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Capítulo 51

Acordei com um pouco de sol na minha cara. Comecei a escutar um barulho. People say we shoudn't be together... Parecia o meu... celular! Me desvencilhei de Andy (não sei porque eu dormi abraçada com ele, mas ok) e peguei meu telefone. No visor, apareceu "Zack". Atendi na mesma hora.

- Alô? Zack. Zack, aonde você tá?

- Ariel? Não é o Zack, é a mãe dele.

- Ah, oi senhora Martin. Bom dia.

- Bom dia, querida. Estou te ligando porque o Zack apareceu aqui em casa nesta madrugada. Eu não entendi direito o que tinha acontecido. Vocês brigaram?

- Não, senhora. É que... A gente tava conversando, aí o Zack deu uma surtada e saiu. Eu e Andy nos matamos de procurá-lo aqui na escola.

- Ele está dormindo agora. Eu vou levá-lo de volta a escola quando acordar, ok?

- Ok, obrigada por ligar, senhora Martin.

- Oh, querida, imagine. Tchau.

- Tchau, senhora Martin. - Desliguei e olhei o horário. Merda, perdi a primeira aula. Acho que vou ficar por aqui mesmo, esperar Zack.

Me deitei na outra cama e fiquei um tempo olhando o teto. Depois, comecei a olhar Andy e pensar em como seria o filho dele e da Lucy. Logo, ele acorda e começa a me olhar também.

- Eu sei que eu sou muito lindo e gostoso, mas você me olhar dormir é meio estranho. Não se esqueça de que você tem namorado. - Eu ri.

- Eu estava te olhando pra imaginar como seria se você e Lucy tivessem um filho. Ele ia arrasar os corações das menininhas do jardim de infância, viu?

- Eu sei. Ele vai herdar a beleza do pai. Hey, qual é a cor natural do seu cabelo?

- Castanho escuro.

- Tipo o da Lucy?

- Um pouco mais claro. O da Lucy é praticamente preto.

- E você imaginou meu filho como?

- Bom, olha só: você tem os olhos e os cabelos castanhos claros, tipo cor de mel. A Lucy tem os olhos castanhos claros também, mas o cabelo dela é quase preto. Então, o filho de vocês teria os olhos claros e os cabelos meio a meio. E teria umas bochechonas.

- Tá, entendi. Mas seria mais legal se ele tivesse os olhos azuis, ou violeta, né? - Ele sorriu e mordeu a língua, dando uma piscada. O olhei com os olhos semi-cerrados.

- O que quer dizer com isso?

- Que se eu tivesse um filho com você, ele seria mais bonito do que se eu tivesse com a Lucy.

- Não seria, não.

- Seria. Porque você é mais bonita do que a Lucy.

- Isso não tá certo. Você tem que dizer que a sua namorada é mais bonita, não a namorada do seu amigo. Aliás, não sou mais bonita do que a Lucy.

- Claro que é! Você é diferente. Pra mim, o diferente é bonito.

- Mas os olhos da Lucy são bonitos, o cabelo dela é liso, o rosto é anguloso, as bochechas são do tamanho certo, o corpo dela tem medidas invejáveis e... Ela tem covinhas!

- Mas você tem os olhos bicolores. Olhe só, isso já ganha em todos os sentidos! Mas eu vou continuar... Seu cabelo pode não ser liso, mas é ondulado e tem um ar mais selvagem, apesar de ser rosa; e selvagem é muito sexy. Eu não sei o que você quer dizer com rosto anguloso nem bochechas do tamanho certo, mas ok. E o seu corpo também tem "medidas invejáveis". E daí que ela tem covinhas? Você pode não ter covinhas, mas tem o sorriso mais bonito que eu já vi.

- É melhor você parar, ou eu vou achar que você está apaixonado por mim - zombei.

- E se eu estiver? - Ele levantou as sobrancelhas, como se me desafiasse.

- Se você estiver, você me avisa, que aí eu começo a arrotar e peidar na sua frente. Eu posso ser mais porca do que você consegue imaginar.

- Nossa, cê tinha que falar isso? Mulher não arrota nem peida, Ariel.

- Aham, tá. Se iluda.

- Eu estou aqui pensando...

- Nossa, você pensa? - Ele me encarou com aquela cara de "Não teve graça".

- Então, eu estou aqui pensando que hoje é segunda-feira e que nós deveríamos estar na aula.

- Se você quiser, pode ir... Eu não vou, prefiro esperar o Zack. A mãe dele ligou, disse que ele está em casa.

- Então eu espero aqui também. Não tô afim de aturar a Josinéia.

