Ao caos
Cortou o cabelo,
Queimou as roupas.
Queria mudar,
Mudar quem foi.
Pintou o rosto,
Roeu as unhas,
Bebeu as lágrimas,
E fingiu estar melhor.
Mas aquela vontade de mudança,
Era passageira,
Pois no dia seguinte,
Foi tudo besteira!
Chorou...
Acertou as unhas.
Odiou o cabelo,
Limpou a face.
E percebeu que a transformação
Era na alma...
Não era externa não!
Precisava mesmo, era de uma
(R) evolução.
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