
Capítulo 20:A primeira vez🔞
Quando sucedeu o outro dia, todos os alunos da Sonserina estavam agitados na hora do café da manhã, muito mais que o normal. Eles cochichavam entre si com feições de espanto, com certeza alguma coisa estava errada.
— Perdi alguma coisa? — Perguntei a Cedrico enquanto me sentava ao seu lado na mesa da Lufa Lufa.
— Como assim? — Ele ficou desconfiado e colocou mais omelete na boca, como se não quisesse contar.
— O pessoal da Sonserina está esquisito.
— Não percebi.
— Não percebeu ou está escondendo algo de mim? — Arqueei a sobrancelha e, na mesma hora, suas bochechas coraram. — Você é um péssimo mentiroso, me diga logo o que está havendo.
— Certo, mas prometa que não vai ficar brava.
— Não vou prometer nada, conte logo.
— O Crabbe... ele meio que... foi expulso. — Cedrico falou devagar.
— Como é que é? Por quê?
— Eu, Fred, Jorge e Angelina, contamos ao Dumbledore o que aconteceu.
— Eu não acredito nisso... — Tentei me controlar.
— Desculpa.
— Mandei vocês todos ficarem de boca fechada! Eu vou falar com eles agora mesmo! — Me levantei e fui à mesa da Grifinória, a fim de tirar satisfação. — Por que vocês fizeram isso comigo? — Perguntei quase aos prantos.
— Rebecca, se calma, Dumbledore não ligou pro que aconteceu, nem pra festa, nem pra bebida, pra nada. — Jorge tentou me acalmar.
— Vocês não entendem? Não é sobre ele ter descoberto a respeito da festa e das bebidas que me preocupa! A questão é: essa história vai se espalhar e todos vão me julgar pelo que aconteceu!
— Nós não vamos deixar isso acontecer. — Angelina também tentou me tranquilizar.
— Todo mundo vai inventar que eu sou uma vadia que deu pro Crabbe e que eu causei a expulsão propositalmente, vocês sabem como os rumores correm por essa escola...
— Mas você é virgem, não tem lógica dizerem isso. — Angelina sussurrou. Por meio da minha visão periférica, percebi que Cedrico tinha se surpreendido com esse fato, pois eu ainda não havia contado a ele.
— Dane-se! Quem é que vai conferir se eu sou virgem ou não? — Eu estava começando a perder o controle.
— Amor, mas pelo menos você está segura agora, ninguém mais vai tentar lhe machucar. — Cedrico afagava meus ombros delicadamente, me trazendo um pouco de calma.
— Desculpa, vocês só querem me proteger e eu agradeço por isso, mas é que todo esse assunto é pesado demais pra mim.
— Tudo bem, é compreensível. — Angelina disse.
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2 semanas depois...
E foi como eu imaginei: eu estava segura de Crabbe, mas não das fofocas. Durante as semanas seguintes, várias pessoas espalhavam mentiras sobre mim e distorciam a verdadeira versão da história. Certa noite, Cedrico e eu fomos, apenas para espairecer, à uma pequena festa na comunal da Grifinória, que reuniria pessoas de outras casas também, mas houve mais um estresse.
Todos estavam jogando o jogo da garrafa e, em uma rodada, Ana Abbott, convidada de Neville Longbottom, teve que perguntar a mim.
— Verdade ou desafio, lobinha?
— Verdade.
— É verdade que você deu muito pro Crabbe naquele dia? — Ela perguntou com maldade.
— Para com isso, Abbott! — Cedrico protestou com aborrecimento.
— Ah, desculpa, Diggory, esqueci que ela é sua putinha.
— Calma, Ced, está tudo bem. — Tentei acalmá-lo. — Não, não é verdade, porque eu estava e ainda estou dando muito pro Diggory. — Pelo motivo de ainda gostar dele, ela se enfureceu e saiu da festa.
O que eu tinha dito era mentira, mas foi uma boa estratégia para Ana parar de ser tão babaca. Cedrico ficou corado por um bom tempo depois que disse aquilo.
A festa foi chegando ao fim, pois, depois do vexame de Ana Abbott, ninguém mais teve vontade de festejar, então eu e meu namorado voltamos para a nossa sala comunal após nos despedirmos dos nossos amigos. No meio do caminho, Cedrico parou.
— O que foi? — Perguntei.
— Aquilo que você disse ainda está na minha cabeça.
— Desculpa, era o único jeito dela me deixar em paz. Eu não quis te expor. — Ele devia estar bravo comigo por ter mentido e ter sido tão inconveniente.
— Não, não precisa se desculpar, eu não estou bravo.
— Não?
— Não, eu só... só queria que aquilo fosse verdade. — Ele passava a mão na nuca e ficava com as bochechas vermelhas de constrangimento. Eu fiquei sem reação.
— Nem sei o que dizer. — Confessei.
— Não diga nada... — Cedrico me empurrou levemente contra a parede e começou a me beijar com bastante vontade. Ele puxava meus quadris para próximo dele e alisava minhas pernas. Mas de repente parou. — Desculpa, me empolguei, estou indo longe demais.
