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Capítulo 33

No dia seguinte, acordei, sentindo um peso na minha cintura e umas bufadas de ar no meu pescoço. Era Zack. Seu braço estava na minha cintura, aí eu pensei: "Caralho, preciso mijar. Coméque eu vou sair daqui sem acordar ele?" Me virei e vi ele ainda dormindo. Ô merda. Num movimento muito ninja, eu levantei e coloquei o travesseiro para ele abraçar. O menino nem se mexeu! Gente, podem aplaudir.

Depois de fazer minhas higienes, colocar minhas lentes e me trocar, eu saí do banheiro. Percebi que a porta estava um pouco aberta, mas só uma fresta. Me certifiquei de que o ET malígno estivesse na gaveta e percebi que tinha uns olhos naquela fresta. Reconheci de imediato os olhos azuis dos primos de Zack. Fui até lá e a abri.

- Oi. Por que tanto olham o quarto?

- O Zack tá dormindo ainda? - John perguntou. Vi que o outro primo, que eu não sei o nome, estava com um balde cheio de água.

- Tá, mas... Entra aí, vai.

Me sentei na cadeira da escrivaninha e só observei. Andy joga meia suja na boca de Zack, os primos jogam um balde de água... O coitado não pode nem dormir! Mas eu só fiquei observando, eu ia fazer o quê? São os primos dele! Os dois contaram até três e viraram o balde nele. Zack acordou assustado.

- JOHN! JERRY! VOCÊS ME PAGAM! - Os dois correram pra fora do quarto e Zack foi atrás deles. Logo, escutei o barulho de alguma coisa quebrando. - FODEU! - Ele voltou correndo e trancou a porta. - Se alguém aparecer aqui: eu estou no banho!

- O que você fez?

- Quebrei um vaso da minha mãe. Tô morto.

Ele entrou no banheiro e pouco tempo depois, alguém bate na porta. Era a mãe de Zack, com John e Jerry atrás dela.

- Bom dia, Ariel.

- Bom dia, senhora Martin.

- Onde está meu filho?

- Ahm, ele tá tomando banho.

- Zack saiu do quarto hoje?

- Não que eu saiba. - Eu tava mentindo pra mãe do meu namorado. Imagina o quanto eu não tava suando.

- Eles disseram que Zack quebrou meu vaso. Você ouviu?

- N-não.

- Mentira, tia! O Zack deve ter mandado ela falar isso pra senhora! - Jerry disse.

Ela entrou no quarto e destrancou a porta do banheiro, com uma chave que estava com ela (deve ser a reserva). Eu escutei o chuveiro sendo fechado e depois ela apareceu puxando Zack pelas orelhas, enquanto ele cobria suas partes com a toalha. Eu queria rir, mas me contive.

- Ai, mãe! Tá doendo!

- Você vai agora limpar o seu estrago, mocinho.

- Mas eu tô pelado!

- Que se dane! Todo mundo dessa casa sabe o que é um pinto. Agora vai!

- Calma! Ai, ai! Deixa eu enrolar a toalha direito, véi.

Numa tentativa falha de arrumar a toalha, ele a deixou cair. Eu rapidamente me virei e comecei a encarar a janela. Gente, que janela mais perfeita! Ela era tão simples, mas tão linda! Se ela concorresse ao Miss Janela Universo, ganharia, sem dúvida!

- "Véi" é o teu nariz! Você tenha respeito comigo, porque eu sou sua mãe! Agora vai limpar aquela merda! E vocês dois vão ajudar! - Antes de ela fechar a porta, disse: - Desculpe por isso, Ariel.

Depois que ela saiu, eu não sabia se ria ou se ficava com vergonha do que eu não vi! Eu não vi exatamente nada! Só a janela, ok? Vamos esquecer esse momento constrangedor, no qual eu não vi absolutamente nada!

Dei uma fuçada básica no quarto e achei lençóis e fronhas em uma gaveta. Me senti meio... culpada... e resolvi fazer a cama dele, só que o colchão estava molhado, então eu deixei sem nada. No criado mudo tinha um álbum de fotos. Comecei a olhar e logo ele apareceu.

- Que que cê tá olhando aí?

- Olha, é você. Peladinho. - Rachei de rir da foto.

- Você já não viu tudo o que tinha pra ver não? - ele brincou, entrando no banheiro e terminando seu banho.

Preciso dizer que Ariel ganhou mais uma tonalidade? É cabelo rosa, olho roxo e azul, cara vermelha... Logo, ele saiu e me deu um beijo.

