Capítulo 22
Quando chegamos no hotel, pedi que Christopher pedisse nosso jantar no quarto, eu precisava apenas tomar um banho e deitar, e foi exatamente o que fiz.
Após o banho, coloquei o pijama e deitei na cama enquanto o jantar não chegava e Chris também tomava seu banho, e acabei adormecendo. Acordei com ele me chamando para jantar que a comida havia chegado.
Após um jantar leve, ficamos abraçado assistindo um filme qualquer que passava na televisão, Chris fazia carinho em minhas costas enquanto eu estava encolhida em seus braços, havia sido o dia intenso pra mim e acabei dormindo novamente. Estar nos braços de Chris me fez sentir segura o suficiente para me entregar ao sono novamente.
{...}
Acordei assustada, minha testa pingava suor e meus olhos estavam cheios de lágrimas, mais uma vez havia tido pesadelo com aquele dia que havia me tirado minha melhor amiga. Christopher acordou com meu grito e no mesmo instante se pós a me abraçar e tentar me acalmar. Ele falava palavras de carinho enquanto me deitava em seu peito e acariciava minha testa, ele garantiu que eu podia fechar meus olhos que ele velaria meu sono e eu não teria pesadelo novamente. A última coisa que lembro foi de sentir seus lábios beijar minha testa antes que eu dormisse novamente.
Eu despertei no dia seguinte com beijos no meu rosto, abri os olhos e encontrei Christopher olhando para mim. Ele é tão lindo, mas pela manhã chega a ser mais bonito ainda com sua carinha amassada de sono. O puxei pelo pescoço e o beijei, sem me importar que estava com mau hálito matinal, eu queria apenas sentir seu gosto. Logo em seguida me sentei na cama e ele colocou uma bandeja de café da manhã no meu coloco e havia uma flor ao lado com um bilhete que ele mesmo escreveu.
" Para a flor mais linda do meu jardim
Chris."
Você é muito romântico sabia? - eu sorri olhando em seus olhos
É você que me faz querer ser assim - ele mandou um beijo pra mim no ar
Vai comer comigo né? É muita coisa - ri
Posso fazer esse sacrifício - revirou os olhos e riu
Depois de tomarmos o café da manhã na cama, ele colocou a bandeja de volta no carrinho do hotel e voltou para a cama, ficamos abraçadinhos vendo algo qualquer na televisão, até que começamos a nós beijar. Um beijo levou a outro e a outro e logo estávamos desnudos na cama. Eu já estava em cima dela, com as pernas uma de cada lado de sua cintura e sentada em seu membro que já estava rígido. Eu comecei a rebolar, deixando o cada vez mais instigado, arranhei seu peitoral e ele puxou levemente meus cabelos. Eu rebolava no mesmo ritmo que o quadril dele se mexia, enquanto minha cabeça pendia para trás de tanto prazer. Suas mãos foram até meus seios e os apertaram, me fazendo gemer mais alto. Eu rebolava e quicava em cima dele sem pudor, queria apenas chegar ao clímax junto com ele.
{...}
As doze horas em ponto, já estávamos em frente a porta dos pais de Zoraida, para almoçar com eles como havia combinado, diferente do dia anterior não estava com medo e nem apreensiva, ao contrário eu estava ansiosa para revê-los. Sr. E Sra Gomez ficaram tão felizes por termos voltado, a mesa já estava arrumada, com lasanha e frango assado, além de um suco natural de laranja e salada como acompanhamento. Nos sentamos todos a mesa e ele faltavam sobre o que Zoraida mais gostava de comer, e o que ela fazia quanto estava de folga com eles, eu também aproveitei para contar algumas história que passamos juntas, mas contei apenas coisas boas. O almoço e a tarde foi tão agradável que se eu pudesse não ia mais embora. As cinco da tarde, nos despedimos, nosso vôo de volta sairia as sete e meia e precisávamos arrumar nossas coisas. Nem ao menos conhecemos a cidade, então pensamos em voltar de uma próxima vez, quem sabe com as meninas.
Quando chegamos ao hotel, arrumamos nossas coisas e cada um tomou banho separado, para ir mais rápido. Por fim jantamos no restaurante do hotel e em seguida, pegamos um táxi até o aeroporto.
Entramos de mãos dadas no avião, a aeromoça olhou nossas passagens e apontou nosso acento, ele deixou que eu sentasse na janela e sentou na cadeira do corredor.
Chris - me virei para ele que estava colocando o cinto - obrigada
Oh querida pelo quê? - ele levantou a cabeça para me olhar
Por ter vindo até aqui comigo, por estar ao meu lado e se importar tanto comigo - sorri
Não precisa agradecer - ele segurou minha mão e beijou o dorso dela - você realmente é importante pra mim e no que depender de mim estarei ao seu lado. Você está voltando se sentindo melhor?
Sim, falar com os pais de Zo me fez sentir menos culpa, porque eles nao me culpam como eu achava
Eu disse meu amor...você não teve culpa
Quando Chris me chamou de meu amor, eu senti meu coração acelerar e um frio na barriga tomar conta de mim. É a primeira vez que ele me chama assim e eu fiquei sem reação, eu não sabia que já estávamos nesse nível. Está claro que eu estou apaixonada por ele e ele por mim, e que a cada dia ele me faz me sentir mais feliz, mas eu sabia que uma hora minha antiga vida bateria a minha porta e eu teria que ir embora. Como eu faria para me despedir dele quando eu já estou completamente necessitada dele?
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