Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 34 - Quase

n/a: me desculpem pela demora, mas o cap, tá ai! Espero que gostem... E não deixem de ler as notas finais please! :)

Cap. 34 – Quase

             E como pedido por Harry, eu estava fazendo o meu melhor para ignorar as revistas e os sites de fofocas. Apesar de que sempre que passava em frente a uma banca de revistas ele estava estampado em alguma capa acompanhado de uma chamada ridícula e difamatória. Pois, apesar de mim e Harry não estarmos saindo para lugares públicos ele o fazia sem mim, mas essas saídas sempre eram festas de premiações ou compromisso do One Direction, pelo que ele me dizia. Eu, durante quase dois meses estava aceitando bem não sair para lugar algum, apenas revezar entre a casa dos meninos e a minha, até que isso começou a me incomodar. Por mais legal que os meninos fossem, eu sentia falta de ir a outros lugares. Mas não cheguei a comentar nada com o Harry, até que um dia ele me chamou para uma festa de alguém em uma boate.  Fiquei super feliz e pensei que finalmente poderíamos ser um casal “livre”. Por isso caprichei no visual, escolhi um vestido que havia trazido de Doncaster, azul royal que era bem colado e em seu comprimento era um pouco curto. Prendi meu cabelo em um coque simples, deixando os ombros a amostra. Maquiagem delicada, que Eleanor havia me ensinado. Apostei em brincos grandes, um bracelete dourado e um anel também dourado trabalhado em pedras. Eu estava me achando linda, pois eu tinha me esforçado bastante para alcançar tal resultado. Queria ficar bonita o suficiente para acompanhar o Harry.

Fui para a festa de taxi. Rodei tal boate por alguns minutos até encontrar Eleanor, que me abraçou forte.

-Menina, você está linda! – ela disse sorrindo. – Vamos, os meninos estão ali.

Como em qualquer boate, a música estava alta, pessoas dançavam com copos na mão, a iluminação era incrível.

Os meninos estavam em um grupo com pessoas as quais eu não conhecia. Cumprimentei um de cada vez com um abraço. Esperava um selinho de Harry, mas ele apenas me deu um beijo na bochecha e voltou a falar com um cara que eu não fazia ideia de quem era. Me senti um pouco desapontada por ele não dirigir a mim um palavra sequer. Depois de falar com ele fiquei um pouco sem reação e olhava para a pista de dança sem prestar atenção alguma.

-Ei, vai querer beber alguma coisa? – Louis perguntou me abraçando de lado.

-Não... – disse aérea.

-Você vem pra uma boate e não bebe nada? – ele perguntou incrédulo e balançou seu copo.

-Tá, me vê uma dose dupla de vodca.

-Ei, não precisa exagerar! – ele disse rindo.

-Não tô afim Louis, não quero nada... – disse desanimada.

-O que está acontecendo? – ele questionou.

-Não está acontecendo nada, esse é o problema.

Ele não entendeu de primeira, mas depois acabou sacando. Já havia conversado sobre como o meu relacionamento com o Harry estava funcionando e do modo como se manifestava, Louis não concordava de modo algum o contorno que as coisas estavam tomando.

-Harry é um idiota, você sabe. Daqui a pouco ele percebe que você é a menina mais bonita da festa e vem aqui falar com você. – ele disse e beijou o topo da minha cabeça. – Agora vamos pegar alguma bebida pra você e ir pra pista de dança.

E foi o que fiz, Eleanor me acompanhou até o bar e nós duas pedimos algum drink e depois voltamos aos encontro dos meninos. Em seguida Louis, ela, Zayn, Perrie, Niall e eu fomos para a pista de dança. Estávamos nos divertindo bastante e eu fazia o meu máximo para ignorar o fato de que Harry estava me ignorando, ou pior, me tratando como todas as outras. Mas logo ai que o meu primeiro conflito surgiu: será que eu era pra ele como todas as outras? Ao pensar isso algo parecia me puxar para o chão e meus pés pararam de se mover com a música.  Me afastei do grupo, não sabia exatamente para onde estava indo, só sei que fui parar em um sofá sentada perdidas em questionamentos.