- Vamos tomar café?

- Aham. - Saímos do quarto e eu olhei em volta. - Aonde ficava o vaso?

- Ali. - Ele apontou pra uma mesinha. - Mas agora ele tá ali. - Ele apontou pra um montinho considerável embaixo do tapete.

- Sua mãe não vai ver?

- A hora que ela ver, nós já estaremos no internato.

O café foi lá fora, em uma mesa enorme e mais uma pequena, para as meninas. O pai de Zack estava na ponta, a mãe dele ao seu lado esquerdo, Zack no lado direito e eu ao lado dele. Eu achei uma injustiça! Na minha mesa tinha fruta, bacon, ovos mexidos e panquecas com calda de frutas vermelhas. Na mesa das meninas tinha donuts, panquecas com calda de chocolate, marshmallows, espetinhos de fruta... É mais legal comer a fruta quando ela está em um espetinho, não quando está apenas cortada! Mas eu não posso reclamar. De um jeito ou de outro, aquilo era uma fartura que só. Estava me sentindo no paraíso com tanta comida.

Assim que as meninas acabaram, foram correndo pro quarto de April, brincar de boneca. Essa foi a deixa pra mãe de Zack.

- Vai Zack, conta pro seu pai o que você fez com o meu precioso vaso hoje!

- Vai dona Teresa, conta pro seu marido o que você me fez passar na frente da minha namorada!

- Meu filho, uma hora ou outra, ela veria o seu documento! - Me engasguei com um pedaço de panqueca. Zack precisou me dar uns tapinhas nas costas e encher meu copo de suco.

- Cê tá legal? - ele perguntou.

- Aham. - Tomei todo o suco de uma vez.

- Mas o que aconteceu? - o pai do Zack perguntou.

- Seu filho ficou brincando no corredor e quebrou meu vaso! - Nesse momento, todos que estavam na mesa prestavam atenção na história. - Aí eu fui no quarto dele, o tirei do banho puxando-o pela orelha pra limpar o que ele tinha feito, ele pegou a toalha pra esconder o corpo e na hora em que foi arrumá-la... caiu. E agora ele está envergonhado porque a namorada o viu como veio ao mundo. - Eu e Zack nos encolhemos nas cadeiras, com a cara ardendo de vergonha.

- Legal mãe, mas você não precisava contar pra família inteira!

- Não se preocupe, querida. É normal - disse uma tia de Zack, que estava ao meu lado, tentando me tranquilizar.

- Né normal não, mãe! Se fosse comigo, a senhora me espancava por ter visto! - uma prima de Zack falou.

- Cala a boca, Milena! Ninguém tá falando com você! - A mãe dela jogou um pão, que acertou o ombro da menina. Ô loco, meu!

Aí começou uma briga de mãe e filha, com a família inteira se intrometendo. Eu e Zack saímos de fininho, sem que ninguém nos visse.

- Eu acho uma boa hora para voltarmos para o internato - ele disse.

- Ué, mas sua mãe disse que iriam fazer um churrasco ou sei lá, à tarde.

- Você quer passar por isso de novo? - Neguei. - Então arruma suas coisas, que a gente tá indo.

Peguei minha mochila e esperei Zack, que tinha ido até a cozinha pegar bolacha. Ele voltou e nós fomos até o quarto de April, nos despedindo dela. Fomos até a porta da frente. Ele pegou um post-it e uma caneta no escritório e voltou, escrevendo "Tchau!" em um e colando na porta.

- Pronto. Vamos.

Durante a viagem de volta, o motorista de Zack conversava conosco. Depois, ele colocou em uma estação de rádio que só tocava música foda! Eu e Zack nos matamos de cantar.

Chegamos no internato e eu me despedi de Juan, o motorista. Entramos e cada um foi para o seu quarto. Zack disse que só iria guardar as coisas e já viria me buscar, para irmos almoçar. Encontrei Chad e Lucy jogados nas camas, conversando.

- Oi, minha gente! Voltei cheia de babado pra vocês!

- Ok. Depois você conta. Mas agora a gente tem um super babado! - Chad disse.

- O que é?

- Entrou um menino novo e...

- Ele é gato?

- É. Mas, Ariel...

- Ai, que bafo! Ele já chegou? Vocês vão ter que me mostrar. Quero ver se é gato mesmo.

- Ok, mas acho que não vai precisar porque... - Zack abriu a porta violentamente, interrompendo Lucy.

- Chad e Lucy... O QUE O EX DA ARIEL TÁ FAZENDO AQUI?

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