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Capítulo 2

" A mudança é o processo essencial de toda a existência"       
—Jornada nas estrelas


Mensagem recebida de: Gus o + gato

Gus: Manda seu endereço agora.

Me: Pra que Miller?

Gus: Me manda logo, te explico quando eu chegar aí.

Me: Ta legal.

Endereço enviado

 
■♡■

|MAYA|

Não sei o motivo de Gustav Miller ter me mandado aquelas mensagens, esses ultimos dois dias na escola foram bons e calmos, mas agora estou sentando na mesa dos "populares", e isso pode ser meio sem sentido, afinal eu deveria colocar uma regra em minha vida: nunca me tornar amiga daqueles que me feriram tanto!

Mas pela primeira vez estou me sentindo bem até demais. Não vou deixar esses panacas interferirem em minha vida novamente. Estou bem com o meu eu e nada pode me parar.

Estou comendo meus morangos quando a campainha toca. Saio da cozinha rapidamente quando percebo que a campainha não parará de tocar até a porta ser aberta. Não me importo de estar com o cabelo bagunçado e usando meus oculos antigos.

Abro a porta e Gustav Miller sorri como se tivesse descoberto algo ao me olhar.

— Eu sabia! - o garoto ri — Você é aquela garota que meus amigos zoavam. - revirei os olhos e comecei a fechar a porta, se ele quer rir de mim, que ria em outro lugar! — Relaxa, não vou contar pra ninguém essa minha descoberta. - paro de tentar fecha-la por um misero segundo.

— Pode contar, eu não ligo. - tento novamente fechar a porta, mas o pé do garoto entra no espaço que restava

— Abre aí vai, por favor Martinez. - ele pede como se fosse morrer se eu não abrisse então decido abrir a porta — Já que eu estou aqui podemos fazer o trabalho agora né?

— Não iamos fazer no domingo? - me sinto confusa — Você disse que hoje já tinha um compromisso marcado.

— E tenho, mais tarde. - ele passa por mim e finalmente entra em minha casa — Vou ter uma festa, quer dizer, a melhor festa do semestre. Suas amigas não disseram?

— Não ligo pra festas. - cruzo os braços na altura da minha barriga — Se quiser eu faço o trabalho sozinha e coloco seu nome.

— Eu já estou aqui, então vamos fazer juntos. - ele vai em direção a escada — E rápido, porque você vai nessa festa comigo - ele diz logo subindo as escadas sem saber para onde estava indo.

— Onde você pensa que vai?

— Vou procurar o seu quarto, já que você demora um século para andar. - vou em sua direção, mosatrando como consigo andar até mais rapido que o garoto.

— Nem pense em mexer nas minhas coisas! - falei passando por Gustav e subindo o resto dos degraus.

— E se eu fizer isso? -  a voz de Gustav surge assim que paramos em frente a porta do meu quarto, enquanto o garoto aproxima o rosto do meu — O que vai fazer? - coloquei meu lábio perto de seu ouvido sentindo seu perfume forte.

— Eu acabo com o que você chama de vida. - respondo e entro em meu quarto, o deixando plantado com um sorrisinho no rosto.

Miller entra em meu quarto segundos depois, retirando seus óculos escuros e mostrando aqueles belos olhos.

— Senta aí - falei para o garoto enquanto vou até a minha escrivaninha — Você cuida das pesquisas e eu das anotações. - pego alguns livros que busquei na bibloteca mais cedo e entrego a ele — Aqui tem algumas coisas, pesquisa o resto no seu celular e eu vou fazer o resto pelo computador.

■♡■


Já tínhamos acabado o trabalho e agora eu estava sendo obrigada a ajuda-lo com o trabalho individual de Miller.

— Sério que não vai me falar qual será seu trabalho? - Gustav pergunta fazendo-me revirar o os olhos.

— Claro que não, você senhor Miller do jeito que é, vai fazer igual ao meu - dei uma desculpa qualquer —a única coisa que posso lhe contar é que ganharei um dez!

— Claro você é a ''nerdona'' do colégio! - o mesmo termina a frase rindo, jogo um travesseiro na cara do mesmo — Ai. Pra que violência Maya? - Miller pergunta pegando o travesseiro e tacando em mim — Agora estamos quites. Que horas são? - o mesmo muda de assunto rapidamente, o que me assusta.

— Sei la, vou ver. - pego meu celular e vejo a hora — Nossa são 19h30 já.

— Pera ai 19h30? Estamos atrasados! – Miller se levanta da cama e começa a mexer em seu celular — Vai se trocar, eu avisei que iria comigo. - ele se levantou e me puxou pelo braço até meu closet, me deixando lá e voltando para a minha cama — Vou chamar um uber, vai logo.

— Ok né. - pego as primeiras roupas que vejo e vou para o banheiro me trocar. Passo nenhuma maquiagem (não gosto de usar).

Saio do banheiro e vou até Gustav Miller, que está mexendo em seu celular enquanto me espera. Nossos olhares se encontram, e um sorriso surgi em meu rosto.

— Está linda senhorita Martínez, - ele fala indo em direção a porta do corredor — agora vamos, o uber já deve estar lá em baixo. - faço um sinal com a cabeça e vamos para fora da casa esperar o uber que chega bem na hora.

Entramos no carro, cumprimentamos o motorista e o mesmo dá a partida.

— Vamos jogar pergunta e resposta até chegar na festa? - Gus pergunta quebrando o silêncio no carro.

— Vamos, - aceito, me virando para o mesmo — você começa.

— De que saga você gosta mais: Jornada nas estrelas ou Star Wars?

— Não tenho como opinar sobre isso - termino a frase e caímos na risadas.

— Ta bom - diz ele quando paramos de rir — Sua vez.

— Você é gay? - ao terminar a frase o motorista breca com tudo assustado com a pergunta.

— Que pergunta é essa? Assustou até o motorista - começamos rir e Gus logo completou —não senhorita Maya, não sou gay. - o mesmo continua rindo — Eu sei que ficou feliz com isso.

— Tanto faz, sua vez. - pergunto fingindo desinteresse.

— Me pegaria? - o motorista para no local da festa que está bombando.

— Acho que chegamos, a resposta terá que ficar pra depois senhor Miller - rindo, saio do carro, tendo Gustav saindo logo atrás de mim.

— Pera aí, toma. - Gustav segura meu punho e deposita em minha mão meu oculos escuro —Peguei nas suas coisas enquanto você se trocava. - avisou colocando seus óculos e me deixando confusa — Você veio comigo, tem que estar exclusiva igual a mim.

— Da próxima vez é só pedir pra mim pegar um óculos invés de você ficar fuçando nas minhas coisas, Gustav Miller. - vamos em direção à entrada da casa.

Seu braço passa pela minha cintura, fazendo nossos corpos ficarem próximos, Miller inclina sua cabeça em direção ao meu ouvido e logo sussurra

—Me chama de Gus ou se preferir, de gato...

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