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Capítulo 64

Ariel contou pra Lucy e ela ficou revoltada.

- Filho da mãe! Vai ver também. Ele vai ver. Ariel, amiga, acho que eu vou começar a te chamar de "cliente".

- Por que?

- Porque você sempre tem razão. Owen é um merda mesmo. - Nós rimos. - É sério. Ele tá vindo pra cá. Ele vai levar um chute no meio dozóio, vocês vão ver.

- Oi, Ariel - ele disse, se aproximando dela. A puxei pra ficar mais perto de mim e o encarei. Minha namorada, não dele. - Oi, Lucy. Posso me juntar a vocês?

- Não - Lucy disse pra ele. Ariel me abraçou de lado, rindo. - Sai daqui, menino, quero mais nada com você não.

- Eu não tô entendendo.

- Zack descobriu que você e o Mike estão com um plano aí, pra lá de ridículo. E olha, vou te falar, você até beija bem, mas na cama... Querido, dá até vontade de te dar um kama sutra de presente. - Eu e Ariel não aguentamos e começamos a rir.

- O que? Não tem plano não. Que plano? Tô sabendo de plano nenhum.

- Me poupe, Owen. Já tô sabendo de tudo. Vai tentar reconquistar a Ariel de outro jeito, mas não me usa de escada não.

- Cara, vai embora, tá? A Lucy não te quer aqui, a Ariel não te quer aqui e tá na cara que eu não te quero aqui. - O empurrei.

- Você me paga, Zack. Por que não fica na sua, quietinho?

- Você acha que eu vou ficar quieto enquanto você e o Mike tentam bolar um plano para me afastar da Ariel? Eu não sou idiota.

- Você. Vai. Me. Pagar. - Ele deu uma olhada mortal e saiu.

- Você vai me pagar blá blá blá - Lucy imitou. - Ariel, se liga, Ariel. - Ela começou a cutucá-la.

- Que é?

- A gente já tá pertinho da cachoeira. E o professor tá sensualizando pra tirar a camisa!

- Ah, é? - Ela fez pouco caso. É. Isso aí mesmo. Atitude muito sensata, amor.

- Acho que vou desmaiar, amiga. Não sei nem meu nome mais. Meu Deus, tô zonzinha.

- Lucy - a chamei. - Quantos dedos tem aqui? - Estendi a mão, com dois dedos levantados.

- Sete.

- Tá certo. Vai lá pra perto olhar o professor e para de tentar levar minha namorada pro mal caminho.

- Nossa, Zack, acha que eu sou o que? Eu tô aqui, bolando um jeito de me vingar do Owen, tô até pensando em pedir sua ajuda... E você fica falando que eu sou um mal exemplo?

- Owen? Vingança? É nóis.

- Tô fora dessa, viu gente? Já tenho que planejar minha vingança pra Melody - Ariel disse e eu a olhei.

- Ariel, o que você vai fazer? Eu não quero ter que pagar fiança pra você sair da cadeia.

- Eu só vou fazer uma brincadeirinha com ela. Nada demais.

- Eu vou ter que fazer alguma coisa?

- Só tem que levar as minhas coroas, Zack. Por enquanto, é só isso mesmo. Mas e aí, Lucy, no que está pensando de vingança?

- Eu não sei ainda. Mas eu quero que seja uma coisa foda. Muito foda. Ai, Daniel, pula na água, meu lindjo! Perfeitcho! Ele é ainda mais sexy quando está com a bermuda molhada. - Eu senti um calafrio. Que nojo.

Lucy foi até mais perto de Daniel, com o celular na mão. Ela vai tirar foto dele? Não creio. Olhei pra minha namorada, que estava matando formigas. Coitadas, sendo mortas por um pézão.

- Amor, não mata! Elas são seres vivos!

- É, seres vivos que ficam subindo na minha perna. Odeio a natureza, viu? Vem, eu quero ir pra água.

Ela tirou a blusa e o shorts, sendo observada por Owen. Joguei uma pedra na perna dele. Ariel colocou a roupa em uma mesa de madeira que tinha ali e eu coloquei a minha blusa junto. Nós fomos pra cachoeira, que já tinha várias pessoas. Ela entrelaçou a perna na minha cintura e eu encostei na "parede" que tinha ali. Na verdade era a margem, mas eu gosto de chamar de parede, porque sim.

- Por que está com essa cara? - ela me perguntou.

- Que cara?

- Pensativa.

- Tô pensando. - Ela me encarou com uma cara de "má vá". - Vamos casar em Las Vegas?

- O que?

- É. Tipo, a cerimônia é realizada por um carinha vestido de Elvis. Eu, você e o cover do Elvis em uma capelinha rosa.

