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O sonho

Lucian no fim da tarde voltou para seu dormitório, jogou sua mochila na cadeira a frente da escrivaninha ao lado da porta. E se lançou sobre a cama, passando a encarar o teto.

Por alguma razão ele não conseguia parar de pensar em Angel. Havia algo nela que lhe atraia. Lucian se sentia mal por não tirá-la de sua cabeça. Era como se estivesse traindo sua namorada. Instintivamente ele tocou no pingente de ouro em forma de letra A que carregava em seu pescoço. Suspirando exasperado ele esfregou os olhos.

Não notou quando adormeceu perdido  seus pensamentos.

A garoa molhava seu rosto enquanto a noite o cegava. Estava com frio e com medo. Sentiu as mãos macias e quentes tocarem seu peito. E seu medo se desfez, ela estava ali para ele e sempre estaria.

Quando o rosto se pós a cima do seu. Ele lamentou que estivesse coberto parcialmente pelo cabelo castanho que voava empelido pelo vento. Que só deixava a mostra os belos olhos verdes. E o medalhão dourando que ela segurava diante dele.

— Vou esperar por você amor. — Ele ouviu a voz doce sussurrar em seu ouvido. E logo após um raio atingiu seu corpo.

Lucian acordou ofegante. A luz do quarto estava apagada e seu colega dormia na cama do lado. Com o coração a saltos ele se sentou na cama apanhado o celular de sobre a mesa de cabeceira.

O relógio marcava meia-noite. Depois de dias sem ter sonhos, agora fora acometido por eles e mais uma vez despertava no meio da noite.

Se ter o que fazer e sabendo que não conseguiria dormir, ele se levantou e apanhando seu casaco saiu de seu dormitório.

[...]

Angel acordou triste, havia sonhando com a noite em que Cristian morreu. Ela sentia um aperto em seu peito e saudades dele.

Ao olhar para o despertador ao lado de sua cama o mesmo marcava onze e meia da noite. Ela se sentou sobre a cama. Precisava vê-lo e ter certeza se Lucian era realmente seu Cristian. Seu coração queria acreditar que sim, no entanto sua mente se recusava acreditar que ele estivesse apaixonado por outra mulher.

Ela se levantou e ao colocar seu robe preto de cetim, seguiu para floresta. Os grilos chiavam em meio a noite. E ao longe as corujas cantavam.

Angel olhou para o céu e ao conjurar um feitiço os raios do luar dançaram a sua volta.

— Se é chegado o momento, se ele é quem espero, que venha até mim e se mostre. Que sua magia o guie até aqui. — Ela sussurrou e os mesmos raios de luz fosca deixaram a clareira.

[...]

Lucian andava sem rumo tantas dúvidas em sua mente. Nunca se pegou pensando em outra garota que não fosse Amanda.

Sem que ele notasse algo colidiu contra seu corpo lhe causando estremecimento. E sem pensar no que fazia, seguiu para o bosque. Ao passar pelas árvores que formavam a trilha, ele chegou na clareira.

Angel estava olhando as montanhas parada de costas para ele.

— Angel. — Ele a chamou.

Angel sorrindo se voltou para ele. — Lucian o que faz aqui? — Ela perguntou como se nada soubesse.

— Eu posso perguntar o mesmo. — Ele disse ao se aproximar dela.

— Não consegui dormir e gosto daqui e calmo e silencioso.

— É eu também não consegui dormir. Mas que coincidência me encontrar com a mesma pessoa três vezes no mesmo dia. — Ele sorriu sem geito ao se colocar do lado dela.

— Dizem que quando nos encontramos demais com alguém e porque estávamos pensando nela.

Lucian sorriu sem geito, não sabia se ela quis insinuar que ele estava pensando nela ou se estava afirmando que ela pensava nele. E mais uma vez se sentiu um traidor por estar ali.

— Está tarde e melhor eu ir. — Ele falou ao dar as costas para ela.

— Não precisa ter medo de mim Lucian.

Ele se voltou para encará-la. — E quem disse que tenho medo? — Ele a olhou desafiador.

Angel se forçou a permanecer firme diante do olhar inquisidor. Estava com medo de falar de mais. Porém a saudade  em seu peito a castigava cada vez mais.

— Eu posso fazer uma pergunta? — Ela falou sentindo uma vontade imensa de se lançar nos braços dele.

— Faça. — Ele cruzou os braços.

— Você sente que já tem tudo o que precisa?

Lucian estranhou. Era uma pergunta inusitada. E como responder. Apesar de seu desejo ser de dizer sim. Um vazio se fez notável em seu peito.

— Eu acho que sim. Porque a pergunta? — Ele respondeu por fim.

Angel sorriu por notar a falta de sinceridade.

— Por nada. Nós vemos depois Lucian. — Ela jogou o cabelo para trás ao passar por ele.

E automaticamente ele notou o medalhão que ela carregava em seu pescoço. Era o mesmo que aparecia em seus sonhos. Ele pensou em perguntar sobre a joia. Porém se calou  ao pensar que era melhor não saber.

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