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Capítulo 3

Acordar com a lembrança de tudo o que aconteceu na noite anterior, aqui nessa barraca, enquanto Hinata permanecia entrelaçada ao meu corpo. Assemelhava-se a um sonho bom, no qual finalmente tive o prazer de realizar. Não que esse fosse o lugar mais apropriado no mundo para eu demonstrar todo meu amor e desejo por essa mulher incrível. Porém, verdadeiramente não consegui me controlar, ao vê-la falando daquele jeitinho manso e doce, mas totalmente carregado de sensualidade. Era demais pra mim, ttebayo!

Contudo, sem sombra de dúvidas, eu iria ao Hiashi-san e pediria a mão de sua filha em casamento. Faríamos tudo direitinho e eu a teria pertinho de mim e para mim pelo resto dos meus dias.

Portanto, ainda com as lembranças de ontem frescas em minha memória, outra me veio à mente. Precisávamos completar a missão, aquele patife continuava a solta e oferecia risco para todas as kunoichis.

- Hime... - chamei Hinata que dormia profundamente em meu peito.

Deixei um beijinho casto em sua testa e suspirei. Eu queria ficar grudado nela o resto da minha vida, não entendia como não a percebi antes. Na real, achava que ela era intocável para mim, por isso nem sonhava que poderíamos ficar juntos. Acho que isso contribuiu para minha cegueira referente ao seu amor por mim.

Mas, não importava, agora seria diferente. Terminaríamos aquela missão e eu a pediria em casamento, enfrentaria tudo e todos por Hinata, a mulher da minha vida. Mesmo que Hiashi-san não me aprovasse, eu faria o possível e o impossível para provar que era digno e merecedor do amor de Hinata. Que era tão puro e belo, assim como ela. Por Kami, eu estava completamente apaixonado, sentia que poderia transbordar de tanto amor! Como guardei para mim tanto tempo?

Eu acreditava que Hinata não me amava mais, por isso fiz segredo do que sentia. Todavia, na noite passada, quando tornei-a minha, tudo mudou.

- Obrigado, Kurama. - agradeci em pensamento, ciente de que foi essa raposa sem vergonha que não quis me aquecer ontem, o causador de tudo isso.

Da noite mais espetacular da minha existência.

- Que nada, garoto. - ouvi sua voz em meu subconsciente. - Já estava na hora de se acertar com a Hyuuga e ser feliz. Não te aguentava mais choramingando pela vila, sempre que a via com algum shinobi da mesma idade e do mesmo clã.

Respirei fundo, era real. Eu queimava de ciúmes sempre que a via conversando e sorrindo para algum ninja de seu clã. Porque eu sabia da tradição que existia entre eles e pensava que Hinata se casaria com alguém do mesmo clã.

- Chega de se martirizar. - Kurama rosnou novamente na minha mente. - Essa menina te ama, não tem porque pensar nessas coisas mais.

Assenti e tornei a beijar a testa de Hinata. Ela era uma preciosidade e eu a cuidaria e amaria pelo resto da minha vida. Faria de um tudo por ela.

- Amor? - chamei novamente, ao constatar que estava querendo amanhecer. - Precisamos completar a missão. - acrescentei baixinho, achando graça do jeitinho que Hinata se aconchegou a mim, parecia uma gatinha.

- Não quero, Naruto-kun. - resmungou com a voz ligeiramente rouca, o que a tornava ainda mais sexy. - Quero ficar aqui com você.

- Teremos todo o tempo do mundo para nos amarmos, hime. - garanti sorrindo. - Pense naquela genin, o quanto sofreu, precisamos impedir que outras passem pela mesma coisa.

Hinata deu um pulo e pareceu despertar do nada. Senti meu rosto esquentar e não apenas isso ao vislumbrá-la no total, ela ainda estava nua.

Inclusive, como se finalmente caísse sua ficha sobre o que fizemos e de seu estado atual. Hinata se escondeu com os braços, enquanto seu rosto adquiria uma colocação vermelha, quase roxa.

- Ain! - exclamou girando o corpo.

- Quer que eu saia para você se trocar? - perguntei igualmente envergonhado.

Minhas roupas jaziam largadas no canto da barraca e as de Hinata eu nem sabia aonde estavam.

Ela só fez que sim com a cabeça, sem me olhar nos olhos.

Peguei minhas roupas e comecei a vesti-las meio desengonçadamente. Tanto que coloquei a camiseta do avesso e precisei retirá-la, para colocar outra vez. E, quando estava vestindo a cueca, Hinata me deu uma olhadela e mordeu o lábio de um jeito travesso.

- Mudei de ideia, não precisa fugir tão rápido, Naruto-kun.

Eu sorri.

- Não me olha assim, hime. - supliquei sem querer perder uma nova batalha.

- Temos uma coisa importante para fazer antes, e depois... - deixou a frase no ar e eu respirei fundo.

Precisava sair logo dali ou não responderia por mim. Me troquei rapidamente e fugi. Não podia ficar perto dela por hora, era tentação demais pra mim, ttebayo!

Alguns minutos mais, após eu ter ido buscar uma porção de frutas para comermos. Hinata apareceu toda tímida perto de mim.

- Bom dia. - me cumprimentou mais recomposta e sorrindo de leve, eu levantei de supetão e selei nossos lábios.

Um beijinho podia, não podia?

- Bom dia, hime. - respondi animado.

Daríamos um fim naquela missão e eu falaria com seu pai hoje mesmo, estava certo disso.

- Vou até o rio lavar o rosto, já volto. - anunciou meio encabulada.

Hinata era tão fofinha, ela normalmente já era um pouco tímida perto de mim. Não obstante, após a noite de amor que tivemos, talvez precisasse de um tempinho para se acostumar a ideia. Porém, logo trataria de deixá-la à vontade perto de mim, não tinha porque ficar envergonhada.

- Eu vou com você. - afirmei, já fazendo menção de acompanhá-la.

- Não precisa, Naruto-kun. - devolveu. - Melhor ir guardando as barracas, eu já volto, está bem?

- Não quero te deixar sozinha, amor. - respondi espontaneamente e Hinata corou.

- A-amor? - gaguejou.

- Sim, você é meu amor e de agora em diante, te chamarei sempre com carinho. - argumentei tocando de leve seu rosto.

- Ainda estou pensando que tudo isso é um sonho. - refletiu e eu a abracei apertado.

Beijando o topo de sua cabeça no processo.

- Não é um sonho, assim que terminarmos essa missão eu pedirei sua mão ao seu pai, tudo bem?

- Mi-minha mão? - perguntou surpresa.

- Claro! - exclamei tornando a apertá-la contra meu peito. - Ou pensou que fugiria de mim novamente, depois de tudo o que aconteceu entre nós?

- Naruto-kun... - disse meu nome baixinho e precisei respirar fundo, para controlar meus instintos.

Ao relembrar de Hinata chamando meu nome toda manhosa na noite anterior.

- Vamos completar logo essa missão, mandar aquele patife para a cadeia e depois conversamos melhor sobre nós dois, tudo bem? - propus tentando me manter sereno.

Era difícil me concentrar depois de ter Hinata em meus braços, tão entregue e tão minha. Se já era difícil antes, só de me imaginar beijando-a com todo meu amor, agora então...

- Está bem. - afirmou se enroscando a mim.

Fechei os olhos por alguns segundos e inalei seu perfume de flores. Hinata seria minha, eu nem conseguia assimilar essa nova realidade.

- Peguei algumas frutas, coma antes de partimos. - pedi gentil e Hinata fez que sim com a cabeça, separando-se de mim.

- Já volto. - respondeu e afastou-se.

Senti um aperto no coração ao vê-la indo em direção ao rio, que não ficava longe dali. Entretanto, me segurei, Hinata era forte, já provara isso inúmeras vezes. Eu não precisava bancar o possessivo, não queria magoá-la ou fazê-la pensar que eu a considerava fraca.

Todavia, eu não me preocupava por considerá-la fraca, muito pelo contrário. Era só que... Depois das lembranças retornarem, quando a vi lutando contra Pain e sendo atingida por ele, eu pensei que meu mundo tivesse acabado. Não queria passar por aquilo novamente. Nunca mais.

Respirei fundo outra vez, mentalizando que nada aconteceria com o amor da minha vida. Alguns segundos a mais, quando pensei em segui-la por estar preocupado, ouvi um grito agudo.

- Hinata! - gritei assustado e corri o máximo que podia.

Encontrando-a largada ao chão, desacordada.

Até que um homem apareceu e eu corri até ele. Só podia ser quem procurávamos.

- O que fez com a Hinata? - esbravejei atacando-o, mas, por incrível que pudesse parecer, ele não esquivou-se dos meus ataques, muito menos ofereceu resistência.

Parecia estar esperando por mim.