-Jess, você está bem? – uma voz perguntou me fazendo sair do transe. Era Danielle. Respondi com a cabeça que sim e ela se sentou ao meu lado.

-Você queria que ele estivesse com você, não é? – ela pontuou. Assenti novamente. Palavras não saiam da minha boca. Porque eu havia me arrumado tanto afinal se a pessoa que eu queria que olhasse pra mim não me dava a mínima?

-Tenho medo de ele ser outra pessoa quando não está comigo... – disse finalmente. Ela me olhou confusa, provavelmente não me entendia, pois o namorado dela era completamente apaixonado por ela. E provavelmente ela só estava sozinha porque o Liam deveria ter ido buscar algo ou ido ao banheiro.

-Você sabia que ia ser difícil, não? – ela me questionou.

-Agente sempre sabe de tudo, mas nunca sabe lidar... – disse em um tom tristonho.

-Poderia ser pior, mas você que escolheram esconder a relação de vocês...

-Sabe, o mais estranho de tudo é que eu nunca escolhi nada, nós nunca conversamos sobre isso...

-Mas Jess, pelo que eu andei notando, você não parece ser uma pessoa que deixa as coisas pra lá... – ela observou corretamente, pois eu de fato sou uma pessoa            que sente a necessidade de conversar, sobre quase tudo.

-Eu deixei pra lá, porque... – respirei fundo. – Eu gosto muito dele, Dani. E tenho muito medo de perdê-lo, muito. Não posso dar uma fora, porque não posso correr o risco, sabe?

Eu admiti. Admiti pra mim mesma, como eu tinha medo de perde-lo. Ele poderia ter qualquer uma, a melhor, a mais bonita, a mais inteligente, a mais rica, a mais tudo. Mas tinha me escolhido, por isso me sentia na obrigação de ser a melhor pra ele, a melhor que eu poderia ser. E isso incluía estar livre quando ele quisesse me ver, ser mais paciente e compreensiva com ele do que eu normalmente seria, ficar perfeita pra ele, maquiagem e roupa impecável, acordar uma hora e meia mais cedo pra correr no Hyde Park, fechar a boca.

-Você acha que vale a pena se anular? – ela questionou. – Se ele gosta mesmo de você, o que eu tenho certeza, ele vai te ouvir e te entender...

Eu não pensava em tudo aquilo como me anular, pois eu estava certa de que valia a pena, pois estar com ele me trazia uma alegria tão grande que o resto não me importava tanto. Apesar disso, a segurança que Danielle havia colocado em suas palavras havia me passado uma coragem que antes não tinha, havia me decidido internamente: eu falaria pra ele, falaria o quanto aquela situação de ficar fechado dentro de casa estava me incomodando, além dele me ignorar naquela noite.

A noite se arrastou e tive em minha companhia um drink de só Deus sabe do que era, enquanto olhava para Harry esperando que ele viesse falar comigo, o que não aconteceu até as três da manhã. Eu já estava bêbada, aquela festa estava um tédio, eu iria embora. Fui até Harry e falei de modo natural:

-Estou indo pra casa.

Virei as costas, esperando que ele puxasse o meu braço, o que ele de fato fez.

-Vou com você. – ele disse enfim.

Dei de ombros. Depois de ser ignorada a noite toda tanto fazia ele ir comigo ou me largar. Ele chamou um taxi. A espera na calçada foi agonizante, os paparazzis conheciam, obviamente, o Harry e ficaram tirando fotos dele fazendo nada na calçada, mas que coisa idiota. Quando conseguimos finalmente um carro os amigos com câmeras tiraram mais fotos, mas agora eu estava incluída nelas. Harry deu o endereço da minha casa e fomos em silêncio. Olhava para os meus pés enquanto remoia toda minha raiva, como eu o odiava por ter trocado duas palavras comigo a noite toda enquanto eu esperava um tratamento especial.

Chegamos em casa, me joguei no sofá antes de qualquer coisa. Ainda nenhuma palavra adicional havia sido trocada. Eu estava deitada ocupando mais de metade do sofá e Harry se sentou na ponta oposta de onde minha cabeça estava encostada.

