmungou algo ininteligível e apertou Madara contra si delicadamente, sem abrir os olhos ou responder o cumprimento.

- Eu amo você.- Madara resmungou, sabendo que aquilo teria efeito.

O homem ao seu lado o apertou um pouco mais em seus braços, agora exibindo um sorriso contente e abrindo os olhos lentamente para observar Madara.

- Vivo pra ouvir você me dizendo isso de manhã. - Hashirama segurou o rosto de Madara e beijou-o por toda sua extensão.

O mais alto acariciou a face de Madara, ficando seu olhar nos olhos do Uchiha, fazendo com que o outro sentisse que Hashirama pudesse ler todos os seus pensamentos e em seguida ganhando um leve rubor nas bochechas.

- Trata bem a comida depois de quase quebrar minha coluna né, seu palhaço. - Madara bateu no peito nu de Hashirama e o fez rir.

O Senju não se importava em ouvir as injúrias e reclamações que Madara costumava nutrir depois de uma noite longa de amor. Para ele era uma distração e tanto ver o amado plenamente nu deitado ao seu lado reclamando como havia deixado seu cabelo bagunçado ou que não iria conseguir esconder as marcas que Hashirama tinha feito em seu corpo.

O corpo de Madara era mais delicado do que ele próprio gostaria, as cicatrizes no peitoral podiam de tornar alvo de insegurança em certos períodos sensíveis do Uchiha, mas Hashirama não se importava com nada aquilo, o amava simplesmente por ser quem era no momento.

- Mas você foi bem tratado, não foi? - Hashirama o provocou, sabendo que haviam várias reações que aquele comentário poderia causar.

As horas demoravam a passar quando ambos deleitavam-se conversando sentados na cama por longos períodos matinais, era uma rotina agradável para o casal. Naquele mesmo instante, eles se encontravam encostados na cabeceira da cama, Madara encostado no peito de Hashirama observando o sol adentrar as janelas do quarto e o Senju admirando a mão do menor com os dedos entrelaçados nos seus.

Observando o rosto de Madara passar de vermelho envergonhado para uma expressão um pouco furiosa lembrou Hashirama um dos motivos pelos quais de apaixonou perdidamente por Madara Uchiha, ele conseguia fazer o mesmo momento ter tantas emoções diferentes que eram quase difíceis de absorver.

- Você... você é um safado sabia?! - Madara gritou, ficando ainda mais bravo por Hashirama rir de sua reação.- Acha que engana as pessoas com esse seu jeitinho bobinho e fofo, mas eu te conheço!! Você é um tremendo de um...- ele parou por um instante, procurando uma palavra que descrevesse bem o que sentia, mas o argumento fora por água a baixo quando não conseguia encontrar a palavra certa.- um tremendo de um... de um bananão.

Hashirama o abraçou, fazendo com que se deitasse na cama novamente, apoiando sua cabeça no abdômen de Madara, sabendo que o mesmo estava com os braços cruzados e um beicinho deixando sua fúria bem expressa.

- Mal posso esperar pra nos casarmos. - murmurou o Senju.

- Não vai conseguir me distrair, tô bravo agora.

O homem de pele tom de oliva beijou a delicada da barriga Madara, subindo as carícias até os mamilos, os beijando e mordiscando para que se tornassem durinhos e inchados, em seguida dedicando sua atenção ao pescoço do Uchiha, lhe dando mais algumas marcas avermelhadas na pele incrivelmente clara.

- Você joga sujo Senju.

- Eu só gosto de jogar assim com você, sr. Uchiha Senju.

Madara cedeu, sorrindo e aceitando os beijos que o noivo o oferecia, enquanto as mãos de Hashirama passeavam por suas pernas e apertavam sem nenhuma delicadeza suas nádegas.

Antes que Hashirama seguisse com todas as segundas intenções que aquele beijo ingressava, Madara o afastou, deixando Hashirama com um beicinho decepcionado.

- Hashirama.- Madara o chamou, estático.

- Já entendi que não é pra beijar você enquanto eu estiver com mau hálito.- resmungou, já em pé ao lado da cama.

Madara havia empalidecido.

- Mada, amor o que houve?

Talvez a imagem de Hashirama Senju parado nu ao seu lado fosse um pouco tentadora e distrativa. Por um mísero segundo Madara se sentiu contente por não ter um pênis, pois o órgão revelaria tudo o que sentia pelo outro e seu noivo não pouparia esforços para satisfazer as necessidades sexuais de Madara.

- Amor? Pelo amor de Deus fala alguma coisa!

O topor em que Madara ficou preso por alguns segundos se desfez e ele encarou Hashirama.

