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Capítulo 02

Depois de tantos encontros e esbarradas na rua, vizinhos no mesmo condomínio e o fato de todos os dias Ryan tomar café onde eu trabalhava, finalmente entendi que Deus havia respondido minhas orações.

Então logo nós estavamos trocando alianças e finalmente eu iria realizar o meu sonho de ter uma família cheia de paz e amor.
Claro que foi confirmado! Afinal não iria casar com alguém que não servisse ao Altíssimo.

Eu só sei que depois de nos conhecermos, eu mudei algumas coisas além de me batizar e me firmar em Cristo, passei a ser mais vigilante e corajosa, bom...teimosa e ser meio criança nem tanto, isso é o que Ryan dizia.

O namoro durou um tempo para nos conhecermos e então casamos, alugamos um apartamento no condomínio em São Paulo com o meu salário e o dinheiro dele de "bicos" conseguimos alugar.

Utilizamos boa parte da renda para providenciar o casamento, então precisavamos economizar e não conseguindo contornar a situação mesmo assim, eu queria ter um bebê.

Os pais de Ryan haviam morrido e ele veio morar com a tia, para não ficar sozinho e fazer companhia a mesma, digamos que ela não gostava muito de mim por eu não concordar com algumas coisas que ela fazia, então ela não nos ajudava em nada.

Tínhamos pouco, mas não reclamavamos, quantos estavam em piores condições do que a nossa.

Jó mesmo...perdeu tudo! Mas não blasfemou contra Deus; eu também nunca reclamei dEle, sempre o vi como o Pai que eu nunca tive e lhe agradeci pela família que ia ser formada.
....

- Um bebê! - Digo contente ao segurar as mãos de Ryan

- Então quer dizer que a nossa felicidade já não é completa? - Ele pergunta sorrindo de canto ao aproximar a minha cintura da sua.

- Eu agradeço ao Senhor todos os dias por me dá você, sabia? - Distraio sorrindo, envolvendo meus braços em seu pescoço. - Mas... Eu queria tanto, uma criança para correr sobre o piso dessa casa, ela fica tão silenciosa sem esse toquinho de gente e seria tão bom.. - Ser chamada de mãe - suspiro.

- Não se preocupe se for a vontade de Deus teremos até 50 mil filhos, se você quiser! - Ele expressa e eu me assusto ao ouvi-lo falar, dou risada e me atrevo a dar um beijo em sua bochecha.

- Não precisa de tantos né? - Mas... tenho certeza que é a vontade de Deus, Ele vai atender esse outro sonho. - digo confiante

Ele sorriu e se dirigiu a cozinha, para terminar o almoço, enquanto eu pretendia limpar a casa. Nós nos ajudavamos, somos parceiros, mas eu sentia que faltava algo, alguém...

Só que dias se passaram e nada acontecia; nem a tontura, nem vômitos, nem vontade de comer algo estranho...

Então, decidi com Ryan que iria ao médico fazer exames para saber se eu tinha chances de gerar um bebê.

E o resultado, eu tinha a certeza que seria positivo.
....

- Você não pode ter filhos. Me desculpe senhorita. - disse o doutor ao abaixar os exames.

- Não, isso não é possível! - grito fitando o médico, ao apertar a mão de Ryan que transpira

- Doutor! porque a minha esposa não pode ser mãe? - pergunta Ryan.

- Ela é estéril. - fala me entregando os exames. Eu tomo bruscalmente de sua mão e leio, logo meus olhos enchem de lágrimas. Eu não consigo evitar não me expressar diante daquela situação. Levantei, limpando meus olhos com o braço.

- Não tem nada que pode ajudar doutor?

Ouço o médico respirar profundo, enquanto eu me apoiava na porta.

- Não, me desculpem.

Eu saio mais uma vez enxugando minhas lágrimas.

- Ana! Aonde você vai? - Ryan pergunta. E então me abraça pelas costas.

- Não me toca, eu estou bem! - Exclamo e caminho em direção a porta de saída. - Eu ainda vou gerar vida. - falo e ele continua atrás de mim.

- Ana, não se encha de esperanças, você viu o que aconteceu agora!

- Onde está sua fé? - Olho para ele e balanço a cabeça, já ele a abaixa - Eu não vou desistir! - digo firme e corro. Provavelmente ele achava que eu estava sendo infantil, mas eu  não aceitava a situação que eu estava vivendo. Será que ele não entendia?

Depois disso me mostrei forte a tudo, eu sabia que o meu Deus poderia reverter o caso. Ryan entendeu meu lado, ele só estava com medo de eu me machucar mais uma vez.

Mas eu tinha a certeza completa que quando oramos a Deus, Ele nos ouve é só temos fé e persistência.

Eu conheci uma parábola de Jesus, o filho de Deus que era sobre isso:

Uma viúva pediu ao injusto juiz que julgasse sua causa ele não queria ajuda-la, mas com tanta insistência da mulher, ele a atendeu. Imagine Deus, um justo juiz não irá nos ouvir? Nosso Pai que deu seu filho Jesus para nos salvar, não ia nos atender?

Eu sei que sempre o desânimo bate, como aconteceu comigo, mas não podemos desistir.

Eu dobrava os meus joelhos, toda madrugada, pedindo a Deus um socorro, pedindo ao Senhor um filho e o meu coração doía ao passar de anos e eu via a minha vida totalmente normal...

- Ana, eu sei que você tenta ser forte mas é impossível não é? - Ryan fala do outro lado da cozinha - Se abre comigo... - Agora ele entra no cômodo onde eu estava lavando a louça. Eu não aguentei, corri pro abraço de Ryan e ele me apertou nesse aconchego. O silêncio reinou, depois de alguns minutos me afastei do seu colo e lhe dei um beijo na testa

- Eu... vou orar. - afirmo e vou em direção ao meu quarto que já estava frequente em meus pensamentos, aquelas paredes inconfundíveis e o cheiro gostoso do lençol invadia minhas narinas mais uma vez... Meus joelhos calejados entravam em contato com o piso marrom frio de cerâmica e os meus pés viravam para trás que se apoiavam nas pontas dos dedos.

- Senhor... hoje eu vim aqui para te falar que eu não aguento mais, eu preciso de um filho, por favor olha pra mim. Ouve o meu clamor por favor! Entenda que eu preciso que me respondas Deus, onde está o Senhor! Jesus? Por favor me ajuda, eu te amo me ames também!

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