-Você está linda... – ele dizia como um sussurro.

-Nem começa! – soltei irritada.

-Ainda não consegue aceitar que você é linda?

-Não consigo aceitar que você é um idiota. – rebati com a coragem dada pela fala da Danielle somada com o efeito da bebida. Ele ficou um tempo em silêncio olhando fixamente pra um ponto qualquer da minha sala. Esperava que ele fosse se fazer de desentendido, mas não:

-Me desculpe por hoje. Eu não queria que falassem nada da gente... Eu sei, fui um idiota. Me perdoa?

Seus olhos então fixaram-se nos meus. Tão verdes, olhar tão hipnotizante.

-Harry, eu não sei se estou gostando como as coisas estão acontecendo...

-Você está falando de nós dois? –sua voz saiu preocupada.

-De como isso está acontecendo, dentro de casa, escondido... Sei dos problemas com a mídia e etc, sei que o que temos não é nada sério, mas me incomoda...

-Me desculpa, eu não queria que fosse assim...

Não sabia como responder, não sabia propor solução alguma. Preferi, então, ficar em silêncio enquanto olhava para o teto.

-Você merece muito mais do que eu posso te dar... – ele disse com um tom reflexivo. Enquanto ele me dizia pensava que ele era exatamente o que eu precisava, independente do que ele pudesse me dar.

-Esquece isso Harry, vai ser do jeito que for, eu e você...

Ele então sorriu pra mim, me fazendo sorrir de volta.

-Que pezinho bonitinho. – ele disse olhando para o meu pé. O olhei com uma cara de quem não havia entendido muito bem, mas achei fofo ele falar aquilo. – Tão pequenininho...

-Harry, você é engraçado... – comentei.

Meus pés ainda estavam calçados em minha meia-pata preta. Estava distraída em meus pensamentos e na sala que girava, quando senti uma mão em meu calcanhar e vi Harry desabotoar com todo o cuidado do mundo o fecho da minha sandália. Acho que tinha sido a cena mais linda que eu já havia visto na minha vida. Como ele fazia com todo o cuidado, suas mãos seguravam meu pé com cuidado até soltá-lo para desabotoar o outro fecho. Apesar dele ter terminado de tirar minhas sandálias, ele ainda segurava meu pé e o olhava, eu diria, com encanto.

-Harry? – o chamei, o que o fez acordar de um transe que ele parecia estar.

-Jess? – o modo como seus olhos se dirigiram a mim, um olhar que me fez perder o ar por um instante. – Você está incrível, não via a hora de sair daquela festa e ficar só com você...

(n/a:Se você colocou a música pra tocar e ela acabou, sugiro que você coloque ela de novo haha)

Ele disse e se aproximou de mim, se sentando ao espaço que ficou próximo a minha cintura. Apoiou sua mão no braço do sofá e a outra próxima aos meus ombros. Usou mais uma vez do seu olhar, mas dessa vez olhando diretamente em meus olhos. Perdi o ar mais uma vez. Ele se aproximou calmo pra um beijo que eu esperava desde cedo, levantei minha cabeça para finalmente alcançar sua boca. Um choque ao encontro de nossos lábios, sua língua não demorou a ocupar o seu espaço em minha boca, até que a minha encontrou a dele. Ele deixava que a minha língua se apoderasse dos cantos de sua boca, e a cada encontro delas mais um choque. De novo, ele conseguiu me deixar sem ar. 

Mais que química, tudo ali parecia encaixar perfeitamente, sua mão em minha nuca, a minha em seu pescoço. Ao tomarmos fôlego seus olhos olhavam para os meus sorrindo, mordi meu lábio inferior esperando por mais um beijo, quando ele me surpreendeu ao beijar a ponta do meu nariz e vários outros beijos consecutivos em minha bochecha, minha orelha, meu pescoço, mas não chegavam em minha boca. Ria da brincadeira, até que me levantei e fiquei sentada de frente pra ele. Minhas duas mãos se apoderaram de seu pescoço, o puxando seu rosto para mais perto de mim, colando nossas bocas, mais intenso.  Suas mão agarravam minha cintura me empurrando para mais perto de seu corpo. Ele se ajeitou no sofá, me levantando até conseguir me colocar em seu colo. Minhas mão por baixo de sua camisa faziam caminhos por suas costas, o que o fazia perder o ar por instantes. Sentia sua mão deslizar por meu corpo me fazendo perder momentaneamente os sentidos.

Ele roubava beijos em meu pescoço roubando agora o que restavam dos meus sentidos. Ao nos afastarmos para tomar fôlego, nossas testas ficaram coladas, um podia ouvir a respiração do outro. Harry passou sua mão fazendo carinho em minhas bochechas.  Mas uma vez nos ajeitamos no sofá, mas dessa vez fui eu quem coloquei suas pernas entre as minhas, me sentando de frente pra ele. O puxei para mais um beijo, ele desceu suas mãos até minhas cochas e passava suas mão invadindo o meu vestido. Um beijo quase desesperado, como que se quisesse compensar todo o tempo que não nos falamos na festa.

Ele se levantou e em passos descoordenados, entre beijos, me carregava em seu colo. Entramos em meu quarto e ele se sentou em minha cama. Continuávamos a nos beijar, mas a cada toque meu nele, dele em mim, o beijo ganhava intensidade.  Entre um beijo e outro ele tirou seu blazer, e em seguida em puxei sua camisa para tirá-la. Como reação ele sorriu e me puxou para outro beijo. Nos afastamos e fiquei olhando para ele, filmando cada detalhe do seu corpo, decidi então passar delicadamente minhas mãos sobre seu abdômen, o vi fechar os olhos e suspirar fundo. Sorri devido a sua reação, ao abrir os olhos ele sussurrou algo como “terrível” e me empurrou para trás, fazendo com que eu caísse deitada. Agora sua mão deslizava por meu corpo, até encontrar o fecho lateral do meu vestido. Ele o abriu sem cerimônia alguma, deixando parte do meu sutiã à mostra, e trilhou beijos do meu pescoço até a abertura do vestido.

Sentia tudo aquilo intensamente e desejava tanto que ele estivesse sentindo o mesmo. Foi então que pensamentos, antes roubados, voltaram.  Aquilo daria onde daria se eu não parasse. Mas no fundo eu queria, mas no fundo mais fundo eu não sabia se queria. E ele, queria? A voracidade com que passava sua mão por mim e pressionava seu corpo contra o meu dizia que sim. Mas o que significava querer aquilo? Ele me queria ou só queria aquilo comigo? Em um instante de racionalidade disse quase eu um sussurro, tentando vencer as sensações que Harry estava me causando:

-Chega...

-Mas porque? – sua voz saiu fraca atrapalhada pela respiração ofegante.  Ele não deu atenção alguma ao meu lapso racional, até que me manifestei de novo, mas dessa fez com firmeza na voz:

-Harry, para.

Tentei o empurrar pra trás, porque ele havia me ignorado novamente, então pela terceira vez me manifestei. Mas dessa vez o pedido saiu em um grito:

-Harry, para agora!

Ele me olhou sem entender, mas enfim obedeceu ao comando.  Se levantou , pegou a camisa e o blazer no chão, bagunçou e em seguida ajeitou o cabelo.

-Eu vou dormir na sala. – ele disse sério, virou as costas e foi.

n/a: bem, esse cap. foi um pouco demais, eu diria haha mas espero que tenham gostado! Eu tenho uma coisa não muito maneira pra falar... Bem, eu fui agraciada (pra não dizer outra coisa) com duas provas na semana que vem, e como a matéria é gigante e as provas valem metade da minha nota de aprovação temos que estudar e muuuito! Entao não prometo potar até fim de semana que vem, mas talvez eu consiga tirar um tempinho e postar antes, mas não posso prometer! Então me desejem sorte porque a situação tá feia hahahaha obrigado por lerem e comentarem! Me diga o que estão achando do rumo que as coisas estão tomando... Minhas lindas! Bom fim de semana e feliz dia das mães pras mamães de vocês amanhã!!! beijos

Maria Clara

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro