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Capítulo 2

Já haviam se passado quase um mês desde aquele encontro e o casamento seria daqui dois dias.

"Ainda da tempo de fugir." - Ariadne pensou enquanto terminavam de fazer os últimos ajustes em seu vestido.

Ela ficou em burrada durante todo o processo, a única pessoa deslumbrada ali era Liz.  Mesmo pálida, a mais nova sorria e elogiava a beleza da irmã.

" Esse é um momento importante, Ari. Aproveite ele por mim."

"Não diga isso, Li. Você ainda irá se casar um dia , eu te prometo."

Liz não acreditou na promessa mas concordou com a irmã mesmo assim.

"Quando terminar, podemos ir para casa? Preciso descansar para o seu casamento."

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Ariadne se preocupou ao entrar no carro. Logo que se sentou, Liz adormeceu . Ela esperava realmente que não estivesse fazendo isso a toa. Liz era a sua única preocupação, se ela se fosse, não haveria mais razão para tal acordo.

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Qualquer noiva estaria nervosa no dia do casamento. Ariadne realmente não se importava. Várias mulheres estavam a sua volta arrumando cabelo e maquiagem e ela não esboçava nenhum sorriso.

As mulheres fofocavam ao redor dela, dizendo como ela tinha sorte em se casar com alguém tão nobre e bla bla bla. Ariadne não estava prestando atenção.

Porém, quando a porta se abriu, ela deu um sorriso. Suas duas pessoas preferidas no mundo, estavam ali. Liz e Thalya.

Ambas vestiam vermelho, a cor dos vampiros. No entanto, era a única semelhança. Já que Thalya era loira, possuía bochechas rodadas e olhos verdes.

"Aí que inveja!" Ela exclamou com uma voz fina. "Gostaria tanto de estar no seu lugar. Me casar e dormir com um gostoso daquele. Troca de lugar comigo? Ninguém vai perceber."

Todas riram e  Ariadne respondeu:

"Quem me dera pudéssemos trocar de lugar. Mas, eu tenho um acordo para cumprir."

Ela olhou para Liz e ela parecia bem, feliz a rindo. Isso a fez sorrir.

"Bem, eu vou indo. Vou aproveitar para observar os vampiros bonitões. Talvez tenha um para mim." - ela saiu rindo, junto com a equipe da noiva e deixou as duas irmãs sozinhas.

"Liz. Como se sente hoje?" - Ariadne perguntou preocupada.

"Não se preocupe comigo, Ari. Eu estou bem." - ela deu um sorriso falso.

"Estou fazendo isso pós nós, Li. Não apenas por você e por mim mas, por Mila também."

A expressão de Liz mudou e ele apegou as mãos da irmã.

"Não pense em vingança, Ari. O que aconteceu está no passado. Esqueça isso. Não arrisque a sua vida." - disse seria.

"É a minha chance, Li. E eu tenho que aproveitar."

Liz não respondeu. Ela sabia que não valia a pena discutir.  Aí invés disso, ela sorriu e disse o que deveria ser falado:

" Boa sorte, Ari. Vou sentir sua falta."- seus olhos começaram a se encher de lágrimas.

" Não faça eu chorar sua boba." - Ariadne respondeu tentando não se emocionar." Vou te visitar sempre que puder. Você vai até se cansar de mim."

Liz riu e a abraçou.

"Eu vou te esperar no altar."

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Ariadne não estava nervosa. O seu foco era retirar aquele sorriso sarcástico da face do seu futuro marido. Porém, Ela tinha que admitir que os irmãos eram bonitos. E que Lonan era o mais charmoso.

Ao lado dele, estavam seus irmãos mais novos. Adam que já era conhecido dela e Sebastian , o do meio. Ari não gostou de algo nele porem, não podia pensar nisso agora.

Ela deu seu melhor sorriso e seguiu com o pai até o altar. Lonan pegou sua mão e a beijou suavemente.

