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Era uma vez, em um reino distante, uma linda princesinha e seu pai viúvo. — Tá, não foi a tanto tempo assim, e não era em um reino tão distante, era em Los Angeles, e só parecia distante porque mal dava pra ver através da poluição. Mas pra mim naquela idade, a Califórnia era meu reino. Eu era a melhor amiga do meu pai, e ele o meu.

Apesar de chegar atrasada nos quesitos maquiagem e moda por ter sido criada por um homem, nunca senti como se tivesse perdido muita coisa. — Eu era a garota mais sortuda do mundo! — Meu pai era dono da lanchonete mais maneira, eu adorava ir até lá. Era o tipo de lugar, onde dieta era palavrão, e gordura era por conta da casa. Na lanchonete éramos todos uma família. Todos nos dávamos muito bem.

Eu tinha uma vida ótima, até que em um aniversário que eu estava comemorando na lanchonete, uma mulher esbarrou no meu pai e a partir dali ele achou que eu precisava de um exemplo feminino.

Junto com minha madrasta vieram suas duas filhas Brianna e Gabriella.

Minhas irmonstras de criação.

Mas se meu pai estava feliz, eu também estava.

Nós seríamos uma família grande e feliz. Ou pelo menos eu esperava que acontecesse isso. Porque infelizmente não foi um conto de fadas.
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Ele pegou a mão dela, e a beijou. Depois a colocou no seu cavalo, e a bela princesa e o lindo príncipe cavalgaram até o castelo onde viveram felizes para sempre. Eduard lia o livro enquanto ria e brincava com sua filha

Contos de fada são de verdade pai? Sofya pergunta curiosa

Bom, não. Mas sonhos se realizam! — diz ele

Você tem um sonho?
Sofy faz mais uma pergunta

Tenho. Meu sonho é que você cresça, para a faculdade pra que um jeito construa seu próprio castelo. — responde ele

E como as princesas vão para a faculdade?
pergunta Sofya

An, elas vão...junto com os príncipes. Vão pra Princeton. — diz — Mas Sofy, olha, contos de fadas não falam sobre casar com príncipes lindos, falam sobre realizar seus sonhos e sobre lutar pelo que você acredita. É como eu sempre digo: "Nunca deixe o medo de errar..."
fala para a filha continuar

"Impedir que você jogue" — Sofy continua

E lembre-se, se procurar direitinho, esse livro — aponta para o livro que estava lendo para ela — Pode conter páginas importantes que pode precisar mais tarde na vida. — Sofya assente e seu pai deixa um beijo em sua testa

De repente tudo começou a tremer e eu e meu pai saímos rapidamente de cima da cama.

Terremoto! — diz Eduard

Meu reino veio abaixo no dia em que o terremoto "Northridge" estremeceu a Califórnia.

Socorro, socorro!
Fiona gritava

Seu pai queria ir ajudá-la...

Não vá! — Sofya diz assustada

Eu volto filha.
Eduard diz

Perdi meu melhor amigo naquele dia.

Depois disso, os únicos contos de fada da minha vida foram os que eu li em livros.

Como meu pai não deixou testamento, minha madrasta se apoderou de tudo. Da casa, da lanchonete, e para o desespero dela, de mim.

Saí do meu quarto e comecei a dormir em um que ficava bem no topo, não era muito limpo nem organizado. Era quase um sótão, mas não me importei muito.
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Oito anos depois~

Eu acabei dormindo em minha escrivaninha, de tanto estudar.

— Sofy, ihuuu, Sofy...SOFYA! — Fiona me chama pelo rádio que está em minha escrivaninha — Hora do café da manhã, traga logo o meu café! — eu bocejo — SOFYAAA! — me levanto rapidamente, me troco e vou até lá.

Fiona estava em uma cadeira tomando sol no jardim, enquanto minhas irmonstras estavam fazendo natação na piscina.

— Cuidado meninas, cuidado com os olhos!
— o instrutor dizia — E um, e dois, três, bicicleta. E batendo as asas, batendo, batendo, batendo, batendo com a leveza de um coqueiro. — continua — E agora estátua da liberdade, passeio pelo porto, passeio pelo porto, e...furacão!

— Dá pra acreditar no extraordinário talento de minhas filhas? — Fiona se gaba

— Simplesmente inacreditável. Mesmo.
— o instrutor responde sarcástico e Fiona ri

— Sofya!! — me chama irritada

— Tô indo. — respondo chegando com um prato com seu café da manhã e o deixando sobre a mesa que ficava ao lado de sua cadeira

— Este é o salmão norueguês que eu pedi? — pergunta — Preciso seguir a dieta a risca.

— Só do melhor.
— respondo

— É, hmmm...já percebi — responde comendo um pedaço — Custa uma fortuna importar lá da Noruega.

— Cachorrinho, cachorrinho, força meninas, força! — diz o instrutor

Enquanto treinavam, Brianna acabou soltando um pum embaixo da água.

— Eca, que nojo! Mamãe! — dizia Gabriella

— É que eu tenho colon irritável. — responde Brianna

— Haha, você tem é cocô no cérebro. — responde Gabriella tentando afogar a irmã

— Parem, parem com isso, estão ouvido? Parem! — o instrutor diz usando seu apito

— O que está fazendo parada aí? Ao trabalho. — Fiona diz para mim

— Fiona, eu não posso trabalhar essa manhã. Eu tenho que estudar muito pra um provão.
- respondo

— Escuta Sofy, as pessoas vão para a escola esperando ficar espertas, e conseguir emprego. Você já tem um emprego, porque não pula essa etapa? — pergunta Fiona
— Anda logo! — diz e eu saio

Ao passar pelo jardim começo a ficar toda molhada por causa dos irrigadores. E então vou desliga-los.

— Não querida, deixe aberto. A grama está meio queimada. — diz Fiona

— Fiona a gente tem que economizar água. Estamos na estação das secas! — digo

— Seca é coisa de gente pobre. Pensa que o gramado da Selena Gomez está marrom?
— diz — Gente que usa mais água, tem muito mais classe. — e mais contas também

Saio por fim deixando tudo ligado mesmo. Entro em meu carro e vou até a lanchonete.

— E aquilo lá sabe de alguma coisa? — Shiv diz no telefone — Aquela vaca deve ter colado na prova.

Todos lá estavam bem animados.

— Bailey, eu tô legal de salmão. — dizia Sabina — Você já fez omelete de salmão, sopa de salmão, e pudim de salmão. Dá um tempo.

— Socorro, a Fiona tá querendo me comer!
— Bailey falava segurando um salmão como se fosse um fantoche

— Ah, que horror seu pervertido! — Sabina responde rindo

— Socorro Sabina, me come! — Bailey continua

Sabina sai e vai terminar de atender o resto dos clientes. Enquanto eu recolhia as louças e talheres sujos das mesas.

— Sofy, o que ainda está fazendo aqui? — Sabina pergunta assim que me vê

— Quase acabando.
— respondo

— Vai se atrasar para o colégio! — continua

— Eu chego lá, a Fiona fica agressiva se eu não termino. — respondo ainda recolhendo as coisas

— E que se dane a Fiona, o que importa é a sua educação. — diz

— Mas...— sou interrompida

— Ela te faz acordar junto com o sol, tá pensando que você é galo? — indaga

— Mas eu...— sou interrompida novamente

— Seu pai queria você na escola, e não aqui! — fala

— Mas não...— me interrompe de novo

— Nada de mas! Deixa que da Fiona, eu me encarrego. — responde pegando a caixa que eu estava colocando as coisas

— Valeu Saby! — falo

— Xispa! — diz e eu rio

Logo, pego minha mochila e os materiais que estavam sobre o balcão e saio indo em direção a casa de Josh.
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Hey, espero que estejam gostando, até o próximo e não esqueçam de votar e comentar<3

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