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peso na consciência

Angel se jogou no sofá, Alexander fugiu sem ao menos se despedir. Apesar de saber ser errado o que fez, não se arrependia por completo.
Afinal o beijo dele sempre seria o melhor que já provará. Sorriu da lembrança de quando o beijou pela primeira vez.

[...]

Alexander chegou no hotel, arrumou suas malas e após fechar a conta, seguiu para o aeroporto comprando uma passagem de última hora para Florença.

Após fazer o check-in se acomodou no acento da primeira classe olhando pela janelinha do avião.

Sua mente se perdeu ao recordar de Angel. Não conseguia se perdoar por deixar se seduzir outra vez.

Perdido nas lembranças, se quer reparou nas quatro horas de voo. Ao desembarca, se encontrou com Lilian que foi buscá-lo.

- Oi - cumprimentou com um sorriso.

- O que aconteceu? - Lilian perguntou ao se aproximar lhe dando um abraço caloroso. - me conte tudo e não me esconda nada.

- Em casa, estou um pouco cansado agora. - disse ao se afastar.

- Sério? - perguntou com o olhar inviesado - você me ligou dizendo que precisava urgente da minha ajuda, que estava sentindo que ia morrer, me fez dirigir por uma hora até chegar aqui sem contar nas horas que são, e agora vem me dizer que está cansado?

Ele riu do semblante irritado da morena.

- Está bem, ainda a um restaurante aberto? Talvez enquanto te levo para jantar possamos conversar. - sugeriu.

- Tem um aqui perto. - ela sorriu satisfeita.

Ao chegar no restaurante, escolheram uma mesa reservada na varanda de madeira, o espaço aberto com grama verde que se estendia até lago no centro do lugar, luzes se estendiam ligadas no teto. Assumindo o papel das estrelas.

Uma vela branca no centro da mesa enfeitava dando um toque romântico ao lugar. Alexander gentilmente puxou a cadeira para que Lilian se sentasse, ele em seguida se acomodou, cruzando as mãos fechadas punho baixo do queixo.

- Então vai me dizer o que aconteceu? E por que a Angeliny não veio com você?

- Pergunta, mas a única que pode ver o futuro aqui é você. - alfinetou.

- Você sabe que não é claro que consigo ver, são várias possibilidades que vejo e todas mudam com as escolhas de cada um, sem contar a dor de cabeça que me causa. - sorriu.

- Eu não pude fazer isso - lamentou desviando o olhar - não podia traír-lhe.

- Você deveria ter pelo menos contado ou pedido para que ela vinhesse te acompanhar.

- E quando chegasse aqui, que visse... - suspirou - ela não iria me perdoar, e Lucian também é completamente diferente de Cristian.

- Diferente como? - perguntou ao apanhar o cardápio trazido pelo garçom.

- Ele está mais moralista, diria até correto, é fiel a namorada e não sei, dessa vez não consegui odiá-lo. Na verdade me lembrou...

- Quando eram amigos? - deduziu devolvendo o cardápio ao garçom- um carpatio. - pediu ao mesmo.

- E o senhor? - perguntou a Alexander.

- Pode me trazer o mesmo e um vinho branco para acompanhar. - respondeu o garçom se retirou.

- Então continue.

- Eu só não pude fazer isso com eles.

- Alexander diga a verdade - fito lhe os olhos - o que aconteceu entre você é ela?

- Nos beijamos - disse rapidamente.

- Eu avisei, lhe disse que isso aconteceria, agora na minha visão aconteceria algo mais sério. - prescutinou lhe o rosto.

- Eu fugi antes que acontecesse - se recostou na cadeira - foi mais forte que eu, ela veio e eu não pude - passou a mão no rosto.

- Eu sabia que você não ia conseguir, ainda a ama. - falou com certa tristeza na voz.

- Não é que ainda a ame - olhou para paisagem.

- Fala serio, afinal todos que te cercam vem isso menos você. Alexander a razão pela qual você a chama de rainha e todas as outras de princesa, acontece que o tempo pode passar mas o lugar dela no seu coração sempre será dela, e nem mesmo eu pude mudar isso.

- Você quase conseguiu - constatou com um sorriso fraco. - acontece que não da Lilian... - ele a encara - por mais que ela tenha feito tudo o que fez, não consigo odia-la, não a ponto de retiralher a liberdade. - tentou controlar suas lágrimas.

- Seu problema é que você não consegue esquecê-la e menos ainda perdoar o que te fizeram, você só vai conseguir achar a paz quando fizer isso.

- Eu não consigo. - lamentou - porque eu pensei que é finalmente sabia o que queria, que estava feliz e finalmente me sentiria livre disso- apontou para o próprio peito - mas aí...

- Ela te beijou, e tudo o que você julgava instinto se acendeu - ela o compreendeu.

- Ela me confunde, e o pior que ela nem sabe o quanto me afeta. Eu a fiz acreditar que superei, porque até então eu pensei que tinha. Por isso prefiro me entregar e acabar de uma vez com isso, que ela seja livre, que seja feliz com ele.

- Ainda acho que deveria pedir para que venha, o conselho pode pegar leve com ela, diferente do que farão a você, e você ajudou, ela lhe deve isso.

- Prefiro que seja assim. Amanhã vou me apresentar a eles e acabar de uma vez por todas com essa história.

- Você não merecia isso.

- Isso eu descido Lilian, só quero que você fique do meu lado está bem, não me deixe só. - pediu ao tocar na mãos dela.

- Você sabe que sempre pode contar comigo. - tocou lhe na face, fazendo o fechar os olhos com o contato.

Sem que ele soubesse ela viu seu futuro, e entendeu o que deveria fazer para ajudá-lo.

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