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Capítulo 28

Chegamos na casa de praia com as mãos entrelaçadas. Lucy e Chad estavam na cozinha, comendo cookies.

- Cês querem? - ela perguntou, de boca cheia. Peguei um cookie.

- Bom, eu vou tomar banho porque tem areia em tudo quanto é lugar do meu corpo - ele falou, subindo as escadas. Quando ele se foi, Lucy e Chad olharam para mim. Eu comecei a abanar minha mão no ar.

- Estão vendo alguma coisa de diferente?

- Aaaaah! Um anel! Ele pediu! Ele pediu! - Chad, sempre discreto. - Tira esse anel do dedo e deixa eu ver!

Entreguei meu anel pra ele, que colocou em seu dedo. Chad ficou admirando-o enquanto eu contava tudo a eles. Depois, ele contou sobre a briga entre Josh e a namorada que eu nem me lembro o nome. Disse que ela deu um tapa mó forte na cara dele e que parece que eles terminaram. Depois foi a vez de Lucy contar sobre ela, Andy e esse rolo deles. Os dois estavam rumo a um relacionamento sério.

- Ah! Já tinha me esquecido! Eu tava lá, conversando com os gatos, aí um surfista lindo de morrê, chamado Dake, disse que haveria uma festa tropical hoje à noite na praia. Ele me chamou pra ir e ainda falou "Chama as gatinha que vieram com você" Então, o Zack não está diretamente convidado, mas ele é seu acompanhante, Ariel, então nós vamos todos. Ok? Ok.

- Tô sentindo uma vibe A Culpa é das Estrelas - Lucy disse.

- Não, querida. A culpa é da minha estrela, que brilha mais do que a sua. Dá licença, porque eu não sou obrigada.

- Ok. Agora a gente vai subir, se arrumar e o Chad vai devolver o meu anel, né?

- Que anel? Tô sabendo de nada, querida. - Ele começou a subir as escadas.

- Chad, não vai colar, devolve. - Ele desceu as escadas, frustrado, e parou na minha frente.

- Tá aqui, ó... Calma que o troço não tá saindo. Mmmmmm, sai coisa dos inferno! Aí, fofa, não sai. Vai ter que ficar comigo pra sempre, desculpe.

- Se vira, Chad.

- Mas não tá saindo, amore! Você quer que eu faça o que?

- Vai na pia e passa na água, sei lá. - Lucy tentou ajudar.

Chad foi até a pia, abriu a torneira e jogou o dedo na água. O anel começou a se mover e no momento em que ia sair...

- Não belivo! Não be-li-vo!

- O que foi Chad? Cadê o anel?

- Ariel... o anel... caiu no ralo da pia e agora está descendo pelo cano.

- Não belivo!

- Believe, amiga. Pode belivar.

Verbos sendo conjugados erradamente à parte... Fui correndo até a pia e comecei a mexer nela, na torneira, balancei os canos...

- Nãããão! Nãããão! Arrrrrrgh, eu te mato seu viado desgraçado!

- Calma, Ariel. Bater no Chad não vai adiantar nada - Lucy falou. - Chad, fecha o registro de água, sei lá porque, mas vai logo! Aonde tem uma caixa de ferr... Ah, tá aqui embaixo da pia mesmo.

Depois de Chad fechar o registro e voltar pedindo desculpas milhares de vezes, Lucy começou a fazer sei lá o que com os canos. Ela tirou o cano!

- Aí, ó. Seu anel tá entalado aqui. Espere um minuto. - Ela começou a bater o cano no chão, até que saiu o anel e uns pedaços de carne junto.

- Graças a Deus. Obrigada, obrigada, obrigadaaaaaa! - Lavei o anel, o coloquei de volta na minha mão e, segundos depois, Zack desceu.

- Aconteceu alguma coisa?

- Não! Que isso, magina! Tudo normal, como sempre foi.

- Ahn, tá.

- Querido, volte para o seu quarto e se troque, porque nós vamos a uma festa - Chad disse.

- Festa?