- A gente... não usou camisinha. - concluiu.

Hashirama parecia não compreender ou simplesmente não se importar com aquele fato, obviamente que se Madara quisesse ter filhos ele o apoiaria sem hesitação e seria o pai mais babão existente. A imagem foi agradável aos olhos de Madara por uns instantes até a realidade vir à tona, era muito cedo para terem filhos e ele claramente era uma pessoa sem sorte.

Madara havia interrompido seu tratamento hormonal por alguns meses, estava desempregado e não queria que Hashirama gastasse mais seu dinheiro com aquele tipo de preocupação, e o Uchiha realmente não se sentia disfórico com a delicadeza que seu corpo exibia, realmente o apreciava no momento, mas ficava suscetível à gravidez o que realmente o preocupava e assustava.

- Hashirama, eu não quero engravidar. A gente nem casou ainda!

Os olhos de Hashirama vagaram do ventre de Madara até o seu rosto, absorvendo as informações calmamente enquanto o Uchiha se encontrava em desespero.

- Claro que você seria um grávido lindo, mas o que... eu posso fazer agora?

O Uchiha revirou os olhos e se pôs de pé em um instante.

- Vai até a farmácia e compra pílula do dia seguinte, Senju.

- Não posso tomar um banho primeiro?- suplicou.

- Meu amor, você é tudo na minha vida, mas se eu inchar que nem um balão e ficar com um barrigão, eu vou dar um jeito de fazer você sentir tudo o que eu sinto nem que seja metendo o pé no seu traseiro.

Um raio de esperança passou pelo rosto de Hashirama e ele sorriu levianamente.

- Se era isso que você queria era só pedir, mas vai ter que me ensinar a fazer a chuca.

Madara não podia acreditar que o noivo havia falado aquilo.

- Hashirama?! Vai. Comprar. A. Droga. Da. Pílula.

O sorriso de Hashirama fez com que Madara quisesse espancá-lo, ele se aproximou do Uchiha e beijou o topo de sua cabeça.

- Vou depois de tomar banho.- disse tomando Madara para seus braços. - Vai vir comigo?

Sentindo os braços de Hashirama intensionarem o abraço, Madara quis recusar a oferta para manter sua postura, mas sabia que tomar banho sozinho não era tão agradável quanto era com o noivo.

Ainda emburrado, Madara se dirigiu ao banheiro, sendo guiado por Hashirama que foi o primeiro ao entrar embaixo da água e puxou o noivo delicadamente para perto de si.

Hashirama lavou os cabelos de Madara delicadamente, desembaraçando os nós que ele mesmo havia feito durante a noite e sem perder a oportunidade beijar o amado enquanto o banhava.

Mesmo sabendo que o futuro marido estava em estado de desespero, Hashirama beijava sua nuca e fazia afagos em sua cabeça enquanto lavava os longos fios negros, em uma tentativa de fazê-lo relaxar.

Deixando Madara a só para terminar o banho, Hashirama saiu do banheiro, parando para secar o cabelo e em seguida ir à farmácia.

- Vai me dar um beijo antes de eu sair?- o Senju disse parado na porta do banheiro.

- Eu vou te molhar, e sei que você não gosta de quando eu chego perto com o cabelo molhado. - Madara retrucou tirando o condicionador de seus cabelos.- Te dou um beijo quando você voltar e me ajudar a secar o cabelo.

- Quem disse que eu quero secar seu cabelo?

- Você não quer? - o Uchiha fez um beicinho decepcionado.

Hashirama sorriu e se aproximou do box de vidro, o homem mais alto puxou Madara para perto da porta e roubou-lhe um beijo.

- Óbvio que eu quero.

O rosto de Madara ganhou um leve rubor, que não fazia nenhum sentido, mas observou Hashirama sair do banheiro e lhe lançar um olhar amoroso antes de fechar a porta.

Madara sabia que o Senju estaria de volta logo antes que ele mesmo tivesse tempo de se vestir apropriadamente.

Logo ele saiu do chuveiro, secou seu cabelo da forma mais desleixada possível, deixando o maior trabalho para Hashirama, em seguida trançou-o para que não ficasse molhando suas costas enquanto se vestia.

A farmácia não era mais do que 10 minutos de distância, logo Hashirama estaria em casa e a preocupação de estar grávido seria amenizada. Mas Madara se permitiu imaginar como seria uma criança deles, talvez ele preferisse que ela se parecesse mais com Hashirama do que si mesmo, se fosse como ele teria um temperamento difícil de lidar com a aparência bela do noivo e aquilo se tornaria terrível de lidar, a combinação da beleza de Hashirama e Madara com a personalidade do Uchiha seria perigosa.