O padre não era humano com certeza, Ariadne podia sentir sua energia sombria de longe. E ela teve certeza quando seu já marido, mordeu a propia mão e ofereceu a ela. Um padre humano não permitiria isso.

Ariadne engoliu em seco e bebeu, a mão dele era fria e fina. O sangue tinha um gosto salgado de ferro e ela engoliu sem pensar muito.

Na vez dela, ele próprio mordeu a mão dela e bebeu seu sangue. Ariadne não entendia aquela sensação estranha de prazer e se sentiu irritada quando ao terminar, ele riu dela.

Ariadne  puxou a mão rapidamente e beijou os lábios dele, secamente. Porém, ela ainda podia sentir como eles eram ásperos e seus dentes afiados.

Todos gritaram, festejando e Ari agradeceu quando terminou, não poderia admitir que havia gostado. Ela soltou a mão dele e se afastou, escondendo  o rosto corado.

Pelo menos os convidados estavam se divertindo. Várias pessoas vieram cumprimentá-la e ela falou com todos  educadamente.

Até Lonan se aproximar e lhe estender a mão:

"Não é comum os noivos não dançaram juntos, não é mesmo?"

Ariadne não podia discordar. Ela aceitou o pedido e eles começaram a rodopiar pelo salão.

"Posso elogiar a minha esposa? Está belíssima hoje."

"Obrigada. Meu marido também está maravilhoso hoje." - ela sorriu.

"Sim, você sabe jogar." - ele riu. "Está preparada para hoje a noite?"

Ariadne tentou não corar com o pensamento.

"Claro que s-sim. Não é como se eu já não tivesse feito nada antes." - E aquilo não era mentira.

"Com um vampiro?" - ele aproximou os lábios do dela, seus olhos vermelhos a fitando como um predador.

"Eu..."

"Obrigado pela dança, querida. Temos convidados para atender."

Ariadne ficou sozinha e corada, com raiva por deixar aquele homem a iludir.

"Idiota arrogante." - ela xingou baixinho. "Não se deixe levar, Ariadne. Ele é o assassino da sua irmã. Não caia nos truques sujos dele."

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Liz observou o mais novo casal dançando e foi em direção ao banheiro, ao entrar no salão vazio, ela se aproximou da porta e uma leve tontura a fez cair.

Porém, braços fortes a impediram de cair no chão e estragar o seu vestido. Liz olhou para cima e se surpreendeu com aqueles olhos vermelhos. Eles não eram como os dos irmãos que visitaram a sua casa. Eram mais brilhantes e vividos, como rubis.

Ela fitou aqueles olhos por alguns segundos, hipnotizada. Sua mente voltou a realidade apenas quando ele a puxou para cima e perguntou:

"Tudo bem? Sorte que te peguei a tempo, teria sido uma queda feia." - ele disse em um tom solene.

"Eu estou bem, obrigada..."

"Sebastian Ivanov, prazer. E você deve ser a irmã da noiva, Senhorita Liz. Você é idêntica a ela. Tão bonita quanto."

Liz sorriu, tentando não se deixar levar pelo jeito galanteador.

"Obrigada pela ajuda e pelos elogios, senhor Ivanov. Mas, se me der licença." - disse educadamente, se distanciando.

"Espere, eu sei que você está doente. Consigo perceber apenas de olhar. Sou médico."

Liz parou e o fitou, incrédula. Era tão óbvio assim? Ela pensou que a maquiagem havia escondido bem a sua condição.

"E pode me ajudar de alguma forma?" - ela perguntou desconfiada.

Sebastian deu um sorriso galanteador.

"Claro, eu tenho um algo que pode te ajudar. Você não quer que sua irmã se preocupe comigo no dia do casamento, não é mesmo?"

Liz engoliu em seco. Ele tinha um ponto, mesmo que fosse pouco confiável.

De repente, Passos foram ouvidos e e ela pensou em fugir mas, não daria tempo.

Então, Liz foi puxada para atrás da parede oposta do banheiro, ninguém poderia vê - los ali.

