Quimera
Coitada daquela mulher!
Deitada sobre seus medos
Molhando seus desejos
De lágrimas sonhadoras...
Da sua cama velha,
Tenta levantar.
Mas seus erros a proíbem
De seguir e caminhar.
Ela que tão jovem,
Envelhece de solidão.
Marcas de vergonha,
Com rugas de aflição.
Abre a janela,
E olha para o céu.
Tão azul, límpido...
Chega a ser cruel!
As folhas tão verdes,
São um insulto a sua dor.
Se tranca em seu quarto,
E se cobre com seu rancor.
Ela que tinha o sangue,
Das cores do arco - íris.
Coloriu sua alma
Em tons pálidos e tristes.
Passa os dias debruçada,
Sobre suas fortes mágoas.
Escrevendo devaneios,
Criando ideias amargas.
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