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Capítulo IV

A vida é um jardim, a beleza está ali, mas como em todo jardim que se preze; haverá flores venenosas e com espinhos. Nós somos essas flores [...]

Carnificina.

Nas profundezas de um lugar vil e sem o apelo da luz, uma voz intrépida preenchia o espaço. De um lado, um homem poderoso e respeitável que inspirava os mais jovens a serem tão bem quistos e ambiciosos quanto. Do outro, três seres repulsivos que venderam a alma. Um precisava do serviço do outro. É assim mesmo.

— Vossa alteza, não sei porque não se importa de vir até esse buraco na penumbra. Não devemos confiar tanto nesses... — o conselheiro cuspiu e completou. — projetos de humanos.

— Não fale assim com essas pessoas, eles têm algo que falta em meu reino. — disse o Rei sem expressar diferença no tom de voz. — Eles têm a coragem de me chamar apenas pelo meu nome.

— Eu chamaria isso de petulância, meu senhor. — replicou o conselheiro que deferia o olhar de desprezo em direção aos três híbridos que estavam apenas observando o embate.

— Fique tranquilo, conselheiro. Não atacamos e nem traímos nossos clientes, apenas prestamos nossos serviços. Sujamos as mãos enquanto vocês se escondem nos aposentos com alguma concubina, então eu espero que a sua língua entenda o atrevimento de replicar o seu desprezo por quem faz o que você não tem coragem de fazer. — disse Can, o mais velho dos irmãos. — não temos vestes pomposas como conselheiros, não andamos com o elmo fosco como os guerreiros e nem com o capacete metálico resplandecente pois não somos cavaleiros. Não temos a ética de um. Somos o carrasco das almas que estão no cadafalso. Quem o Rei Urias pedir para que matemos. Iremos fazer. O ouro compra a nossa dignidade assim como comprou a sua coragem. — o rapaz completou, embora todos estivessem complacentes com o encontro. Algumas verdades eram necessárias em um acerto amistoso.

— Fique quieto, conselheiro. Seu atrevimento deu margem ao sermão. — falou o rei que exibia um sorriso verdadeiro. — por isso respeito esses caras. Eles sabem quando devem ficar quietos.

— Obrigado, Urias. — disse Ninf, o irmão do meio com a fronte metálica. O corpo do grupo era constituído por materiais não biológicos. O adorno metálico nas mãos e os olhos com a composição diferente das córneas e orbitas oculares comuns nos seres vivos, caracterizavam um grupo metade homem e metade máquina.

— Quando quer que façamos uma visitinha ao seu irmão? — perguntou Can.

— O mais rápido possível, aquele miserável tocou em minha rainha. — disse com os olhos marcados de raiva. As linhas da idade que estavam sendo cruéis com um homem com uma coroa que o fazia diferente de todos os outros.

— Vejo que não é tão diferente do plebeu. — sim ele não era tão diferente dos outros homens.

— Can, eu quero que aquele maldito se arrependa profundamente. Eu sei que vocês podem fazer isso.

— Sim, podemos. Vamos arriscar a nossa cabeça pela dignidade da nossa adorável rainha. — disse com escarnio. — Espero que tenha a paz que tanto procura quando lhe enviarmos as sobras do seu irmão.

— Não precisam me enviar restos. — disse com as mãos espasmódicas e com os sulcos embaixo dos olhos bem gritantes.

— Esse serviço é uma cortesia da casa.- disse Can. — Somos os melhores nesse mercado.

— Você brinca demais, rapaz. — o conselheiro vociferou.

— Mas não é com o dinheiro dos impostos que eu brinco. — disse exibindo os dentes.

— Patife! — soltou e se retirou. — Vamos, meu senhor. Acredito que fechamos um acordo.

— Sim, eu só esqueci de pedir mais uma coisa. — disse Can.

— Nós já entregamos sombras para vocês. Ouro e toda sorte do tesouro real, o que mais? — indagou o conselheiro.

— Queremos esse conselheiro para ser a nossa cobaia. Estamos praticando algumas torturas, mas agora estamos sem estoque. O que acha, meu rei? Um mundo que requer sempre uma troca equivalente. E outros homens como esse, o senhor tem em grande quantidade em seu salão, majestade. Não sentirá falta.

— Importuno, boçal e leviano. — vociferou o conselheiro que estava com a face pálida.

— Rei, eu tenho inveja de você. Tem tantas escolhas, quando estávamos nos países de baixo, sem sombra, apenas com o decrépito estilo de vida vil, amontoando frustrações, a única coisa que eu pensava era na possibilidade de algum dia ter o poder da escolha.

— Vamos brincar com as suas sinapses cerebrais? — Exibiu um sorriso direcionado ao conselheiros que não conseguia entender o que o jovem Ina estava propondo aos outros irmãos. — ou vamos brincar de fator tripa? — embora grande parte do rosto do rapaz fosse de máquina, a expressividade de seus olhos favorecia a crença de que era o pior dos irmãos.

— Jovem Can, não estou de acordo com os termos. — começou o rei. — Jonathan sempre foi um grande conselheiro.

— Então, peça para outros que se disponham de seus serviço. — disse Can que estava dando as costas ao rei e aos homens de "elmos brandos".

— A questão é que vocês são os melhores. — uma expressão assustada ficou marcada na curvas do rosto do rei. — Vocês não podem pedir outra coisa? Os atrativos de um acordo com um rei parece ser arsenal de possibilidades.

— Não gostamos de pessoas como o seu conselheiro, pessoas que reprimem e que ofendem, que estão condensados de glória e que nunca colocaram a planta dos pés nas terras baixas. Litígio, puera e um ar de intoxicar os pulmões. As pessoas suportam o opróbrio. E tudo culpa de descenderem de um imbecil e serem ignorados por vocês. Então, não. Os termos são esses. Fratricida.

— Olha como se refere ao rei! — disse o conselheiro em um tom de voz que exibia aborrecimento.

— Eu estou mentindo? Me responda. Vocês já acolheram algum dos órfãos de Pelin? Já conversaram com os magos negros sobre simplesmente permitirem o comércio das terras medias para as terras baixas. Suplementos?

— Zoe os baniu. — vociferou o conselheiro.

— Zoe é uma deusa prepotente e sem o mínimo de empatia.

— Como ousa!

— Olhe para esse rosto? Advinha como ficamos assim.

— Vocês não passam de aberrações!

— Talvez, dentro dessa massa de carne, exista uma visão tão terrível, ou pior que a nossa.

— Cale-se, Jonathan! — a voz do rei reverberou pelas estruturas da caverna. As paredes compuseram um expressivo eco.

— Estamos indo embora. — e assim continuou os passos em direção a saída das ruinas, pegou a sua máscara poligonal e os seus irmãos o seguiram. Carnificina era o nome do trio. Os homens que eram chamados para torturas. Foram torturados após terem invadido o Palacio de Quarno. Perdiam cada parte de seu corpo e não gritavam, unhas e os dedos foram o começo, embora os nervosos exibissem as veias na fronte, os olhos expressivos de puro ódio, e a ira dentro de cada coração moldaram o caráter dos três. Que saíram da sala de torturas sem partes do corpo. "Não nascemos híbridos, a desgraça desse planeta que nos fez", cada parte do corpo mecânico foi feito por um cientista atrevido das terras medias, que foi o primeiro cliente dos três. "Por favor, torturem o meu antigo socio, até ele me dizer onde foram parar todas as peças que ele roubou de mim" e assim, copiosamente se iniciou o trajeto duro dos humanos que corroboravam para o sistema que odiavam. É assim mesmo.

— Can, aguarde! — disse o rei, com os olhos envoltos de uma expressiva vergonha. — Como posso encarar a rainha desse jeito?

— Com o seu conselheiro ao lado. — sibilou Can. — Essa sua coroa de ouro e pedras preciosas é uma excelente coleira.

— Ora. Como ousa... — o conselheiro foi interrompido.

— Leve Jonathan. — o rei abaixou o cenho e semicerrou o pulso. — Vá com eles. Conselheiro. — os olhos confusos de Jonathan exibiam um terror tangível.

— Mas meu senhor... — balbuciou o homem que estava apavorado.

— É uma ordem, sacrifique-se pelo reino. — expressou contornos de tristeza. Sacrifique-se por mim.

— Sim, Majestade. — disse com a voz pacata e com os olhos temerosos e seguiu o caminho até os três híbridos.

— O costume erradicável dos reis. Imole-se por mim, mas não espere que eu o faça em retorno.

— Can, estamos acertados. Quero a cabeça do meu irmão até amanhã. — deferiu as palavras com os pigarros em sua garganta.

— Fique tranquilo, lhe entregarei de maneira magistral. Assim como mereces.

— Eu espero não precisar dos seus serviços por um longo tempo. — disse o rei virando as costas e saindo com os seus homens.

— Eu também espero por isso. — falou Can. Os homens pegaram o conselheiro e seguiram adiante saindo do esconderijo e indo para a residência e intrinsecamente a sala de experimentos. Encapuzaram o conselheiro e pegaram um automóvel. Nada sobrara naquela caverna, apenas os ecos dos pequenos seres que presenciaram essa calorosa reunião.

— Recebemos informações de um trabalho e encaminharei vocês. — disse Rowan, com a voz embargada de suspiros e lamentações, estava preocupado com Aillard e com Agnes, que ainda estavam irreconhecíveis e isolados. Os acontecimentos da última missão se transformaram em um mistério, e Rowan não sentia a necessidade de rasgar os véus, não ainda. Tomou para si o cargo de líder, o tempo indeterminado não lhe saía como agradável, mas a postura de liderança era uma necessidade.

— Haskel e Janel, vocês estão sendo encaminhados para fazer a segurança do irmão do rei Urias. O homem oferece uma grande quantidade de alimento, que doaremos para a rua de Grimords nas terras baixas. Não podemos falhar.

— Pode deixar com a gente, Rowan. — disse Janel, uma Animorfo, que conduzia com respeito suas missões, embora fosse jovem, entrando no vale dos vinte e cinco anos, sua honestidade e mansidão repercutiam para ela mais de quarenta. Os animorfos eram amaldiçoados, e seu celibato era o preço de seus poderes.

— Rowan, sinto que vem peixe grande atras da cabeça do irmão desse rei. — disse Haskel, que mantinha ao lado Conai, o seu gato de estimação. — borrifar pesticida em materiais de plástico não fazem sentido. — sibilou Haskel enquanto fazia um carinho em seu gato que ronronava com apreço.

— Haskel, temo que seja o próprio rei. Aparentemente a rainha tem... — procurou um termo menos ofensivo no dialeto, mas não encontrou. — transado constantemente com o irmão do rei.

— Despojos. — virou os olhos Janel. — Então temos que nos ferrar por isso. Tudo bem.

— Pense nas criancinhas da rua de Grimold! — disse Haskel.

— Grimords. — Rowan o corrigiu.

Haskel era um mago habilidoso, mas bem inconveniente em alguns momentos, adorava pregar peças e esbanjar um carisma leviano. Era apaixonado por Janel, mas seu amor não poderia ser correspondido pela saudosa castidade. Um Animago sabia da responsabilidade que a magia cobrava, embora fosse uma comedia ambulante, as palavras "segure firme as reponsabilidade que exigirem de você", eram o seu proverbio de vida.

— Ficaremos por quanto tempo lá? — questionou Janel.

— O tempo que for necessário. — respondeu Rowan.

— Isso não é muito superficial, Rowan? Digo. O empo que for necessário pode ser muita coisa. — disse Haskel.

— Exato... — sibilou Rowan. — Eu espero que o irmão do rei sai dessa missão vivo.

— Mesmo se ele for um imbecil? — questionou Janel.

— Geralmente eles são imbecis. — assentiu Rowan.

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