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Capítulo 04:Apoio

Na manhã seguinte, acordei bem cedo, primeiro que todas as meninas do quarto, pois não queria ter o desprazer de me deparar com Ana Abbott.
Quando saí do dormitório feminino, vi Cedrico no hall do salão comunal pregando papéis no quadro de avisos.

— Ei, quer ajuda com isso? — Me ofereci.

— Ah, não, tá tranquilo, são uns avisos. Um sobre a suspensão do quadribol, outro sobre os finais de semana em Hogsmeade e outro sobre os horários das aulas.

— Então tá, me chame se precisar de algo. — Virei as costas para prosseguir o caminho até o grande salão e tomar café.

— Espera aí, Lupin. — Ele chamou. — Está tudo bem?

— Sim, tudo ótimo, por quê a pergunta? — Menti pra não ter que dar satisfação.

— Não sei, parece cansada, dormiu bem?

— Bom... não, mas foi uma bobagem, nada demais.

— Pode me contar, se você se sentir à vontade. Alguma criança fugiu do dormitório no meio da madrugada, foi isso? — Ele tentou descontrair.

— Acho que mais cedo ou mais tarde você descobriria, como você também é monitor então é melhor eu contar logo. Precisei dar uma detenção à Ana Abbott.

— Como assim? O que ela fez? — Ele ficou chocado.

— Ela me chamou "lobisomen" várias vezes e de "vadia".

— Ela é louca? Por qual motivo ela te xingaria desse jeito? — Cedrico estava perplexo e boquiaberto. Mal ele sabia que tudo aquilo fora culpa dele.

— Por sua causa,é claro. — Respondi e ele ficou confuso. — Não é óbvio, Diggory? Todas as garotas dessa escola lambem o chão que você pisa, qualquer outra menina que se aproximar de você é considerada uma inimiga. É ridículo, sinceramente.

Naquele momento, todo o charme que vi em Cedrico na noite anterior havia sumido, pois eu estava com ódio, era como se ele fosse a razão de todos os meus problemas, por mais que, no fundo, eu soubesse que eu estava errada.

— Desculpa, você não merece passar por isso. — Ele disse envergonhado.

— É, Cedrico, eu sei que não mereço sofrer esse inferno.

— Opa, calma aí, mas a culpa também não é minha, não precisa me tratar assim.

As palavras dele ficaram ressoando em minha mente por alguns segundos e refleti que Cedrico estava certo, eu estava surtando, não deveria descontar a minha raiva nele.

— Tem razão, me perdoa, eu surtei.

— Tudo bem, se eu estivesse no seu lugar, acho que também iria surtar. — Ele tentou me consolar.

— Tenho que tomar café, a qualquer instante a Abbott pode aparecer por aqui, quero me poupar de estresse.

— Tá bom. — Cedrico riu. — Nos vemos por aí.

Fui até o grande salão e me servi com ovos mexidos e bacon, além de beber uma taça cheia de suco de abóbora.
Depois que me alimentei, os alunos começaram a chegar para tomar café, então decidi esperar por Fred, Jorge e Angelina, os quais não demoraram muito para aparecer.

— Oi, Becca. — Jorge se sentou ao meu lado junto com os outros dois. — Credo, você está horrível, não dormiu bem?

— Obrigada pelo elogio, Jorge, você é um amor. E respondendo a sua pergunta: não, não dormi bem.

— O que rolou? — Ele começou a se servir de mingal de aveia.

— Aquela idiota da Ana Abbott me chamou de loba e de vadia.

— Como assim? Por quê? Os lufanos não são extremamente bondosos? — Ele perguntou com indignação.

— Para com esse esteriótipo das casas, Jorge. Um sonserino pode ser um amor de pessoa enquanto um lufano também pode ser um baita escroto.

— Vou dar uma surra nela. Não sei como o Neville ainda tem uma queda por essa antipática. — Angelina era sempre muito gentil, mas quando se irritava, virava uma fera.

— Neville? Neville Longbottom? — Jorge ficou curioso.

— Você conhece outro Neville?

—Eu ainda não sabia dessa fofoca.

— Amiga, não vale a pena. — Voltei ao assunto que interessava.

— É claro que vale! A Abbott te humilhou! —Fred estimulou. — O que você fez com ela?

— Dei uma detenção. — Falei quase sussurrando. Eles não iriam aceitar que ela fosse punida apenas com uma mera detenção.

— Isso é zoeira, não é? Diz que é zoeira. — Fred riu de nervoso.

— Não, Fred, não é zoeira.

— Rebecca, fala sério, você precisa ter um pouco mais de ódio nesse seu coraçãozinho. Eu tenho a ideia perfeita, vamos colocar umas vomitilhas na comida dela.

— E o que diabos são vomitilhas? — Perguntei.

— Umas balas que eu e o Jorge inventamos, elas fazem a pessoa vomitar.

— Vocês são dois malucos. Enfim, eu não gosto de brigar e vocês sabem disso, vamos esquecer esse assunto.

— Eu ainda apoio a ideia de dar um soco nela. — Angelina falou.

— Falando no diabo... olha ela ali seguindo o Zé Bonitinho igual um cachorrinho. — Jorge comentou.

Vimos Ana e Cedrico entrando no grande salão, eles pareciam estar discutindo. Provavelmente, eu era o assunto.

— Vou sair aqui,tenho aula de Defesa Contra as Artes das Trevas daqui a pouco.

Nós nos despedimos e eu saí do local. Mas quando estava quase chegando ao corredor, Cedrico veio falar comigo.

— Lupin! — Cedrico me chamou. — Só quero que saiba que a Ana tentou distorcer a história do xingamento, mas eu estou do seu lado. A gente não se conhece tão bem, mas sei que não é da sua personalidade arrumar confusão assim.

— Valeu. Olha, não quero ser grosseira, mas estou com um pouco de pressa, preciso ir para a aula do Moody agora.

— Certo, nos vemos lá então.

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