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Capítulo 54

- Eles vão se acertar - eu disse a ela, colocando uma mecha de seus cabelos atrás da sua orelha.

- Tomara. - Ela segurou minha mão.

- Aonde a gente estava mesmo? - perguntei, a segurando pela cintura.

- Você estava dizendo que vai me dar um unicórnio. - Eu não disse isso... Ou disse?

- Eu disse isso?

- Não. Mas não custa tentar, né?

- Ah, amor. Você sabe que eu te daria um, se eu soubesse aonde encontrar. Eu te consigo um cavalo com um chifre colado na testa. É o máximo que dá. - Ela riu.

- Não é a mesma coisa. Eu queria um verdadeiro. - Ela fez um biquinho e eu não aguentei e fiz um também.

- Se eu pudesse eu te daria, Ariel.

- Eu sei, Zack. Mas eu ainda não me conformo de que eles não existem. Eu acho que existe uma sociedade secreta de gnomos que observam todas as pessoas; aí, aquelas que amam muito unicórnios, tipo eu, eles sequestram em algum momento da vida pra mostrar uma fazenda cheia de unicórnios. Os gnomos sabem de tudo, Zack.

- Tá drogada? - perguntei.

Comecei a olhar seus olhos, eles estavam normais. Coloquei a mão em sua testa pra ver se ela estava com febre, mas não estava.

- Eu tô bem. Era brincadeira... ou não. Sabe o que deu vontade agora?

- O que?

- Sei lá, esqueci. - Ela se deitou na cama. Eu me deitei ao seu lado. - Eu tô carente.

- Ai meu Deus. E o que eu posso fazer pra essa carência acabar?

- Ficar aqui comigo. - Ela colocou a cabeça no meu peito.

Quando eu digo que a Ariel é a melhor namorada do mundo e que eu amo ela como nunca amei ninguém, eu não estou brincando. Ela faz eu me sentir feliz apenas dando um sorriso. Eu não sei como vou fazer para ficar longe dela na faculdade, mas vou dar um jeito de vê-la sempre. O problema é que faculdade de administração não é fácil. Bom, alguém tem que ajudar a administrar os negócios da família, né! Ariel não sabe ainda que sou filho do dono da marca de metade dos sapatos dela. Acham que eu não verifiquei? Ela tem de salto, sapatilha, tênis, botas, chinelos...

Comecei a mexer em seus cabelos. É um cheiro doce, que eu fico desorientado todas as vezes que sinto. Ela começou a me encarar com seus lindos olhos - infelizmente cobertos por lentes castanhas. Ariel me deu um selinho.

- Faz tempo que eu não te vejo sem suas lentes.

- Qualquer hora eu tiro. Já tá no tempo de raspar a barba, hein?

- Eu tava pensando em deixar ela crescer um pouquinho.

- Não me leve a mal nem nada, mas... Tem homem que fica lindo, super sensual com barba. Mas também tem homem que fica parecendo um marginal; você é esse segundo caso.

- Eu vou ficar parecendo um marginal?

- É que não combina com você, sabe? Eu prefiro mais o seu visual limpinho. Mas os pelos faciais são seus, você faz o que quiser com eles. Ontem, quando você lotou seu cabelo de gel, você ficou meio parecido com o Elvis.

- Elvis Presley?

- Não, não, Elvis Marilyn Monroe.

- Você gosta do Elvis. Gostou que seu namorado lindo, maravilhoso, lindo, sensual, lindo, super sexy e lindo ficou parecido com ele?

- Sim. Meu namorado lindo, maravilhoso, lindo, sensual, lindo, super sexy e lindo ficou muito mais bonito.

- Qual dos dois você prefere? - Tomara que seja eu. Tomara que seja eu. Tomara que seja eu.

- Bom, isso é meio difícil. Zack, você sabe que eu te amo demais, você é muito...

- Você prefere o Elvis do que eu?

- Eu não disse isso.

- Mas você vai dizer.

- Olha, você é super sensual e eu não te trocaria por nada no mundo, mas... Elvis é Elvis, né?

- Ele tá morto, Ariel!

- Elvis não está morto. Ele é lembrado de geração em geração. Você sabia que metade dos visitantes de Graceland, a casa dele, têm menos de 35 anos? Eles eram crianças quando o Elvis morreu!

- Graceland? Aonde é?

- Em Memphis.

- Você já foi lá?

- Não. - Ela fez uma cara triste. - Mas quero ir.

- Então eu vou te levar. Nas férias, nós vamos até Memphis, pra ver a casa do Elvis.

- Jura? Não, cê tá brincando comigo. Zack, é sério, meu coração não aguenta essas brincadeiras.

- Eu não tô brincando. Eu vou mesmo te levar em Graceland. Quem sabe a gente possa passar uns dias em Memphis.

- Ai, eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. - Ela me beijou.

- Eu sei. - Comecei a rir. - Eu também te amo. É hoje que tem aquela peça da Lucy, né?

- Sim. Meus pais vão vir. Eu só não sei porque, já que eu não estou na peça.

- Os meus também virão. A gente podia apresentá-los, né? Minha mãe quer saber dos seus criadores.

- Oh, sim, e meus criadores também querem saber dos seus. Principalmente meu criador alfa, meu daddy, que quer saber se você é um garoto de boa índole.

- Ah não, mas eu ainda vou fazer seu pai gostar de mim! Nem que eu tenha que cortar a grama do quintal dele por um mês inteiro!

- Ok. Só que você não vai fazer isso, porque meu pai te acharia um retardado e, no dia seguinte, marcaria meu casamento com Nelson, o carteiro com problemas de fala. Meu pai gosta de baseball.

Baseball, hum? Baseball. Só tem um problema: eu odeio baseball. Minha praia é o bas-que-te. Não o baseball.

- Seu pai não gosta de basquete, não?

- Aí, ele gosta. Só que você não pode, nem em sonho, falar dos seus troféus pra ele.

- Por que?

- Ele começa a falar "Troféus? Filho, deixa eu te contar uma história" e passa o braço pelo seu ombro como se soubesse de todos os mistérios do mundo. Aí ele te prende numa conversa tão interessante! Ele fica umas duas horas falando de cada troféu que ele ganhou. E eu não vou te tirar da conversa não, viu? Porque aí ele começa a falar pra nós dois e eu vou desmaiar de sono. Então, é mais seguro você falar de baseball, porque ele não tem troféu nem sabe nada, só assiste.

- Vou conversar sobre basquete mesmo.

- Zack, você não sabe como as histórias do meu pai são chatas. Você tem certeza de que quer fazer isso?

- Eu tenho - falei dramaticamente, segurando suas mãos.

- Então, talvez esse seja o nosso último beijo. - Ela me deu um selinho.

- Por que?

- Quando meu pai começar a falar, você vai sair correndo e nunca mais voltará.

- Ele não pode ser tão... desinteressante.

Ou pode? Ai meu Deus, me ajude.

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