Capítulo 82 - Caos em meio ao caos
n/a: não isso não é uma miragem, sou eu mesma hahaha vamos ao que interessa <3
Música: Naive, The Kooks (gente, se essa música já foi música de outro capítulo me perdoem, é amor demais por ela)
Capítulo 82- Caos em meio ao caos
Meu telefone não parava de vibrar na minha bolsa, isso só poderia significar duas coisas: alguém sentiu minha falta no show do One Direction. Ou isso ou mais algum evento desimportante sendo comunicado pelo grupo da família, eu juro que se alguém mandasse mais uma foto do baby George, vulgo, bebê real, eu iria sair do grupo.
Eu fazia um esforço enorme para me concentrar no meu trabalho, o que não estava exatamente dando certo. Duas edições pendentes e a revisão de um roteiro enchendo a minha mesa, somada a minha bagunça habitual: post it's por todo o lado, dois copos d'aguas vazios, uma xícara de café, fone de ouvido, agenda, um livro que eu prometi que leria, mas ainda não havia passado da vigésima página, canetas e mais canetas. Respirei fundo, bem fundo. Essa bagunça parecia uma metáfora para a minha vida: tudo fora do lugar. Faculdade trancada, morando de favor, sem mencionar o caos no quesito relacionamento interpessoal, a cada dia eu concluía que pessoas são difíceis, não que eu seja fácil também, eu tento ser legal. Pensando bem, baseada no meu histórico, talvez eu deva tentar mais.
Vejamos...
Eu estava brigada com o meu melhor amigo, meu ex-namorado tinha engatado um noivado relâmpago logo depois que terminamos (coincidência ou não, esses são os fatos), o Harry, bem, não tenho um rótulo para o Harry, ele é só essa pessoa que está sempre indo e voltando, só que no momento ele estava só indo mesmo pois não tinha um sinal de vida dele há séculos. Séculos, leia-se, desde o dia em que acordamos na mesma cama em um hotel. Deus me ajude. Eu estava no meio do fogo cruzado entre Niall e Giovanna, o primeiro querendo a minha ajuda para voltar a se aproximar da segunda, e a segunda não querendo ouvir o nome do primeiro nem na voz do Drake. E, ainda, para enfeitar toda a situação, eu estava meio que "ficando" escondido com o Alex (Giovanna nem sonhava em saber), com quem eu estava dividindo, mesmo que provisoriamente, o mesmo apartamento.
Eu ouvi caos? Caos.
Me rendi e tirei meu celular da bolsa para ver qual era o evento da vez. Bem, eu já estava desconcentrada mesmo. Ignorei umas mensagens do grupo da família, outras da Giovanna combinando de irmos ao supermercado, e por fim, do Niall, a última cosia que queria nesse momento era falar com alguém do One Direction. Aparentemente, ninguém havia sentido minha falta no show do Rio, ou pelo menos não quem eu queria. Respirei fundo tentando me concentrar, abstrair, mas foi em vão. Minha cabeça parecia que ia explodir. Eu precisava de café, dar uma espairecida.
Peguei o telefone e disquei o ramal da Evelyn, fico feliz de ainda trabalharmos na mesma sede da BBC, de vez em sempre ela me salvava desses momentos "só quero afundar na minha cadeira enquanto todos os meus problemas se resolvem sozinhos".
– Cafeteria em 5 minutos? - e a minha voz saiu mais desesperada do que eu planejava, o que a fez rir do outra da linha.
– E eu tenho escolha? – ela disse entendendo a situação.
– Que bom que você sabe. – disse vitoriosa e deliguei.
Eu não esperei os 5 minutos e já fui direto para a cafeteria, minha mesa ou a minha vida, não sei, estavam me enlouquecendo.
– O que é dessa vez? – a fofíssima e prestativa da Evelyn disse antes de sentar na mesa.
– Não é nada, não posso querer só tomar um café com a minha amiga? – disse apontando para os cafés já sobre a mesa e coloquei o meu sorriso mais meigo e falso no rosto. Ela me olhou desconfiada, mas se rendeu e em instantes já estava adoçando o seu café e reclamando do estagiário novo.