- Então, já que estamos nós dois aqui... Me diz o porquê de você e Lucy darem um tempo!

- Porque eu não sei! Ela me enche a porra do saco todo dia, eu quero ficar um tempo sem escutá-la reclamar, se não eu piro!

- Mas Andy, desse jeito parece que você nem gosta dela!

- Eu gosto sim, Ariel. Mas eu também gosto de outra...

- Quem? - perguntei, interessada.

- Não vou te contar!

- Por que não? Eu não sou sua amiga? Você não me considera sua amiga, Andy?

- Claro que você é. Mas se eu contar pra você, você vai correndo contar pra ela. E vai dar problema.

- Ah não, conta. Eu prometo que fico quietinha. Boca de siri! Conta. Conta. Conta. Conta.

- Tá bom. É... - Escutamos a porta abrir e Andy fica quieto. Zack entra no quarto e nos encara por um tempo.

- Ahm. Oi? - Ele deu um sorriso.

- Oi? Oi? Você some e quando volta, no dia seguinte, me diz apenas um "oi"? Seu burro, eu e o Andy ficamos te procurando pela escola inteira! Custava ter avisado, filho da pu... lícia? Aí, eu acordo ao som dos meus divos ôni diréxu cantando They Don't Know About Us. Aí eu penso: o Zack teve a decência de me ligar. Mas não, era a sua mãe! Você tá louco? Tá bebum? Você merece apanhar! Mas agora Zack, eu que vou dar um perdido em você! Vou sumir! O dia inteiro! - Abri a porta do quarto e joguei meus sapatos (de salto!) nele, saindo em seguida.

*** Zack ***

Qual é a da Ariel jogar seus sapatos em mim toda vez que a gente briga? Qual é a necessidade disso, gente? Eu só sumi por uma noite. Olhei para Andy.

- O que...? Ahn? - Apontei para a porta.

- Você não deveria ter saído daquele jeito, cara. A Ariel ficou mó preocupada. Ela não queria dormir, não queria ir pras aulas agora de manhã, só pra esperar você chegar.

- Eu sei, mano. É que... Eu fiquei com raiva. Pô, cara, eu tava mó excitado, a Ariel tava muito gostosa com aquele vestido, eu tinha combinado com você! Você estragou minha transa, cara!

- Em minha legítima defesa, a Ariel já estragou uma transa minha, ok? Já faz tempo, mas eu ainda lembro.

- Tá, beleza. Mas... Ela nem concordou comigo, sabe? Eu tava mó entretido na briga, era pra ela vir pro meu lado e falar também! Ela não fez nada.

- E deu tempo? Você falou tudo e mais um pouco e saiu em seguida. Ela falou pra mim que você tinha razão, por não ficarem muito juntos, mas que você exagerou um pouco na forma de falar. E, mano, desculpa aí, por atrapalhar seu relacionamento com a Ariel.

- Não, tá de boa. Desculpa por explodir e cair matando em cima de você. O que você acha que eu faço? Procuro ou deixo ela desestressar?

- Deixa ela, cara. Você viu o jeito que ela tacou os saltos em você.

- Pois é, mano. Tô varado de fome.

- Também. Eu e a Ariel nem saímos do quarto hoje. - O encarei.

- Ela dormiu aqui?

- Dormiu.

- Mas você dormiu em uma cama e ela dormiu em outra, né?

- Na verdade... A gente tava conversando deitados, tipo um olhando pro outro, aí ela adormeceu meio que no meu peito... Mas, como eu sei que ela é sua namorada e tals e eu respeito isso, pra eu não ter a visão dos air bags dela, tanto da frente quanto de trás, eu meio que abracei ela, pra eu não ver nada. E também porque se eu continuasse olhando aqueles peitões, eu iria ficar excitado.

- Deixa eu ver se entendi: você se aproveitou da minha namorada?

- Não foi isso, cara.

- Ué, você disse que ela dormiu e que em seguida você a abraçou! Tá aí de novo. Eu não pude dormir com a Ariel, mas você pôde! Eu gosto de ficar abraçado a ela, sabe? Ela é cheirosa e super carinhosa comigo! Mas não pude, porque o Andy terminou com a namorada dele e resolveu partir pra cima da minha! Ninguém merece! - Saí do quarto.

- Ei, Zack, aonde você vai?

- Vou procurar a minha namorada, se não se importa. E, olha aqui, eu não quero ver a sua cara o dia inteiro. Se eu estiver com a Ariel e você me interromper... Eu te esgano. Isso não é brincadeira.

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