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Capítulo 02:Monitores

Quando entrei no trem, fui à mesma cabine onde estavam Jorge, Angelina e Fred. A amizade entre nós quatro começou por causa do quadribol. Sempre jogávamos juntos, mas em times diferentes. Os jogos entre Grifinória e Lufa-Lufa sempre eram muito divertidos.
Os três eram um ano mais novos que eu, mas eu nunca me dei bem com o pessoal do meu ano, eles sempre eram... esnobes demais.

— Olha só quem finalmente apareceu. — Fred disse.

— Demorou pra caramba. — Jorge complementou. — Se perdeu pelo trem, foi?

— Como foram as suas férias? Foram boas? —Angelina, minha melhor amiga, perguntou enquanto eu me sentava ao seu lado.

— Foram monótonas, e as de vocês? Como foram?

— Excelentes, fomos todos à Copa Mundial de Quadribol. Uma pena você não ter ido com a gente, quer dizer, tirando a parte que apareceram aqueles seguidores bizarros de Você-Sabe-Quem, até que foi bem legal.

— É, li no Profeta Diário que foi um caos. Tive que ficar com o meu pai, não suporto deixá-lo sozinho em luas cheias. No dia seguinte ele fica péssimo e eu preciso ajudar. — Falei com tristeza ao lembrar das dificuldades que meu pai passava.

— A gente entende totalmente, não se sinta mal por não ter nos acompanhado, você teve seus motivos. — Angelina me confortou.

— Mas, e aí? Como foi o jogo da Irlanda contra a Bulgária? — Perguntei mudando de assunto.

— Foi muito acirrado, a Irlanda ganhou por muito pouco, mesmo o Krum apanhando o pomo, os búlgaros ainda não conseguiram vencer. Mas é como eu sempre digo, os irlandeses são os melhores, não é, Angelina? — Jorge, que nitidamente torceu pela Irlanda, tentava provocar Angelina, torcedora da Bulgária.

— Mas pelo menos ele conseguiu agarrar o pomo! O Krum é o melhor apanhador do mundo! — Angelina defendia o time. — A Irlanda tem o melhor apanhador do mundo no time? Responde aí, Jorge.

Durante nossa conversa fútil sobre quadribol, um garoto apareceu na porta da nossa cabine, e logo percebi que era Cedrico Diggory. Meu coração imediatamente acelerou. O que ele queria?

— Oi, desculpa incomodar vocês, mas você é a Rebecca, né? Filha do professor Lupin?

— S-sim, s-sou eu. — Tentei me manter firme. Minha dicção sempre falhava quando eu ficava nervosa.

— Estão chamando todos os novos monitores no outro vagão. Parece que vão fazer uma reunião importante, então decidi vir chamar você.

— Ah... er... tudo bem, eu já vou. — Pigarreei. — Obrigada, Cedrico. — Respondi. Ele me deu um sorriso e saiu.

— Monitora? — Fred gargalhou. — Ser monitor é coisa de idiota, olha só o meu irmão Percy, parece um imbecil achando que é o dono da escola.

— Ai, Fred, cala a boca. — Dei um soco em seu ombro.

— Parabéns, fico feliz por você. — Angelina parabenizava. — Agora vai lá na reunião e fale um pouco de mim pro seu amigo gatinho, o Cedrico. — Ela sussurrou, mas os gêmeos ouviram.

— Pelo amor de Deus, Angelina, ou você é doida ou é cega, o Zé Bonitinho Diggory é o maior babaca! —Jorge se aborreceu. — Não lembra no ano passado? O time da Lufa Lufa só ganhou da Grifinória por causa daquele maldito dementador que fez o Harry cair da vassoura, ou seja, o jogo não valeu, foi completamente injusto eles terem vencido!

— Isso é verdade! — Fred concordou com o irmão. — o Zé Bonitinho, como capitão do time, precisava anular essa vitória.

— Parem de criancice e aprendam a perder! A Lufa Lufa só ganhou por culpa do Wood. Se o Olívio não fosse tão orgulhoso, Cedrico teria sim anulado a vitória da Lufa Lufa, porque ele é uma pessoa nobre e humilde, diferente do capitão do nosso time que preferiu sair correndo da partida pra ir chorar no vestiário!

