Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Adeus

Ele retirou a calça e a calcinha que ela usava. Contemplado o corpo a sua frente. Apesar da decisão de outrora. Queria provar cada centímetros do corpo feminino, pois, o seu ainda queria mais.

Passou seus braços por baixo dos joelhos dela, erguendo os. Aproximou seus lábios da intimidade úmida e a sugou.

Angel gemeu pendendo a cabeça para trás. Sentia os primeiros espasmos de prazer invadindo seu corpo. Queria muito mais antes de atingir seu clímax.

- Alexander... - o chamou entre um gemido e outro.

Ele estava tão concentrado que se quer reparou. Queria beber dela, sentir seu sabor. Com a língua começou a estoca-la.

Ela gemeu mais alto e se agarrou aos lençóis. Queria provocá-lo.

- Magnus... - Gritou gemendo sentindo o orgasmo eminente.

Como uma resposta condicionada em sua mente, ele esbofetiou a nádega esquerda dela. Angel mordeu seus lábios no intuito de conter um grito de surpresa. A dor do tapa se mesclou ao prazer e seu corpo respondeu de imediato. Alexander sentiu o sabor semelhante ao de suco de uma doce laranja inundar sua boca, ele se ergueu para encará-la e limpando o canto dos lábios sorriu.

- Agora você terá que aguentar.

Segurando em seus joelhos a virou de costas para si. Ergueu seu quadril e a penetrou.

Ela gemeu sentindo suas paredes o abraçarem, ainda o queria. Suas estocadas eram vorazes. Isso a enlouquecia.

- Alexander... - chamou em um gemido prolongado.

- Mais um pouco. - ele sussurrou para si, queria aguentar mais um pouco, tê-la mais uma vez.

Ela não entendeu o que ele quis dizer com aquilo. Porém que importava?

Com uma de suas mãos livres ele tocou no topo da cabeça dela.

- Minha pequena. - sussurrou.

Angel sentiu seu corpo queimar outra vez. Não sabia se ele usava magia ou o que estava fazendo, porém estava gostando.

Ele acelerou o ritmo, seu corpo parecia estar entrando em colapso. Queria prolongar aquilo o quanto pudesse. Pois sabia que depois seria um adeus, a deixaria para sempre. Na sua mente isso era apenas uma despedida.

Angel não conseguiu conter mais um orgasmo, seu corpo tremia nas mãos dele. Alexander sentindo o calor dela também não pode se conter deixando sua semente lhe envadir, sentindo uma pequena fraqueza tomar seu corpo, assim como a leveza e a estranha paz satisfatória.

Exausto se deitou do lado dela. O peso na consciência veio logo quando ela se deitou em seu peito.

A raiva de outrora se fez presente mesclada a tristeza. Com rapidez ele se levantou apanhando as roupas do chão.

- Para onde vai? - ela pergunta ao se sentar.

- Embora. - respondeu enquanto se vestia.

- Eu não entendo.

- O que não entende. Eu dei o que você queria agora pode me deixar em paz.

- Não acredito que esteja pensando assim. Acha que só queria isso? - apontou para cama e sentiu a tristeza lhe envadir.

- Como você mesma disse usou um pretexto para me atrair, não se importou se isso podia me machucar. Cansei desse jogo. O que tínhamos seja lá o que fosse acabou! -- esbravejou enquanto se vestia.

-- Não vai... -- pediu com lágrimas nos olhos. -- o... Alexander que eu conheci jamais... jamais me deixaria assim. Não depois de.... - ela sentou abraçando os lençóis.

Ele a olhou e algo em seu âmago se comoveu por ela, mas não daria seu braço a torcer, não se deixaria usar de novo.

-- Já lhe disse que ele morreu -- disse por fim ao fechar ao colocar a camisa.

-- Eu não acredito -- ela se levantou ficando em seu caminho, tentando decidir se o tocava ou não. -- Porque os seus toques e os dele são exatamente iguais, e ouso dizer... -- tocou em seu peito -- que com a mesma paixão.

Com magoa ele agarrou a mão dela afastando de seu corpo porém sem solta-la. Angel sentiu seus lábios secarem com a vontade de beija-lo.