- Sim, uma festa tropical! Vamos minha gente! Conga, conga, conga... Conga, conga, conga... - Chad ficou dançando sozinho enquanto nós o olhávamos com um cara de "Por que eu tô aqui mesmo?"

Nós subimos e cada um foi para o seu quarto. Eu tinha achado meu look muito normal, então complementei com... Uma coroa de flores! Desci e só encontrei Zack.

- Uma coroa de flores? Deixa eu ver isso aí. - Ele pegou a coroa e colocou em sua cabeça, me fazendo rir. - Ai, para, eu sei que eu tô lindo demais.

- Tá bom não, amor. - Ele colocou de volta na minha cabeça. - O que será que vai ter nessa festa?

- Bebida, gente se pegando...

- Nossa, tô tão animada! - falei, irônica.

- Preparem as câmeras, porque eu tô descendo! - Chad gritou. Ele desceu lentamente, parando e fazendo uma pose em cada degrau.

Depois de uns minutos, Lucy desceu. Nós fomos para a praia e vimos a tal festa. Era uma fogueira com alguns surfistas e algumas garotas. Não tinha nem vinte pessoas lá.

- Aquele momento em que você pensa que está indo pra uma festa de arrasar... - Lucy disse, olhando decepcionada para a fogueira. - Chad, você não disse que iríamos para uma festa tropical? Isso aqui é uma fogueira!

- Então, gente... É que, se eu falasse que nós iríamos pra uma fogueira, ninguém iria vir. Então eu inventei que era uma festa tropical pra vocês ficarem animados. Mas pensem pelo lado positivo, vai ter música! Aquele menino que tá segurando o violão vai tocar e... Eu já vi ele em algum lugar! Só não lembro onde...

Olhei pro menino. Quem era? Owen! Ebaaaa! Parabéns, Ariel, você sempre tem que estar no lugar errado, na hora errada. Você sempre tem que estragar a diversão do povo com seus rolos passados! Tô merecendo um Oscar!

Decidida a não estragar a diversão do povo, fingi que não conhecia. Ah, tá escuro, ele nem vai reparar que eu tô aqui! Ele reparou. Ai, caralho, ele reparou! Ele me olhou, deu um sorriso de lado, olhou para o chão, jogou o cabelo, me olhou novamente... Ele me viu!

Assim que os surfistas-gatos-amigos-de-Chad nos viram, vieram até nós, sorriram, conversaram um pouco com Chad e disseram que a fogueira já ia começar. Tinha um círculo ao redor da fogueira, feito de troncos. O povo se sentou nos troncos (minha bunda vai doer a semana inteira) e quando eu e Zack fomos sentar... Meu lugar era frente a frente com Owen! Não, eu realmente tô merecendo um prêmio hoje.

Ele tocou violão, o povo cantou, todos emocionados... Aí depois colocaram um montinho de gravetos na areia e, pelo o que eu entendi, quem quisesse ia lá, pegava três gravetos e jogava um por um, falando alguma coisa, tipo: "Esse graveto vai pra minha família, porque eles são tudo o que eu tenho..." ou "Esse graveto vai para o Adam Levine, por ser o homem lindo, gostoso e sensual que ele é!" Uma dica de quem falou isso: gay londrino. Depois, Owen resolveu se levantar e pegar os gravetinhos.

- Bom, meu primeiro graveto vai para a minha família, por sempre me apoiar e me amar do jeito que eu sou. - Ele jogou um na fogueira. - Esse segundo graveto vai para os meus amigos, eu agradeço todos os dias por ter eles ao meu lado. Ok, isso foi bem gay. - Ele jogou o segundo. - E o terceiro e último graveto vai para uma pessoa especial, que está aqui hoje... - Não sou eu. Não sou eu. Não sou eu. - Essa pessoa me ensinou várias coisas, que eu não devo ser influenciado pelos outros, que eu devo ser eu mesmo sempre, que eu não preciso de pessoas falsas ao meu lado... Eu fui falso com ela. E eu queria, na frente de todos vocês, me desculpar com ela. Ariel... - Porra. - V-você me perdoa? Por ter te feito sofrer, por ter te enganado, por ser falso com você, por tudo? - Ele estava com os olhos brilhando. Espera... Owen está chorando?