- É um cover do Elvis que realiza a cerimônia? Hum, interessante. Podemos pensar nisso.

- E depois, ahm, vamos navegar naqueles barquinhos nos riozinhos de Veneza.

- Nas gôndolas, você quer dizer. Ok, de gôndola eu não tenho medo.

- E vamos dar uma passadinha na Torre Eiffel também, lá em Paris. Aí a gente vai visitar o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. E depois vamos pra Itália, comer uns macarrão. Vamos pra Suíça nos empanturrar de chocolate. Vamos no México, pra ver muitos Juanitos... - Ela riu.

- E a gente vai pro Canadá também, no inverno, porque eu gosto de frio. E vamos no Havaí, pra eu surfar um pouquinho. O Elvis gostava do Havaí. E vamos na Irlanda. E em Portugal. E na Alemanha também. E eu quero ir em Londres! Ver a London Eye.

- E na Índia. Bélgica. China. Japão. O que mais? Argentina. Jamaica. Sei lá, na casa da minha vó também.

- É, pode ser - ela disse, rindo.

- Olha a bomba! - Josh gritou, começando a correr, mas o professor o parou.

- Não não, pular não pode. Tem pedrinhas no fundo, que machucam seu corpinho, viu criança? Agora vai passar protetor solar, porque eu tô vendo que você já está rosa.

- Nossa, cortou o meu barato. - Ele se sentou na beirada do riacho, em seguida pulando devagar. - E aí, Ariel e Zack. Como é que tá a vida?

- Legal - Ariel respondeu.

- Ok, agora você vai ser educada e vai me perguntar também.

- Josh, como é que tá a vida?

- Uma merda. Meu namorado não me ama. Ninguém me ama. Eu tô com dor de barriga e não posso cagar. Tô gordo também.

- Ah, Josh, por que você acha que o Chad não te ama?

- Porque ele tá com a Lucy ali, ó, babando pelo Daniel. Nem me deu bola. Nós dois poderíamos estar na mesma posição de vocês aí. Eu estaria no lugar do Zack e o Chad no seu, Ariel. Mas o menino nem ligou pra mim. Droga, por que tem que ter homem bonito nesse resort?

- Faz parte da vida, Josh. Existem homens bonitos, existem mulheres bonitas. Se a pessoa te ama, ela volta pra você. Por isso que eu deixo o Zack olhar as bundas das mulheres. Eu sei que ele me ama.

- Não sei do que está falando - me fiz de desentendido. - Não amo ninguém. Essa vida já me fez sofrer demais. Meu coração está frozen nesse momento. Lerigou, lerigou...

- Tá bom, então. Vou lá com o Chad e a Lucy, admirar o Daniel um pouco. - Ela tentou se soltar de mim, mas eu não deixei. - Vai, Zack, dá licença.

- Ariel, para de se debater. Parece que você está com convulsões, que horror. - Andy pulou na água.

- E aí, cara? Conseguiu o telefone da ruiva? - perguntei.

- Não. Ela é muito idosa pra mim.

- Quantos anos ela tem?

- 22. Sei lá, não ia dar certo - ele respondeu.

Como eu tinha ficado entretido na conversa, eu meio que afrouxei o abraço que eu estava dando na Ariel, fazendo-a conseguir se soltar de mim.

- Amor, aonde você vai?

- Vou sair. Poxa, tô aqui toda romântica e você diz que não ama ninguém, que seu coração tá lerigou, lerigou... Mas que droga, essa margem tem que ser tão alta? - Ela tentou subir, tentou colocar a perna pra fora da água, mas não conseguiu.

- Quer ajuda? - Andy perguntou e ela assentiu. Ele a levantou, colocando as mãos na bunda dela. Peraí, NÃO É PRA ELE COLOCAR A MÃO NA BUNDA DA MINHA NAMORADA!

- Valeu. - Ela foi correndo pra perto da Lucy.

- Ou, cara! - Dei um empurrão em Andy. - Eu vi, viu?

- Viu o que, mano?

- Você pegando na bunda da Ariel. Ela pode ser meio ingênua e não perceber, mas eu percebi! Eu ando vendo você se aproximando dela!

- Larga de ser trouxa, cara. - Ele tentou sair da água, mas eu o puxei de volta.

- Larga você de ser trouxa. Se eu souber que você tá de gracinha pra cima da Ariel, você vai ver.

- Então, né gente, acho que eu vou ali com o meu namorado e as meninas, sabe? - Josh saiu de fininho.

- E você vai fazer o que se eu estiver? - Andy me desafiou.

- Eu vou te afogar, seu idiota.

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