Movida pelo impulso aproveitou que ele apenas a encarava sem reação e tomou seus lábios.

Alexander ficou paralisado, queria e não queria. Porém a forma como a boca dela se movia, a língua dela pedindo permissão, o corpo dele queimou na ancia para corresponder.

Resistindo porém sem afastar sua boca da dela á empurrou até a cama a deixando lá.

-- Já chega -- falou com certa dificuldade. E logo se telestransportou.

Enrolada nos lençóis e sem se importar correu para fora do quarto buscando por ele.

O encontrou parado na sala, suas mãos cobriam seu rosto escondendo as lágrimas que insistiam e escorrer por sua face.

-- Não é justo que faça isso comigo sempre, e burro sou eu que deixo. -- Alexander se manteve de costas para ela.

Á passos lentos ela se aproximou e lhe tocou as costas. O abraçando em seguida. Ele tocou seus braços, se sentindo fraco diante dela. Todo seu teatro e seu esquema para faze-la acreditar que não sentia mais nada se esvaiu no momento em que ela havia lhe beijado em outrora.

Angel não conseguia dizer uma única palavra. Levou muito tempo para perceber que o amava, seria demais pedir que ele acreditasse nessa altura do campeonato. E mesmo assim, ali estava ele parado diante dela. Como um súdito a mercê da sua majestade.

Com muito esforço as palavras saíram de sua garganta.

-- Me deixe ir. -- suplicou.

Ela balançou a cabeça em negativa, sentindo seu coração apertado e pequeno em seu peito. Sabia que se o soltasse não o veria de novo.

-- Não seja egoísta comigo -- ele pediu.

-- Se realmente quisesse ir não teria parado aqui. -- Angel sussurrou.

Ele fechou os olhos deixando a tristeza lhe invadir, para onde iria? Se perguntou. Sentia que tudo que um dia já quis estava ali, o enlaçamdo pela cintura como uma maldita serpente.

Um abraço que o dava vida ao mesmo tempo que lhe tirava.

-- Não posso deixar que continue me matado.

-- Eu não vou... Eu prometo... que se me der outra chance vou fazer as coisas diferentes. -- chorou o apertando ainda mais.

-- Está me pedindo para entregar minha vida outra vez nas suas mãos? Angel...

-- Sempre vou ser sua Angeliny.

-- Por essa razão não posso confiar... -- chorou e tentou se desvencilhar de seu abraço.

-- Por favor não.... -- implorou ao senti-lo longe.

Alexander ficou de frente para ela, Angel sentiu suas pernas fraquejarem e sua força se esvair.

O coração dele despedaçou ao vela cair aos seus pés, seu rosto vermelho e molhado pelas lágrimas que jorravam como uma cachoeira de seus olhos. Suas mãos estavam trêmulas e descansavam a frente de sua perna.

Como partir e deixá-la assim? Se perguntou. Depois de tudo ainda se enternecia, se aproximou se pondo de joelhos em sua frente.

Com a ponta dos dedos lhe tocou o queixo erguendo gentilmente seu rosto. Ela não o encarou mantendo seus pálpebras fechadas.

-- Despois de tudo não consigo confiar... -- ele se explicou.

-- Eu sei... -- sussurrou. -- Eu demorei de mais... -- soluçou -- lamento...

-- Eu também... -- chorou -- mas sei que suas lágrimas são medo...

-- De perder você... -- o interrompeu.

-- Não... Eu a conheço e sei que esse medo e de ficar só, sou apenas o substituto.

-- Não... Não... - Angel chorou ainda mais -- Eu amo você. -- tentou abraça-lo.

Alexander aceitou o contato. Sem saber o que fazer, Não queria e não podia acreditar mais nisso.

-- Por favor... - chorou copiosamente -- Por favor não vá... por favor... -- o pânico era evidente assim como o desespero dela.

-- Shiii.... -- sinbilou, sabia que se arrependeria, mas não aguentava vê-la assim.

-- Não vá... -- pediu com dificuldade.

Ele a abraçou com força e ela sentiu o conforto de seus braços.

-- Não vou a lugar nenhum. -- sussurrou em seu ouvido. Pelo menos não ainda.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro