À carcereira
Meu choro que te alegras
Nunca há de cessar?
Pois nesta prisão envelhecida
A tristeza vive à cantar
Oh, liberdade funesta
Ao alcance de meu olhar
Mesmo assim tão distante...
Já não suporto por ti clamar!
Minhas asas famintas dos céus
Colorem teu egoísmo sem par
Em meus sonhos voo tranquilo
Sobre rochas, terra e mar
Sem esperanças descanso em aflito
Olhos em grades á me observar
Saiba carcereira de almas
Nesta primavera, finalmente irei me calar
Meu coração de passarinho
É bem maior que teu poder
E esta é a última canção
Que ouvirás, para seu prazer.
De um Sabiá, que morreu por cantar.
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