Canela
aquele par de pernas finas nunca mais parou para tomar da minha sombra
não teve sede
eu tive é saudade.
meus peitos grandes naquela mãozinha
a sua penugem macia eu cheirava e queria arrancar com a boca
só por curiosidade, para ver se ria ou chorava
era todo silêncio
o seu silêncio falava e fazia coisas com os dedinhos
bem de leve nos lugares certos, era certeira
gozávamos em nossas bocas e bucetas
sem suar nem um pingo.
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