– Você é impossível, ontem éramos estagiárias, segura essa onda aí. – alertei e ela me olhou indignadíssima.
– Meu deus, você não sabe? – ela disse como se tivesse tido um estalo, me ignorando completamente – Você não sabe...
Ela disse pausadamente e repetiu ainda algumas vezes "você não sabe", me encarando como se a notícia que ela fosse me dar mudaria o rumo da humanidade, enquanto mexia desesperadamente no celular.
– Você não sabe o que vazou. Aqueles seus amigos, vazou um vídeo do Zayn e do Louis muito chapados, fumando maconha dentro de um carro lá nas Américas no meio da tour. – ela estava quase gritando e, com certeza, os outros frequentadores do Café deveriam estar no olhando, enquanto isso ela ainda conseguia mexer no celular. – Aguarde, vou achar o vídeo.
– O que? Isso é sério? – disse meio desconfiada e ao mesmo tempo desapontada com a possibilidade real daquilo ter acontecido, aqueles dois são uns babacas, bem que eu tentei avisar para o Louis.
– Nossa, que merda... – comentei enquanto assistia aquele vídeo. Tentei não rir, mas o Zayn estava hilário, principalmente na parte que sacaneava o tal livro, que babaca. – Ai Eve, quer saber? Bem feito! O Louis e o Zayn estavam simplesmente cagando pra turnê...
Disse e me peguei revisitando a conversa que tive com o Zayn e Louis e a raiva que estava latente voltou a incomodar mais que enxaqueca.
– É amiga, mas isso aí não é qualquer coisinha, é uma merda federal. A maioria das fãs é menor, a droga nem é lícita na América Latina, talvez no Uruguai, mas não tenho certeza. E eles não estavam no Uruguai de qualquer maneira. Nossa, tudo errado. – Evelyn disse ponderando todas as questões sobre o vídeo, ela seria uma excelente agente, administradora de carreiras, já conseguia imaginar ela falando em dois telefones diferentes enquanto tomava um expresso duplo e marcava entrevistas de rádio, ri só de imaginar.
– De qualquer maneira, a merda está feita, que eles arquem com as consequências, eles já são bem grandinhos né. – soltei incomodada com a situação, com raiva dos dois, não só pela irresponsabilidade, mas por tudo. Pensei que se fosse há um tempo, eu seria uma das primeiras a saber e o próprio Louis me ligaria pedindo ajuda. É, mas agora eu era só espectadora, observando tudo de bem longe.
Nem cheguei a terminar o café, a história absorveu tanto a meus pensamentos que quando lembrei do café ele já estava gelado. Fiz uma careta ao notar a temperatura do café, não sei que estava mais amargo, se era o café, as novíssimas notícias, ou se o fato de não poder ligar para o Louis e dar um esporro dos bons nele e ouvir ele rindo do outro lado da linha, eu quase podia ouvi-lo dizendo "Relaxa, Jessy J, está tudo sob controle". Já havia quase um mês, porém, que eu não ouvia mais que o silêncio do Louis, e acho que dessa vez continuaríamos assim por bastante tempo.
– Olá, eu estou aqui. – Evelyn disse mexendo os braços, tentando tirar minha atenção do celular.
– E eu estou no mundo da lua, eu sei... – bufei e afastei o café de perto, tentando limpar, não sabia se, o espaço a minha frente, ou os meus pensamentos, minhas atitudes estavam bem metafóricas hoje. – Que caos...
– Tudo vai ser resolver, de um jeito ou de outro, você sabe. – encontrei o sorriso sempre encorajador da minha amiga finalizando o seu café e já se levantando. – Mas, enquanto isso não acontece, tem aquele monte de trabalho pendente, excelente distração.
Ri – de nervoso – da ironia de Evelyn, ela não poderia estar mais certa, se eu não conseguiria fazer toda a bagunça da minha vida sumir por agora, o trabalho não poderia esperar, eu tinha prazos para cumprir.