- Nada. - garantiu, enquanto eu já espumava de ódio. - Contudo, se eu não posso tê-la, ninguém mais terá, muito menos você. - afirmou rindo diabólicamente. - Eu me apaixonei assim que bati meus olhos nela na guerra, até procurei outras garotas que fossem parecidas, ou que tivessem pelo menos algumas de suas características físicas, mas foi em vão, nenhuma chegava aos pés da linda Hinata.

Ao ouvir isso eu o soquei com tanta força, que não sei como permaneceu acordado. Isso porque não estava no modo bijuu e nem no sennin. Do contrário, teria matado o infeliz.

- Eu não tenho mais para onde ir, o que me resta é a solidão... Antes, porém, garantirei que Hinata não seja de nenhum outro homem, muito menos sua! - debochou e cuspiu sangue no meu rosto. - Decidi ficar na espreita, esperando quem viria atrás de mim dessa vez. E, imagine minha surpresa ao constatar que era justamente o amor da minha vida? - riu consigo mesmo e senti a bile subir à garganta, mas precisava ouvir o resto antes de apagá-lo. - Porém, claro que não viria sozinha, tinha que ter você para atrapalhar, o maldito herói da guerra! Aliás, ao descobrir que você também a amava, graças a noite anterior no qual tive o desgosto de ouvir e presenciar através da luz da lua refletindo na barraca. Decidi deixar um presentinho de adeus. Tente fazer Hinata te amar de volta agora. - anunciou como uma sentença. - Sei que não tenho chances contra você e meu ninjustu não funcionaria, por causa do chakra da raposa que te protegeria, não seria fácil apagar sua memória como foi com os outros que vieram até mim anteriormente. - Por isso, estou partindo, não antes de me vingar de você e garantir que Hinata nunca seja sua em hipótese alguma. - concluiu antes de desmaiar por conta própria, enquanto uma espuma branca saia de sua boca.

Já seus olhos, antes vermelhos, adquiriram uma coloração opaca e sem vida.

- Acorda maldito, o que você fez com a Hinata? - gritei ensandecido até que ouvi a voz da Kurama soar dentro de mim:

- Ele está morto, Naruto. Tomou um poderoso veneno antes de vir para cá. Cheque os sinais vitais.

- Inferno! - esbravejei para o nada. - Como não o percebemos por perto, Kurama? - perguntei descontando minha fúria.

- Você estava ocupado demais para prestar atenção em qualquer coisa além de Hinata e eu fiquei ocultado. - rosnou demonstrando que não tinha gostado do meu tom de voz. - Não queria presenciar sua noite de amor.

Larguei o infeliz lá e fui até Hinata, que começava a recobrar os sentidos pouco a pouco.

- Hime. - a chamei mais aliviado. - O que está sentindo? Aquele maldito tentou algo com você?

A examinei minimamente, percebendo que estava tudo bem aparentemente.

- Que-quem é você? - perguntou com os olhos carregados de medo. - Sai de perto de mim!

- Sou eu amor. - respondi aflito. - Naruto Uzumaki, o seu Naruto-kun.

- Eu não conheço nenhum Naruto, tire as mãos de mim, por favor! - ordenou enfática e levantou de súbito, com o byakugan ativado e já adquirindo a postura de combate.

- Deu merda. - Kurama falou no meu subconsciente. - Leve-a para a Tsunade-sama urgentemente, nem Sakura poderá resolver o problema dela.

- O que ela tem, Kurama?

- Ainda não tenho certeza, mas se for o que estou pensando, se prepare, Naruto. - respondeu pesaroso. - É um ninjutsu há muito tempo extinto, ou pensávamos que estivesse, assim como o clã portador dele. Hinata não se lembrará mais de você, todas as lembranças suas foram apagadas.

- Como assim não se lembrará mais de mim? - indaguei desesperado.

- Leve-a agora para Konoha, talvez dê tempo de reverter a situação. - Kurama ordenou e senti até mesmo sua aflição.

Se a raposa estava daquele jeito, era porque o negócio era sério.

- Merda! - tornei a gritar e no instante seguinte, fiz algo que me doeu no fundo da alma.

Peguei Hinata à força e quando iria teletransportá-la para o hospital Konoha, Sasuke apareceu como uma sombra.

- Quanto tempo. - saudou-me com sua típica expressão de desdém.

- Agora não Sasuke. - retruquei desesperado com Hinata em meus braços.

- Me solta! - Hinata bradava a toda voz, enquanto tentava me atacar.

Precisei ativar o modo sennin para contê-la.

- Sakura e Shikamaru estão aqui perto, ambos atrás de mim, irei com você.

Assenti, mesmo sem entender e partimos.

- Hiraishin no jutsu!

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