— Ced, eu quero isso.
— O que?
— Quero você por inteiro. — Voltei a beijá-lo violentamente.
— Calma, calma. — Ele ofegou. — Tem certeza? Quer que eu seja seu primeiro?
— Você não quer? — Me contraí.
— Acredite, eu quero muito. — Cedrico riu timidamente.
— Então o que lhe impede?
— Só não quero que se arrependa. — Ele olhou em meus olhos.
— Eu nunca amei alguém como amo você, tenho certeza absoluta.
— Bom... acho que, pela hora, não deve ter ninguém na Torre de Astronomia, o que acha de irmos até lá? — Eu concordei com a cabeça e ele pegou em minha mão para me levar ao nosso local especial.
Quando chegamos lá, estava escuro e uma leve brisa fria ventava. O lugar era iluminado pela luz constante das estrelas e da lua.
Cedrico passou a mão delicadamente em meu rosto e me puxou pelo queixo para um beijo suave. Ele tocava em meu corpo com muita calma e sutileza.
— Você realmente está pronta para isso? — Cedrico perguntava.
— Confio em você. — Me entreguei sem hesitar.
Cedrico e eu nos beijamos com uma vontade insaciável. Ele me deitou no chão da torre e começou a me despir de forma muito respeitosa. Seus beijos foram descendo pelo meu corpo, indo do pescoço para o meio dos meus seios, depois foi para a barriga e, finalmente chegou onde queria.
Me contorci completamente quando senti sua língua aproveitando a minha intimidade. Eu arfava constantemente, me contendo para não fazer nenhum barulho. Com uma das mãos ele massageava meu seio, e com a outra enfiava os dedos devagar. Tinha como existir algo melhor que aquela sensação?
— Você tem um gosto muito bom. — Cedrico ofegou.
Coloquei minhas duas mãos em seu cabelo e comecei a puxar com força. Não queria que ele saísse dali. Era incrível como Cedrico ia rápido e lento na medida certa. Parecia um dom.
Quando ele parou, tirei sua calça e o membro saltou para fora devido à ereção. Confesso que me assustei um pouco com o tamanho.
Coloquei na boca e fiz movimentos de "vai e vem" com a cabeça. Eu não sabia se estava fazendo direito, mas ele parecia estar gostando bastante. Cedrico apertava os olhos e mordia os lábios como se estivesse sendo torturado (em um bom sentido).
De repente, sua mão formou um rabo de cavalo em meu cabelo e empurrou minha cabeça um pouco mais rápido para aumentar a intensidade.
— Você está indo tão bem... — Ele gemeu.
— Obrigada. — Olhei em seus olhos e sorri maliciosamente.
— Não para, por favor.
Continuei fazendo os movimentos cada vez mais rapidamente. Ele estava gemendo um pouco mais alto que o normal, e isso me deixava com mais vontade de continuar. Cedrico, já quase não se aguentando mais, me levantou e me pressionou contra a parede.
— É isso mesmo que você quer, não é? —Ele sussurrou em meu ouvido enquanto eu estava virada de costas para ele.
— Sim.
Foi então que senti seu grande membro entrar em mim lentamente. Doeu no início, mas poucos minutos depois consegui me acostumar. Então a dor se transformou em prazer.
Cedrico deitou a cabeça em meu ombro e eu pude sentir seu rosto todo molhado de suor. Ele acelerou ainda mais e minhas pernas ficaram bambas, precisando ele me segurar para que eu não caísse no chão.
Ao mesmo tempo que Cedrico estocava mais forte, sua mão fazia rápidos movimentos circulares em minha intimidade. Finalmente, cheguei no meu auge do prazer pela minha primeira vez. Eu nunca pensei que fosse tão bom.
— Você parece uma deusa, sabia?
Pouco tempo depois, Cedrico gemeu mais intensamente. Ele também devia estar chegando lá.
— Tira, tira, tira! — Falei rapidamente.
Então seu membro saiu de mim e ele acabou gozando na posterior da minha coxa. Nos deitamos no chão exaustos e sujos de suor.
Naquela noite, nosso amor foi concretizado de todas as maneiras possíveis, agora nós éramos confidentes um do outro, éramos inseparáveis. Nossos corpos se comunicaram em perfeita sintonia. Atingimos o auge da paixão. Não restavam mais dúvidas sobre o nosso relacionamento e nossos sentimentos.
— Isso foi perfeito. — Confessei a ele.
— Perfeito ainda é muito pouco para descrever.
— Eu te amo tanto. — Dei um selinho em seus lábios vermelhos e molhados.
— Eu amo mais. — Ele colocou seu braço ao redor de meu corpo e me pôs para deitar em seu peito. — Agora que terminamos, posso confessar.
— Confessar o que? — Fiquei confusa.
— Você foi minha primeira.
— Sério? Tá brincando!
— É sério.
— Por quê escondeu isso, Ced?
— Não queria que você achasse que eu era um virgem inexperiente. — Ele riu.
— Você é muito bobo, Zé Bonitinho.
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