Peguei mais um copo d'agua para majorar a bagunça da mesa e decidi que as edições seriam feitas na marra mesmo, não ia ficar nenhum longa do Godard, mas poderia ir ao ar. Sim, nossa viagem a Tailândia ainda estava rendendo bastante trabalho, mas o mar esverdeado havia ficado para traz, junto com a minha paz interior.
Saí exausta do trabalho e ainda tive que passar no supermercado para ajudar Giovanna a carregar as compras, pois hoje era a noite que o Alex tocava no pub em Picadilly e ela não conseguiria carregar sozinha.
– Nossa, um trator passou por cima de você? Você está péssima... – Giovanna, minha amiga mais irritantemente sincera, disse.
– Se você continuar, vou falar no Niall. – ela fez sua característica cara de nojo, aquilo era amor encubado, sem sombra de dúvidas.
– Tóxico, no meu 2014 não, obrigada. – ela juntou as mãos como se fizesse uma prece e foi a minha vez de revirar os olhos, duvido que esses dois aguentariam mais que cinco minutos dentro do mesmo cômodo sem se pegar, mas eu não ia entrar no mérito, estava muito cansada pra discutir, Giovanna é sempre irredutível. – Ah, falando em tóxico, chegou uma coisinha lá no apartamento pra você...
Ela disse sugestiva, mas avisou que não diria quem mandou, era "surpresa". Tóxico... os nomes do Harry, Zayn e Louis ficavam orbitando em minha mente enquanto carregávamos as sacolas em direção ao apartamento, será que eles que eram tóxicos ou essa era eu? Ri das desventuras em série da minha volta a Londres, me reajustar não estava sendo fácil. Ou, espera, será que eu é que estava tornando as coisas difíceis? Respirei fundo tentando me manter sã, eu conseguiria, ou me afogaria em questionamentos antes do jantar.
A preguiça venceu e pedimos comida japonesa. Estávamos sentadas eu e Giovanna em volta da mesinha de centro comendo e reclamando de qualquer trivialidade, o que fazíamos de melhor, quando Alex atravessou a porta da entrada com o violão nas costas, usando uma calça jeans surrada, uma camisa preta qualquer e uma jaqueta jeans.
–Acabou cedo lá? Vem comer com a gente! – convidei.
– Já são meia noite, só avisando aí. – quase cuspi o sashimi com a notícia chocante, ia dormir tarde de novo, acordar tarde, o círculo vicioso.
– Junte-se aos bons, Alex. Estávamos rindo desses documentários ridículos que a BBC insiste em produzir. – Giovanna reforçou o convite.
– Ou, eu trabalho na BBC. – protestei.
– Meus pêsames. – Giovanna implicou.
– Família real? – Alex disse deixando o case do violão ao lado do sofá e ocupou o espaço vazio ao meu lado. – São os meus favoritos.
– Porque não cortamos a cabeça de todo mundo, estilo Revolução Francesa? Ou melhor, Revolução Russa, minha favorita. – soltei já não aguentando mais esse documentário sobre a realeza e ouvi uma risada abafada do Alex.
–Porque somos civilizados chérie? – Giovanna disse cortando meu espírito revolucionário e mostrando sua face conversadora, depois ela fica desfilando por aí com aquela camisa vermelha "viva la revolucion", estou anotando.
– Touché. – revirei os olhos, mas achei uma gracinha o Alex tentando "falar" francês, tive que dar o braço a torcer, e acabei rindo.
– Queridos, eu amo vocês, mas tenho uma aulinha nada menos que às oito da matina. Vocês arrumam essa bagunça? – Giovanna anunciou dando pouco tempo ou mesmo escolha e se retirou da sala, teríamos que arrumar a bagunça, não sei se ela se referia a bagunça da comida ou da minha vida mesmo.
–Como foi o dia? – Alex disse quebrando o silêncio que ficou depois que Giovanna foi. Balancei a cabeça e fiz uma careta.
– Mas amanhã vai ser melhor, eu acho. – disse e sorri em resposta aos olhos azuis questionadores de Alex. Porque Giovanna tinha que me deixar na sala sozinha com essa criatura? A arrumação da bagunça ficaria para amanhã.