Ela podia sentir a mão quente dele na sua boca, a respiração dele em seu pescoço.

"Só mais um pouco, aguente." - ele sussurrou em seu ouvido. "Eu prometo que quero ajudar."

A outra mão dele segurava o seu pulso e ela pôde sentir algo quente ali, o que seria? Não era algo que soubesse responder. Porém, de alguma forma, a tontura passou e a sua palidez também.

Os passos foram ouvidos se afastando. Sebastian finalmente a soltou e Liz pôde respirar, ofegante.

"O que foi... Isso..? O... Que me deu?"

Sebastian sorriu.

"Apenas um pouco de mim." - se aproximou novamente dela e seus olhos de rubi a fitaram. " Eu quero te ajudar. Essa doença, não sei se os tratamentos poderão te ajudar. Nem os mais caros."

No fundo do seu coração, Liz sabia que aquilo era verdsde. Antes de falirem, eles haviam tentado todos os tratamentos possíveis e mais caros possíveis. Não havia resultados.

" Por que quer me ajudar? "- ela perguntou, desconfiada.

" Eu não poderia deixar que a irmã da minha cunhada morresse no dia do casamento. Alem disso, sei como é ser aquele que fica de fora. O mais fraco e que precisa ser protegido. Eu me vejo em você, Liz. " - a expressão no rosto dele mudou para algo como tristeza e por um momento, ela se apiedou dele.

" Então você aceita a minha ajuda? " - ele perguntou.

" Talvez." - ela respondeu, sem se entregar.

" Nos encontraremos amanhã, então. Na sua casa. Lonan me pediu para entregar alguns papéis para o seu pai."

E desse modo, ele simplesmente desapareceu. Imaginando se havia mesmo uma chance para ela.

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No fim da noite, Ariadne estava cansada de tanto dançar. Ela estava pronta para sair dali, mesmo que fosse para a lua de mel. Haveria uma cama lá afinal.

Ela havia bebido o suficiente para que sua mente não se lembrasse que aquele homem com quem ela dormiria era seu inimigo.

Abraçando seu pai, Thalya e Liz por último, ela notou como sua irmãzinha estava mais corada e isso a alegrou.

"Me chame qualquer coisa. Eu venho correndo não importa onde esteja."

"Eu te chamarei. Aproveite a noite. Você merece."

"Prometa que me ligará todos os dias. É tomará seus remédios..." - Ariadne disse já chorando.

"Sim, senhora. Eu não falharei em meu dever." - Liz disse rindo.

Ariadne apertou as bochechas dela e chorou. Era difícil Demais se afastar do seu bebê. Finalmente, ela deu adeus e entrou no carro.

A viagem foi silenciosa até eles chegarem na fada de campo dos Ivanov. Ariadne dormiu durante todo o caminho.

Ao se levantar, ela despertou. Lonan acendeu as luzes e a pegou no colo. Ele a beijou e ela retribuiu, jurando que seria o último dia.

"Está pronta?" - ele perguntou com um sorriso travesso.

"Claro. Acha que bebi por qual razão?" - ela deu uma risada esganisada.

Ele a colocou na cama e a beijou novamente, ela a beijou e o abraçou.

Lonan a ajudou a se sentar para abrir o vestido. Ela podia sentir os dedos frios dele por sua pele arrepiada. 

O vampiro beijou seu ombro e se preparou para remover a camisa. Ariadne se virou para ele o ajudou.

Ela esperou que seu marido continuaria a beijando e eles iniciariam o ato. Porém, ele deitou acima dela e sussurrou em seu ouvido:

"Você está bêbada. Não é o momento. Eu quero você sóbria e além disso, vou fazer você me desejar.  Quando você implorar por mim, finalmente te darei o que deseja."

Ele se afastou com a expressão mais sarcástica possível e se retirou.

Ariadne apenas o olhou com uma raiva imensa e apertando os lençois, gritou colocando o travesseiro no rosto.

" Seu desgraçado. "

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