Quando sua mente parou de divagar, Madara concluiu que tinha que se vestir e ir procurar algo para fazer de café da manhã para ambos.

Enquanto preparava o café da manhã, Madara se questionava se Hashirama iria trazer algo para ambos comerem, já haviam se passado 20 minutos.

O Uchiha resolveu tentar ligar para o celular do noivo, mas aparentemente Hashirama havia saído apenas com a carteira e o celular havia ficado em casa.

Não deveria ter acontecido nada para se preocupar, nada além da possível gravidez que poderia ocorrer se Hashirama não trouxesse o remédio.

Ouvir música enquanto fazia as coisas, e todas elas pareciam lembrá-lo do noivo, Hashirama estava em todos os lugares com ele o tempo todo, haviam memórias demais para que ele pudesse passar sequer um segundo sem pensar no amado.

Havia uma hesitação dentro de Madara, algo que dizia que ele deveria ir atrás do noivo, mas havia se passado pouco tempo e era apenas uma ida à farmácia, provavelmente Hashirama faria piada de sua preocupação - na realidade o Uchiha sabia que não e que Hashi pediria desculpa por preocupá-lo, mas preferia pensar que seria motivo de gracejos.

Ele se apoiou na bancada de sua cozinha, já havia preparado os pratos com comidas doces e com salgadas, o suco e café já estavam devidamente arrumados à sua frente, não havia nada a fazer que não fosse vasculhar suas redes sociais a procura de alguma distração.

Após outros 15 minutos entediantes, Madara de dirigiu à sala, ligando a televisão presa na parede e se sentando no grande sofá branco no meio do cômodo. O emprego de Hashirama permitia que eles tivessem uma vida de luxos , todos os que não tiveram na infância.

O casal compartilhava de todas as memórias que possuíam, desde o colegial onde Hashirama convidou Mito para sair e Madara o apoiou durante todo o relacionamento com a garota, mesmo sentindo seu coração se partir a cada conselho que lhe dava, até o momento em que o Uchiha foi expulso de casa. Foram anos difíceis, Hashirama estava em um relacionamento conturbado e que era ameaçado pela presença de Madara, enquanto o moreno lutava com sua transição.

Hashirama esteve com ele todos os anos de sua vida, Madara não se lembrava de ter vivido um momento sequer sem amá-lo o suficiente para apenas querer ver ele feliz sem se importar se seria consigo ou com outra pessoa.

Amava-o tanto que sentia seu peito doer por isso, já havia até considerado aquilo ser um infarto ou qualquer outra complicação cardíaca, mas Hashirama o certificou que sentia o mesmo.

Haviam memórias demais juntos e a cada instante eram criadas novas, Madara se considerava um homem incrivelmente sortudo por ter o Senju ao seu lado e sentia-se completamente amado.

A televisão sempre fora a última forma de entretenimento que Madara procurava, todas as vezes que a ligava acabava encontrando notícias sobre tragédias e não se sentia bem observando-as, porém uma vez que começava a prestar atenção em algo era difícil de desfocar daquilo.

- Essa manhã de sábado, ocorreu uma tragédia...

O coração de Madara se apertou, não havia prestado bem atenção no local do acidente, mas sentia pena da família das vítimas e esperava que todos sobrevivessem e não houvessem se machucado.

Seu celular começou a tocar, ainda sobre a bancada e Madara sabia que era Hashirama ligando para dizer que havia esquecido o celular em casa e informar que tinha decidido ir ao mercado depois da farmácia.

Madara atendeu o celular, não era Hashirama e aquilo o deixou preocupado.

- Sr. Madara Uchiha? - perguntou uma voz do outro lado da linha.

- Identificamos a vítima que não sobreviveu como Hashirama Senju, de 27 anos de idade.

Gritar, chorar, se jogar o chão e espernear não aliviava sua dor, Madara já havia feito tudo aquilo e um pouco mais. Era difícil absorver que aquilo havia acontecido.

Hashirama havia partido há um mês.

Era real, a dor em seu peito era real, perder um membro, o cabelo ou a capacidade de ter filhos seria algo mais fácil de digerir.

Perder Hashirama era como perder seu coração e alma.

Estava sozinho no mundo e nada mais o confortava, sua vida havia se tornado vazia e sem sentido.

As memórias o assombravam não apenas antes de dormir, mas sim quando dormia, se vestia e existia.
Sentia como se todo aquele sofrimento fosse proporcionado apenas por sua culpa, algo que seu orgulho causou.

Ele queria ter Hashirama ao seu lado, apenas isso.