– Vai sim... – Alex sorriu me encorajando e chegou mais perto, interpretei como um convite e me aconcheguei em seu peito. Ficamos deitados no sofá um tempo sem dizer nada, só olhando para o teto da sala.
– E o seu show? – perguntei quebrando o silêncio. Olhei para cima para encará-lo e ele sorriu como faz toda vez que eu falo "show".
– Eu não faço show, é só voz e violão num pub, você sabe... – ele disse enquanto bagunçava com a ponta dos dedos meu cabelo.
– Pra mim é show. – mostrei a língua e o vi sorrir de novo, o sorriso do Alex sempre era um bom conforto depois de um dia ruim.
–Foi bom, normal. Toquei a sua música. – ele disse e o olhei confusa, eu tinha uma "música"? – Naive.
–Nossa, que honra. Aposto que o Luke estava mesmo pensando em mim... – brinquei, não seria nada mal que o vocalista do The Kooks pensasse em mim, ele é uma gracinha.
– "Oh and your sweet and pretty face (seu rosto tão doce e bonito)"? Se não foi escrito pra você, não imagino pra quem possa ter sido. – Alex puxou a única frase "fofa" da música.
– Oh, que adorável e genérico... – não consegui não sorrir, mas tive que ser irônica.
– Hm, que tal "she's still out to get me (ela ainda estará atrás de mim)"? – ele disse convencido, me fazendo rir de novo, em dois minutos Alex já tinha conseguido me fazer sorrir mais que durante o dia todo.
– Pretensioso, mas, quem sabe, não é mesmo? – o encarei mais uma vez e sabia o que iria acontecer. Uma de suas mãos fazia carinho nas minhas costas e a outra direcionava meu rosto, sim, no sentido da sua boca.
– Você ainda está aqui... – revirei os olhos, mesmo sabendo que ele estava certo, e não o deixei terminar e apressei o beijo que eu já queria desde o momento que ele atravessou aquela porta. Já havíamos mudado de posição no sofá, eu sobre o colo de Alex, suas mãos deslizavam pelas minhas pernas de um jeito tão incrível que eu quase me esquecia que estar ali com ele só complicava mais as coisas, mesmo que fosse de um jeito bom, muito bom.
Passei minhas mãos por sua nuca e vi um sorriso se abrir entre um beijo e outro, depois de quase um mês, nossa sintonia estava impecável. Se não estivéssemos na sala e Giovanna não estivesse no quarto, provavelmente eu não interromperia, mas já estava tarde e John, o amigo de Giovanna que também dividia o apartamento com eles, poderia chegar a qualquer momento.
– Ah, não vai. – ele disse massageando meus ombros. Com essa massagem eu não iria a lugar nenhum mesmo. – Tá tensa, Jess...
Ele trocou a massagens por uma série de beijos no meu pescoço, eu não queria mesmo ir, mas eu deveria, com certeza.
Me virei para encará-lo, interrompendo seus beijos antes que eu perdesse a minha sanidade, e permaneci séria por alguns segundos, até os olhinhos hipnotizantes de Alex me fazerem sorrir, balancei a cabeça em reprovação.
– Vem dormir comigo. – ele convidou, eu não poderia falar sim, apesar de já o ter feito infinitas vezes. Balancei a cabeça em reprovação, mais pra mim mesma que estava cogitando em considerar essa proposta tentadora.
– Não faz isso... – pedi me apoiando sobre seus ombros. Ele enroscou suas mãos em minha cintura e me olhou sem entender.
–Eu não estou fazendo nada... – e continuava me puxando pra mais perto, depositando beijos na minha orelha, pescoço, ombros. Balancei meus ombros tentando me desvencilhar e deixei um beijo em seus lábios, esperando que ele entendesse que era um beijo de boa noite.
–Espero não te decepcionar. – disse, brincando com a letra da música, antes de deixar a sala.
Enquanto me direcionava ao quarto e me ajeitava para dormir a letra daquela música fica indo e voltando.
