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Hogwarts

2358 palavrinhas!! ❤❤❤

Acordo em um pulo, já pensando estar atrasada. Finalmente havia chego dia 1° de Setembro, o grande dia! Nossa, falando assim até parece que eu vou me casar...

Enfim, o dia de ir para Hogwarts chegou. Meu coração parecia que iria sair pela boca, e meu corpo todo tremia de nervosismo. Minhas malas já estavam prontas, então pego a roupa que eu já tinha separado, ela consistia em um vestido florido - as flores eram em tons de azul - e um blazer azul escuro. Opto por deixar meu cabelo solto, e para fechar com chave de ouro o meu visual, coloco um tênis branco que ganhei de doação daquelas famílias ricas que doam roupas para os orfanatos.

Depois de fazer tudo o que eu tinha que fazer, pego o meu malão, juntamente com a minha coruja - que tenho quase certeza que não tinha dito antes, então, eu comprei uma coruja branca com os olhos incrivelmente azuis e dei o nome de Ruby - e finalmente saí do meu quarto.

Chegando na sala, todos já estavam lá, e eles me olhavam com caras de nojo, grande coisa...

ㅡ Tão olhando o que? Querem uma foto? ㅡ Eu juro que tentei controlar a minha língua, mas não consegui. Já estou farta de tanto rebaixamento vindo da parte deles.

ㅡ Marina! Se controle! ㅡ A diretora me repreende, fazendo com que todos lancem largos sorrisos para cima de mim. Reviro os olhos e vou até a porta, para finalmente sair do orfanato.

A senhora Hull havia me dito para pegar um táxi até a Estação King Crossing, o que me custaria um bom dinheiro do qual eu não tinha. Caminhei por algumas ruas, e os trouxas me encaravam como se eu fosse louca, afinal, quem anda com um malão e uma coruja dentro de uma gaiola? Eu!

Dou de ombros e continuo a andar. Para quem não entendeu o meu plano, eu explico: eu já fiz as contas, então se eu chegar até o ponto de táxi X eu consigo pagar a viagem de lá até a estação. Mas o problema é que ele é extremamente longe, o que vai me custar bons passos.

Estava tudo certo, até o Sol estava me ajudando já que o céu estava nublado, o meu cabelo voava conforme o vento batia nele, mas algo chamo a minha atenção: uma gritaria vinda do outro lado da rua, onde ficava a praça, e um amontoado de pessoas. Claro que eu poderia continuar o meu caminho e nem ligar, mas certamente eu não iria conseguir dormir à noite pensando no que poderia ter acontecido.

Rapidamente atravesso a rua, o que foi meio difícil já que eu estava com um malão e uma coruja...
Chegando no amontoado de seres humanos, vou pedindo licença até chegar bem na frente, onde presenciei uma cena inusitada.

ㅡ DIGA PARA TODOS QUE VOCÊ É UM BRUXO! VAMOS, DIGA! ㅡ Um garoto alto, moreno, berrava enquanto apontava para... Christian Ward.

Christian, meu amigo, estava segurando o malão dele e no seu ombro dava para ver um sapo. Ele havia mentido para mim, ele tinha dito que iria embora, mas era mentira! Ele vai para Hogwarts! Quando eu tinha dito que ele é um trouxa e que não ganhou a carta de Hogwarts, eu menti para vocês, leitores... Na verdade, eu não sabia da verdade...

Soltei o meu malão e corri até Christian, que arregalou os olhos quando me viu.

ㅡ Meu caro, caso o senhor não saiba, Christian Ward está indo para um colégio interno, do qual ele vai aprender a não se comportar como o senhor. ㅡ O homem que estava berrando para Christian, era na verdade, um senhor. Seu cabelo preto tinha partes já brancas, ele usava uma bengala para lhe ajudar a andar.

ㅡ Aé? E como a senhorita me explica esse sapo no ombro dele? ㅡ ele rebateu, tudo o que eu fiz foi revirar os olhos e responder:

ㅡ Cada um tem um gosto. Tem gente que gosta de lagartixa, tem gente que gosta de gatos e tem gente que gosta de sapos. Isso é... algo peculiar para ficar discutindo. ㅡ rebati, ele pareceu não gostar disso, mas ficou calado e finalmente foi embora. ㅡ O show acabou, podem ir embora! ㅡ falei para as pessoas que ainda ficaram lá.

Logo depois que todos foram embora, me virei para encarar o meu amigo, que olhava para o chão.

ㅡ Tem algo que queira me explicar? ㅡ perguntei, indo em direção a minha mala, dando às costas para ele.

ㅡ Você também vai para lá? ㅡ ele não me respondeu, só mudou de assunto...

ㅡ É o seu primeiro ano lá?

ㅡ Não, eu vou todo ano para lá. Esse, na verdade, já é o meu quarto ano.

ㅡ É por isso que você sempre ficava doente nessa época de ano? Ou então você passava a morar na casa da sua tia? Ou você pediu transferência do colégio? ㅡ falei algumas das desculpas que ele já tinha me dito. ㅡ Você não vai embora, não é? Você só vai para Hogwarts.

Ele não me respondeu. Nós começamos a andar juntos, lado a lado, e um silêncio reconfortante se instalou, cada um preso aos seus pensamentos.

[...]

De longe eu consegui avistar o ponto de táxi, um alívio percorreu o meu corpo em saber que momento algum eu fui assaltada. Não que existe muitos assaltos aqui na minha cidade, porém, esse medo é do conhecimento de todos.

Christian não falou nenhuma palavra, ele somente me seguia, o que eu realmente achei estranho, já que a família dele é bem rica e tem dinheiro suficiente para chamar um táxi na casa deles, entretanto, não sou eu a pessoa que irá perguntar sobre esse assunto.

A verdade é que eu ainda estou irritada com ele, eu sei que também tive culpa, já que também menti, mas eu sou mulher, sempre vou estar certa.

Finalmente chegamos no ponto de táxi, entramos no mesmo e fomos em direção à Estação King's Cross.

Eu realmente estou muito nervosa, tenho medo de qualquer coisa que possa acontecer lá, em Hogwarts.

Depois de algum tempo, finalmente chegamos no destino marcado. Eu tentei pagar pelo menos metade da viagem de táxi, mas Christian não quis nem saber, fazendo assim com que ele pagasse a viagem toda.

Eu não sabia se ia para esquerda ou direita, apenas segui o meu amigo que obviamente conhecia perfeitamente o caminho. Arregalei os olhos quando vi que ele havia atravessado a parede entre as plataformas 9 e 10. Claro que eu sei que estou indo para uma escola de magia, mas atravessar a parede... aí já é demais.

Revirei os olhos quando escutei alguém reclamando da minha demora, peguei o carrinho com as minhas coisas e corri. Eu já estava preparada para sentir o encontro do meu corpo com a parede, mas pelo contrário, abri os olhos e vi que tinha saído exatamente na plataforma 9 3/4.
O local estava cheio de pessoas se abraçando, sorrindo, e tinha até gente chorando.

Observei tudo até o meu olhar parar em James, que conversava animadamente com Sirius, não pude deixar de sorrir, finalmente eu iria realmente conhecer o meu irmão.

Pego o meu malão, juntamente com a minha coruja e entro no grande trem vermelho com uma linha dourada, o Expresso de Hogwarts.

Depois de alguns minutos, finalmente encontro uma cabine vazia, da qual me aposso totalmente. Tudo estava na mais tranquila paz, até que alguém bate na porta da cabine, atraindo a minha atenção.

ㅡ Com licença, será que podemos sentar aqui?

Levei um susto quando vi que era o próprio James Potter na porta, apontando para o assento vago na minha frente. Ao invés de responder, eu dei de ombros, voltando a ler o meu livro de poções que antes eu estava lendo.

ㅡ Ora, ora, ora. Quem nós temos aqui? ㅡ a voz de Sirius Black se faz presente na cabine, mesmo contrária, eu encaro-o.

ㅡ Oi para você também, Black. ㅡ respondi secamente. A cabine ficou em silêncio durante alguns segundos, até Remo Lupin falar.

ㅡ Então... que Casa você pretende entrar?

Aquela pergunta me pegou totalmente de surpresa, afinal, pelo o que eu saiba, é l Chapéu Seletor que faz essa escolhe e não eu.

ㅡ Pretendo ir para a melhor Casa de Hogwarts. Sonserina. ㅡ a reação dos garotos foram diversas e totalmente hilárias.

James ficou extremamente pálido e abriu a boca em sinal de indignação.

Black arregalou os seus olhos, enquanto passou as mãos pelo cabelo.

Remo, que estava tomando um pouco de água de uma garrafinha, se engasgou. Tenho quase certeza que ele estava segurando o riso.

Pedro não fez nada, além de continuar a comer os seus sapos de chocolate. Sem graça!

ㅡ Eu estou brincando! Pretendo entrar na Grifinória... ㅡ falei, vendo eles se recuperando do choque.

Não sei para que tanta surpresa, eu não tenho nada contra a Sonserina, acho que todas as Casas de Hogwarts merecem respeito.

A Lufa-lufa merece respeito por ter os alunos mais leais que Hogwarts já teve a oportunidade de conhecer.

A Sonserina merece respeito por ter os alunos mais ambiciosos que Hogwarts já teve a oportunidade de conhecer.

A Grifinória merece respeito por ter os alunos mais corajosos que Hogwarts já teve a oportunidade de conhecer.

E por último, mas não menos importante, Corvinal merece respeito por ter os alunos mais inteligentes que Hogwarts já teve a oportunidade de conhecer.

[...]

A viagem do trem foi tranquila, é claro que eu ri muito mais do que falei.

Quando eu perguntei o porque que eles não gostam da Sonserina, me explicaram que em Hogwarts eles são conhecidos por: Marotos, em que eles pregam muitas pegadinhas nos alunos e professores, mas principalmente nos alunos da Sonserina e um tal de Severo Snape. Falaram também que a Grifinória e Sonserina são inimigas desde o começo do mundo.

Um exagero, na minha opinião.

Finalmente tínhamos chego no castelo mais famoso na Inglaterra. Os garotos disseram que eu teria que ir de barquinho até lá, eles se despediram e foram com um tipo de carruagem até Hogwarts.

Hagrid, um meio gigante, me guiou até onde estavam os alunos do 1° ano, começou a falar que é uma tradição ir de barcos até a escola.

Me sentei em um barco sozinha, e partimos para Hogwarts. De longe eu já consegui contemplar a minha nova escola, ela é um enorme castelo feito de pedras.

Tudo estava ocorrendo bem, até que o meu barquinho fica louco e vai em outra direção da qual Hagrid guiava. Comecei a gritar loucamente, mas ninguém me escutava. Eu tinha que sair rapidamente do barco, se não quisesse que o barco continue a ir para o outro lado e eu ficar sozinha. Sem pensar duas vezes pulei no Lago Negro, comecei a nadar rapidamente, para enfim chegar em frente à Hogwarts.

Peguei a minha varinha e me sequei, mas algo chamou a minha atenção, um pedaço de papel enrolado no meu cabelo.

" Querida Marina,

Espero que tenha gostado do seu banho. Essa foi a vingança de ter deixado o meu cabelo rosa.

Ass: Maroto mais lindo."

Revirei os olhos, é claro que o Black tinha feito isso, bem a cara dele mesmo. Enfim entrei no Salão Principal, nem ligando para os vários olhares que caíram em mim.

O Salão Principal era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. Uma das professoras levou os alunos do primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas. As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa.

Depois de algum tempo, finalmente todos os alunos foram selecionados para as suas devidas Casas, menos eu. Dumbledore se levantou, fazendo com que todos os murmúrios morressem.

ㅡ Hoje nós temos uma aluna nova, que irá entrar no quarto ano. Espero que vocês, alunos, sejam bem receptivos. ㅡ Dumbledore acenou para mim, claro que acabei de volta.

A professora que estava ali pegou um pergaminho que estava a lista dos nomes dos alunos do primeiro ano, e meu o meu nome.

ㅡ MARINA POTTER! ㅡ Pode ser que tenha ocorrido um probleminha, eu esqueci de dizer que não queria que falassem o meu nome completo.

Dei de ombros e subi os três degraus, sentei no banquinho que estava ali e a professora colocou o Chapéu Seletor na minha cabeça.

ㅡ Hum... Vejamos... Você é muito leal, seria uma ótima lufana... Você também é muito inteligente, seria uma corvina incrível... Muito ambiciosa, na minha opinião... Oh! Mas espere! Essa com certeza será a sua casa, fará grandes feitos! ㅡ Ele falou tudo isso não minha cabeça. ㅡ GRIFINÓRIA!

A mesa da Grifinória começou a aplaudir como se o mundo tivesse acabando, eu abri um sorriso e me dirigi até eles. Sento-me em frente à Sirius Black, James estava ao meu lado.

ㅡ Como assim Potter? ㅡ Sirius perguntou.

ㅡ Calado, Black! Acha que gostei do que fez? Eu podia ter morrido! ㅡ respondi me servindo da deliciosa lasanha de frango na minha frente.

O jantar se passou assim, eles me perguntando sobre o meu sobrenome e eu ignorando eles.

Eu já estava extremamente cansada quando o jantar foi encerrado. Finalmente nós fomos até a Sala Comunal da Grifinória. Eu nem me apeguei aos detalhes, fui direto ao meu dormitório.

Descobri que divido o quarto com mais três garotas: Lily Evans, uma garota ruiva e bem estressada, que odeia profundamente o meu irmão. Dorcas Meadowes, uma garota loira muito gente boa. Marlene Mckinnon, outra garota loira muito gente boa e muito louca.

Ficamos conversando por pouco tempo, todas estavam muito cansadas.

Quando eu estava pronta para dormir, percebi que não tinha visto o Christian na mesa da Grifinória em nenhum momento.

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