Não havia sido um mês fácil, após o primeiro dia sem ele junto a si, caiu em uma profunda depressão que parecia não ter fim.

O funeral não foi organizado por Madara, Tobirama cuidou para que ele não tivesse que de desgastar com aquilo. O Uchiha havia ouvido de alguns parentes Senju que a morte de Hashirama tinha sido sua culpa, e Madara concordava plenamente.

Havia considerado milhares de vezes que não conseguiria viver em um mundo onde se sentia completamente só e abandonado.

A primeira vez que visitou o túmulo de Hashirama, depois de dois meses em pura agonia, foi quando havia concluído que viver não fazia mais sentido.

- Oi Hashi. - murmurou já tendo sua visão embaçada pelas lágrimas que se formavam em seus olhos.

Não sabia se conseguiria falar com um pedaço de mármore que continha o nome do amado, não queria ir até ali, sentia todo o ar de seu peito se esvair e todo o peso do mundo cair sobre seus ombros até que ele não conseguisse mais ficar em pé.

- Eu sei que demorei pra vir. - disse limpando uma lágrima que escorria por seu rosto. - Mas é que eu realmente demorei pra secar meu cabelo.

Um leve sorriso passou por seus lábios, sentia falta dos sorrisos espontâneos e a todo momento de Hashirama.

- Eu vim aqui... porque queria dizer que estou sendo forte.- ele forçava as palavras a saírem de sua garganta. - Queria que você ficasse orgulhoso disso, que mesmo que eu tenha pensado em desistir milhares de vezes, eu ainda tô tentando viver sem você.

Madara respirou fundo e continuou:

- Mas sabe, parece que eu sou tão incompleto sem você, que eu sou tão incapaz de viver sem você...- ele sorriu novamente, mexendo em seu bolso e pegando o fino objeto que havia ido até lá apenas para mostrar.- que você me deixou uma parte de você.

O Uchiha havia descoberto há uma semana que, aparentemente o motivo que fez com que Hashirama saísse de casa e ocasionalmente não estivesse mais ali com ele, havia se desenvolvido em seu ventre.

Madara havia sido azarado por milhares de vezes em sua vida, mas aquela havia sido a primeira por qual ele era infinitamente grato.

Toda a sua existência sem amparo e incrédula tinha sido agraciada com mais um pouco de Hashirama e o Uchiha nunca quis tanto que aquela pequena semente fosse inteiramente igual ao seu outro pai.

- Então, por mais que eu ainda esteja extremamente triste e desamparado. - ele colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, engoliu a seco e continuou:- Que por incrível que seja eu estou, vou ter que aprender a pentear e secar meu próprio cabelo por esse bebê.

As lágrimas que escorriam pelo rosto de Madara Uchiha estavam incontroláveis.

- Ah, e quando... quando eu tive que guardar suas roupas, eu achei isso.- ele tirou uma pequena caixa vermelha do bolso de seu casaco.- Não sei porquê você estava escondendo de mim, mas eu amei a ironia de eu ter achado só depois de não poder mais ser Uchiha Senju.

Ele abriu a caixa e pegou uma das alianças ali dentro, se sentando com as pernas cruzadas em frente ao túmulo de Hashirama.

Ao colocar a fina aliança em seu dedo, Madara sentiu toda a alegria que supostamente sentiria no dia de seu casamento misturada com a maior tristeza que havia sentido em sua vida.

Seu peito doía, ele chorou até soluçar e aquela dor não cessava.
Tinha prometido à si mesmo que seria forte e conseguiria viver por seu bebê, mas era tão difícil.

- Eu vou tentar Hashi. - disse para si mesmo.- Na verdade, eu vou conseguir, porque mesmo que eu tenho mais oito meses pra viver com um pedacinho de você comigo o tempo todo, depois eu não sei como vai ser, mas não é isso que os pais de primeira viagem passam?

A imagem de Hashirama como pai babão passou mais uma vez pela mente de Madara e aquilo foi tão doloroso quanto guardar as coisas do amado.

Uma brisa suave movimentava os cabelos de Madara enquanto ele estava ali sentado, encarando a escrita na lápide de Hashirama, o Uchiha se lembrava dos momentos em que havia de sentido amado e completamente satisfeito com sua vida, mas naquele instante se sentiu imerso por um sentimento animador.

Sua chance de continuar vivendo estava ali, em seu útero, Hashirama tinha lhe proporcionado aquilo, sua segunda chance de amar e ser amado.

Ele havia recebido mais amor de Hashirama do que tinha merecido em toda sua existência, nunca deixaria aquele amor morrer.

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