"I'm not saying it's your fault, although you could have done more. Oh you're so naive yet so (Eu não estou dizendo que foi sua culpa, apesar de você poder ter feito mais. Oh, mesmo assim você é tão ingênua)."
Talvez essa seja mesmo a minha música, talvez eu esteja mesmo sendo ingênua achando que as coisas vão se arrumar sozinhas depois de tê-las bagunçado. Eu me sentia como uma espécie de rei Midas ao contrário, tudo que eu tocava parecia virar lixo, isso dizia respeito, especialmente, a minha vida amorosa. O que eu achava que estava fazendo com o Alex enquanto, ainda sim, esperava uma ligação do Harry? E, por mais doentio que pareça, porque eu ainda sentia falta do Zayn?
Respirei fundo pela infinita vez no dia, passei uma água no rosto depois de escovar os dentes. Minha cabeça continuava cheia, eu estava sem nenhum sono, mas disposta a dormir de qualquer jeito.
Amanhã tem que ser um dia melhor, mentalizei antes de apagar a luz do banheiro e ir para o quarto. Acendi a luminária ao lado do meu colchão, tentando não acordar Giovanna que deveria estar no vigésimo sono. Ajustei meu despertador para as 8h, pois seria impossível acordar antes disso, já que o relógio já marcava 2 da manhã, e deixei o celular carregando sobre a escrivaninha. Estava pronta para me deitar quando vi uma caixinha branca sobre o meu travesseiro.
"Chegou uma coisinha pra você lá no apartamento", lembrei de Giovanna dizendo mais cedo. Peguei a caixinha de madeira e a observei atentamente antes de abrir, não havia nada escrito em toda sua extensão. Abri a tampa e encontrei lá dentro uma pulseira prateada com um pingente. Larguei a caixa sobre o colchão e fiquei encarando a pulseira até identifiquei o pingente, aquilo era o Cristo Redentor. Um sorriso se formou em meus lábios. Tornei à caixinha para procurar algum sinal do remetente e encontrei embaixo da almofadinha onde estava apoiada a pulseira um papelzinho dobrado.
"Hipsta, você é o meu Rio de Janeiro.
Paz em meio ao caos.
Meu caos, minha paz.
Harry.
28.05.2014"
n/a: ahá, eu estou de volta. Toda vez eu digo que vou voltar etc etc e demoro 200 anos, eu sei. Estou planejando um 2018 melhor, e ele será <3
Primeiro aviso: A Melhor Amiga do Louis está entrando em uma nova fase, vocês vão notar, e é a última fase em direção ao fim (eu ouvi GLÓRIA A DEUS?). Por essa razão eu decidi mudar a capa (aleluia). Quem fez essa capa maravilhosa foi a @sgueiros (vocês tem que amar ela e as suas histórias maravilhosas, assim como eu amo ❤️).
Segundo aviso: eu vou dar o braço a torcer e vou esquematizar atualizações quinzenais, acho que é o máximo (ou o mínimo) que eu posso fazer por vocês, já que agora acabou a moleza e eu estou trabalhando (já avisando pra quem tem expectativas que um dia a vida vai ficar mais tranquila, talvez quando aposentarmos? E se depender dos planos golpistas de alteração da previdência, talvez isso seja nunca - fica meu desabafo aqui). Enfim, aproveitem a adolescência quem ainda pode ❤️ eu amo vocês, amo escrever e amo o wattpad, por isso vou me organizar melhor pra apresentar capítulos melhores, maiores e em menos tempo.
Ah, me digam o que acharam da versão Jess depois da briga com o Louis. O que o Harry está planejando hein?
Gente, eu sei que o Alex é só um "paquerinha" da Jess (baixou a minha mãe aqui), mas quem consegue resistir ao Aaron Johnson, sério? Fiquem com esse vídeo, sejam felizesss
[Deveria haver um GIF ou vídeo aqui. Atualize a aplicação agora para ver.]
Por último, mas não menos importante, parabéns atrasado ao galã.
beijos, aguardo os votos e cometários.
Maria Clara
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro