Meinho
escapei pela frestinha
fizemos festa em outra casa
não era nada nada azul
levei aquela saia branca lá
que já não estava mais emperrada
e não estava mais com pelinho pelo pelo
depilada, assustei de início e correu tudo bem
achei tudo, tudo
já estava acostumada e comecei por uma massagem nas costas com óleo de amêndoas, esfregando as minhas mãos grandes e quentes pelo que caiam os minutos um a um do relógio. Vinte e tantos. Até a bunda ia e voltava para fazer dó e vontade
apertava firme a nuca por poucos segundos, ergui os braços dela e massageava no ladinho dos peitos de leve
queria morder aqueles bicos duros,
escondididinhos, uma pena
fui para trás dos joelhos e subia as mãos pelas coxas dela, devagar
não muito
ia até a beirada, bem bem beiradinha
só relava o dedo onde teria pelo e não tinha e recomeçava
sentei-me em suas coxas sem soltar o peso da minha bundona grande e apertei a dela
massageando, mordia de leve
e lambia o meinho, quase tocando o cu com a ponta da língua
ela sentia a minha respiração ali e se mexia
pedia, implorava
eu ia embora de raiva e de rir,
não consegui
eu a amava.
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