— Bom... enquanto vocês brigam, eu vou à reunião.

Os três ficaram discutindo e eu fui até o vagão onde estavam os monitores. Cedrico acenou amigavelmente para mim ao me ver na porta, então eu me sentei ao seu lado.
A reunião foi bem chata, apenas nos responsabilizaram por guiar os calouros até os barcos que iam para Hogwarts e depois conduzi-los aos seus respectivos dormitórios.
Quando acabou, segui direto para o meu antigo vagão, mas senti alguém tocar levemente em meu ombro, me impedindo de continuar caminhando.

— Ei, oi, parabéns por ter sido escolhida para ser monitora, espero que formemos uma boa dupla. —Cedrico me parabenizava.

— Obrigada, desejo igualmente. — Corei.

— Você teve boas férias? Não lhe vi na Copa Mundial. Achei que iria, já que é fanática por quadribol. — Apesar de Cedrico e eu sermos do mesmo time, do mesmo ano e da mesma casa, aquela estava sendo nossa maior conversa. Nossa interação nunca passava de "oi" ou "bom dia". Ele era uma pessoa muito ocupada e eu não fazia questão de tomar seu tempo.

— Foram normais, nada demais aconteceu. Você deve ter se divertido na Copa, não é?

— É, foi legal. — Ele sorriu.

— Que bom. Bem... tenho que voltar para a minha cabine agora, senão meus amigos vão começar me zoar por estar aqui, afinal, você é o famoso "Zé Bonitinho Diggory". — Ri.

— Tudo bem. Nossa... essa droga de apelido pegou rápido mesmo. — Ele também riu. — Desculpa por tomar seu tempo, nos vemos nos barcos já já.

— Até daqui a pouco.

Quando voltei para a cabine, Angelina e os gêmeos já tinham parado de discutir sobre a copa de quadribol do ano passado, e agora falavam das suas expectativas para o ano.
  Não consegui conversar muito, pois acabei cochilando. Tive uns sonhos bem malucos com um grande labirinto e depois um cemitério, não sei bem o que aquilo significava, talvez fosse só a minha imaginação fértil.
  Assim que acordei, percebi que já tínhamos chegado na estação de Hogsmeade, e que já era hora de encontrar Cedrico para conduzir os alunos do primeiro ano até os barcos. Então, coloquei minhas vestes com pressa e saí da cabine.

— Onde vai? — Angelina perguntou assim que comecei a caminhar em direção oposta a ela e os gêmeos.

— Tenho que ajudar o Diggory com os calouros.

— Credo, nos vemos no castelo então. Boa sorte com aqueles diabinhos e com o chato do Zé Bonitinho. — Fred resmungou.

— Obrigada.

  — E cuidado pra não cair nos encantos dele, hein. — Jorge me alertava.

  — Tá bom...

Após alguns minutos, achei Cedrico e, juntos, acompanhamos todos os primeiranistas até os barcos. Depois de cumprirmos nossa tarefa, pegamos a última carruagem que nos levaria ao castelo. Sempre achei aquele mecanismo das carruagens muito interessante. Como elas conseguiam se mover sozinhas? Algumas pessoas juravam que viam uma espécie de cavalo caveira puxando-as, mas acho que aquilo era apenas um mito.

— Elas são fofas até. — Cedrico disse de repente.

— Quem? — Perguntei distraída.

— As crianças.

— Ah... então você gosta de crianças? — Me espantei.

— Bastante, você gosta?

— Depende da idade, tem umas que me irritam bastante. Principalmente nessa idade entre 10 e 11 anos. — Desabafei e ele começou a rir.

— Mas então... como está o professor Lupin?

— Ele tá bem, obrigada.

— Gostava das aulas dele, foi extremamente injusto ele ter saído.

— É, foi, mas infelizmente o preconceito com lobisomens ainda é muito forte.

— Sinto muito. — Cedrico baixou a cabeça.

— Não sinta, já estamos acostumados com essa discriminação.

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