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Capítulo 4

Quinta-feira

O restante da terça e a quarta passam normalmente, sem nenhum problema graças a Deus.

E agora estou na aula de Engenharia de Software onde a professora estava passando matéria na lousa sobre uma nova matéria:
Metodologia de desenvolvimento de software.

Já faz alguns anos que o desenvolvimento de software deixou de ser sinônimo apenas de código. Hoje em dia, sabe-se que é necessária a utilização de uma metodologia de trabalho.

Mas o que é necessariamente uma metodologia de software? Entende-se por metodologia, como a maneira - forma - de se utilizar um conjunto coerente e coordenado de métodos para atingir um objetivo, de modo que se evite, tanto quanto possível, a subjetividade na execução do trabalho. Fornecendo um roteiro, um processo dinâmico e interativo para desenvolvimento estruturado de projetos, sistemas ou software, visando à qualidade e produtividade dos projetos.

É objetivo de uma metodologia definir de forma clara "quem" faz "o que", "quando", "como", e até mesmo "onde", para todos os que estejam envolvidos diretamente ou não com o desenvolvimento de software. Deve definir também qual o papel dos técnicos, dos usuários, e o da administração da empresa no processo de desenvolvimento. Com isso, evita-se a situação a qual o conhecimento sobre o sistema é de poucos, comumente apelidados, de "os donos do sistema". Além disso, deve instruir um conjunto de padrões preestabelecidos, de modo a ser evitar a subjetividade na abordagem, a fim de garantir fácil integração entre os sistemas desenvolvidos.
indicadas na metodologia. Ou seja, é (são) o(s) procedimento(s) necessário(s) a ser (em) adotado(s) para atingir um objetivo. Já uma técnica, pode ser compreendida como sendo um modo apropriado de se investigar sistematicamente um universo de interesse ou domínio do problema. Para tanto, utiliza-se de uma notação. Como exemplo de técnica, temos: Análise estruturada, Análise Essencial, Projeto Estruturado, Análise Orientada a Objetos.

Conclusão:

O uso de metodologia, mesmo que ainda não fortemente sedimentada, no desenvolvimento de software é de extrema importância, para que o sistema construído atenda as necessidades dos interessados, com um mínimo de qualidade.

Ela espera até que todos tenham terminado de copiar para começar a explicar. Quando ela chega a conclusão o sinal toca anunciando que já é hora do intervalo. Depois de 4 aulas de muito cálculo, cópia e explicações já estava precisando respirar um pouquinho.
Ela conclui e vai embora.
Vou ao banheiro e depois volto para sala. Pego minha goiaba dentro da bolsa, coloco meus fones e fico comendo enquanto ouço minhas músicas.

O povo começa a voltar para sala, só então percebo que o intervalo havia acabado. O professor de Física entra na sala e deseja á todos uma boa tarde. Então começa a passar matéria na lousa.

---@-@---

Já havia terminado a atividade e estava conversando Renato. Apesar dele não falar muito, estávamos tendo um papo bem legal. Estávamos falando sobre livros.

- E qual o gênero você que você mais gosta de ler Nina?

Ainda não estava acostumada com a forma que ele me chamava, me dava vontade de rir, pois ninguém nunca tinha me chamado assim.

- Eu não consigo escolher somente um, pois basta a história me encantar e me prender a atenção, que já quero ler. - Ele assentia com a cabeça como se concordasse com o que eu dizia. Então lhe devolvi á pergunta. - E você, consegue se decidir? Qual o gênero que você mais gosta?

- Assim como você eu não consigo decidir, e você disse tudo, pois para mim o livro tem que me prender. Mas não gosto muito de ler ficção científica e nem terror. E a mesma coisa acontece se eu for ver um filme.

- Eu também não sou muito fã de terror e ficção científica. - Melissa e eu falamos juntas. E ela entra na conversa. - Se vejo que vai passar filme deles então, passo bem longe, sou muito medrosa para vê-los. - Concluo.

- Vocês já leram o livro Não posso me apaixonar da Bella Andre? - Renato e eu fazemos que não com a cabeça. - Senão me engano ele é o terceiro livro da série da Família Sullivan.

- Mas ele é bom? Fala sobre o que? - Questiono.

- É ótimo. Ele conta a história de amor e superação de Megan e Gabe. Ela cheia de problemas tentando criar sua filha, e ele um bombeiro salvando vidas. Tudo ia bem até que... - Nessa hora o professor a interrompe.

- Por favor, todos que terminaram a atividade traga para mim.

Me levanto para entregar a minha. Então Melissa pedi.

- Leva para mim, por favor?

- E para mim também? - Diz Renato.

- Ok, só por que estou muito boazinha hoje! - Falo isso e eles dão risada.

Pego a atividade deles e vou entregar ao professor. Quando já estou voltando para o meu lugar o professor pede para que eu espero e pede para que me sente na carteira em frente a minha.

Fico esperando até que todos tenham entregado suas atividades.

- Como é a relação entre você e sua mãe? - Ele solta do nada, me pegando desprevenida.

- Como professor?

- Como é a relação entre você e sua mãe? - Ele repente.

- É ótima, mas por que essa pergunta?

- Por nada. E sua relação com seu pai?

- Prefiro não comentar. - Eu prefiro nem saber mais dele, uma vez que ele preferiu nos abandonar para ficar com a cachaça. Eu penso. - E o senhor com sua família? - O pergunto de volta sem saber o por que daquela pergunta.

- A minha relação com eles é muito boa, sempre que posso vou visita-los, é uma pena que eles moram em outra cidade. - Ele da uma pausa parecendo pensar em algo. E depois pergunta. - E você tem irmãos?

- Não, sou filha única. - Lhe devolvo a pergunta novamente. - E o senhor professor?

- Eu tenho uma irmã mais nova, ela tem 23 anos e mora na mesma cidade que meus pais. Ela é ótima. - Ele para de falar, olha nos meus olhos e fala isso. - Desculpe se estou sendo muito indiscreto e questionador. Mas que eu quero saber mais sobre você. Quem sabe nós não podemos ser amigos.

- Não precisa se desculpar, sem problemas.

- Eu acharia no mínimo estranho se um desconhecido fizesse perguntas sobre mim.

- Sim, se fosse um desconhecido que estivesse passando na rua e me perguntasse isso eu também acharia, mas o senhor é meu professor.

- Ok, mas por favor, não me chame de senhor, senão me sinto muito velho. - Ele diz bem humorado. - Mas agora mudando de assunto. Você gosta de ouvir que estilo de musica?

---@-@---

Ficamos conversando até o sinal tocar e ele ir embora.

A última aula passa rápido. Depois de tanto insistir aceito a carona da Melissa.

Nós três vamos conversar sobre tudo, mas como Melissa não aguenta segurar sua curiosidade por muito tempo, ela fica me questionando sobre o que o professor Heitor e eu conversavamos.

- Não achei as perguntas demais, pois ele quer ser meu amigo, por isso tantas perguntas.

- Mas ainda sim, acho que ele não quer ser apenas um amigo. Ele quer algo a mais do que isso.

Acho que agora ela pirou de vez e está vendo coisa onde não tem. - Penso.

- Também acho. Eu acho que está interessado, porém não sabe uma forma de chegar em você e falar sem lhe afastar. - Concorda Renato.

Agora eu não sei se os dois estão malucos ou eu que não estou vendo.

- Eu continuo achando que vocês estão malucos, mas vamos ver.

Chegamos em minha casa, me despeço deles e entro.

O restante do meu dia passa normalmente.

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