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1 semana depois.

Estou voltando para casa.

Passei essa semana com a minha mãe e não fui na escola.

Via o despero de todos á minha procura, principalmente da Bru.

Abri a porta de casa vendo a Bru correr da cozinha.

Bru: Ludmilla! ( Ela me puxou para um abraço apertado)

Tava morrendo de saudades, mas preciso me focar.

Bru: aonde você estava, meu deus, você some assim do nada, tava morrendo de preocupada.( Falou toda afobada)

Lud: precisava pensar.

Bru: pensar?

Lud: temos de conversar.( Puxei ela até ao sofá)

Bru: por está tão fria ?

Lud: eu quero terminar.

Brunna deu uma risada sarcástica, customa fazer isso quando estava nervosa.

Bru: você está brincando com a minha cara, o que está acontecendo, eu fiz algo de errado.

Fiquei em silêncio e vi seus olhos lacrimejantes.

Lud: não quero prender você.

Bru: como assim Ludmilla, não estou presa a você, eu amo você.

Lud: e eu acredito nisso, mas não gosto de estar num relacionamento onde você não está sendo feliz.

Bru: o que você tá falando?, eu sou tão feliz com você Ludmilla, me sinto melhor com você.

Vi uma lágrima sair dos seus olhos e ela baixar a cabeça.

Bru: posso saber, de onde vem essa ideia de que não sou feliz com você.

Lud: eu não satisfaço você, me sinto insegura com isso porque sei que nem tão cedo vou m sentir pronta para ter esse passo.

Ela levou as mãos aos rosto.

Bru: Lud, o que eu tenho é uma doença uma obsessão, eu entendo perfeitamente o que está a sentir, não se sinta mal por isso, estar com você é tão maravilhoso, você é a mulher da minha vida, vou querer continuar com você mesmo que você queira ficar virgem para sempre, meu amor por você não vai mudar, sei que tem passado por muito e se sente muito insegura, mas nunca pelo amor, carinho e respeito que eu tenho por você.

Senti ela secar delicadamente as minhas lágrimas.

Bru: quer mesmo terminar comigo, vou respeitar a sua decisão.( Falou baixo e se levantou nervosa via suas mãos tremeren após o meu longo silêncio) Tudo bem, eu saio, e volto mais tarde.