Minha única reação foi sair dos braços de Zack, me levantar e dar um abraço em Owen.

- Tudo bem, eu não guardo mágoa sua.

- Me perdoa, Ariel?

- Eu já te perdoei faz tempo, Owen.

- Me desculpa. Eu fui um cretino com você. Por que não me jogou da ponte, Ariel? Eu faria isso se estivesse na sua situação. Não, é sério, do fundo do meu coração...

- Sim, ok. Eu sei que deve estar sendo muito difícil pra você estar aqui na frente pedindo perdão e tals, já que você é meio orgulhoso... Então tá tudo bem, vai tocar mais uma música, porque eu tô quase dormindo e preciso de alguma coisa que me mantenha acordada. - Me sentei e Owen também, recebendo vários aplausos.

- É aquele seu ex vagabundo que estava com o Mike no boliche?

- Esse mesmo.

- Por que o desculpou? O menino foi um desgraçado!

- E eu vou ficar com raiva dele pro resto da minha vida, Zack? Ele se desculpou, é o que importa!

Owen começou a tocar e cantar Up, do Olly Murs com a Demi. Tocaram mais algumas músicas, e um menino negro muito lindo sensual (gente, só tem homem gostoso nessa praia) começou a colocar coroas de flores na cabeça de todo mundo. Zack ganhou uma com flores rosas e roxas - ele tirou no mesmo instante em que o cara colocou -, e como eu já estava com uma coroa, o menino deixou eu escolher. Peguei uma de margaridas.

Quando acabou, uns caras começaram a apagar a fogueira, outros iam embora com algumas garotas... Eu e Zack já estávamos voltando pra casa, quando Owen apareceu na minha frente.

- Ariel, ufa, consegui te alcançar. Eu queria saber se você não topa dar uma caminhada comigo pela praia? A gente podia, sei lá, conversar um pouco.

- Ah, é que... - Olhei para Zack.

- Vai lá. Deixa que eu levo suas coroas. - Ele me deu um sorriso meio triste e apertou o passo pra conseguir alcançar Chad e Lucy.

- Então, vamos?

- Vamos.

Nós começamos a andar, eu sempre olhando para os meus pés.

- É o seu namorado?

- Sim.

- Ahn. Fico feliz que tenha arrumado alguém; maravilhosa como você é, não ficaria sozinha por muito tempo.

- Você entrou em outra aposta? - perguntei, desconfiada.

- Não. É que... Depois que eu fiz aquilo com você, eu percebi o que eu tinha perdido. Eu te perdi por causa daquela aposta idiota.

- Que você criou.

- Eu sei. Eu ainda me lembro do nosso primeiro beijo, se quer saber...

- Queria saber não, mas beleza.

- Está sendo irônica e sarcástica comigo. Você ainda não me perdoou, né?

- Olha... O que você fez vai sempre estar na minha memória, e vai ser impossível de eu não sentir uma pontinha de raiva de você. Mas passado é passado, vamos seguir em frente.

- Você lembra do nosso primeiro beijo?

- Ééé...

- Não lembra? Foi mais ou menos assim, ó. - Ele me deu um selinho e saiu correndo.

- Se você acha que eu vou correr junto, perguntar o que aconteceu, você vai me beijar de novo e dizer que gosta de mim, está redondamente enganado. Eu tô com frio e vou pra casa.

Comecei a fazer o caminho de volta. Ele começou a andar ao meu lado e colocou sua jaqueta em meus ombros.

- Toma.

- Não precisa.

- Você disse que estava com frio.

- Mas você também deve estar com frio.

- Eu aguento, Ariel.

Como não tínhamos ido muito longe, já estávamos perto da casa de praia.

- Você não pensa em voltar pra nossa escola?

- Estou muito bem em St. Dummond High, obrigada.

- Tem certeza?

Começamos a subir a pequena escadinha de madeira que dava até a porta. Entreguei a jaqueta a ele, abri a porta e entrei. Antes de fechá-la, olhei para Owen.

- Certeza absoluta. - E fechei a porta na sua cara.

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