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A namorada

Amanda se aproximou de Lucian se agarrando no braço dele.

- Você demorou querido.

Alexander incarou a moça tendo a leve impressão que a conhecia de algum lugar. Seus olhos lhe eram familiar e a voz apesar de melosa era conhecida.

- Estava apenas conversando com alguns... é....

- Amigos. - Alexander o ajudou, mesmo que não fosse verdade.

- É. - confirmou sem geito.

- Claro que Angel é um pouco mais. - Alexander provocou.

- Como assim? - Amanda o encarou é em seguida olhou para Angel que olhou repreensíva para Alexander que sorriu.

- A você deve imaginar. - Ele continuou.

Amanda soltou o braço de Lucian o encarando.

- Espera então foi ela. - Ela questionou Lucian. - e ao se virar encarou Angel.

- Amanda. - Lucian a chamou. - Não é nada disso.

- A não negue Lucian. Afinal foi o que um beijo. - Alexander chutou, porém ao ver as íris dilatadas tanto as dele quanto as de Angel sorriu malvado. - Uoll.- riu. - Foi muito mais.

- Alexander eu vou matar você! - Angel vociferou e arrancado a rede do cabelo e o avental, passou pelo balcão, atrás dele que correu para fora gritando.

- Foi mal, mas acontece não se sinta culpado. - Ele correu.

- Eu vou matar você. - a magia dela se aflorava junto a sua raiva.

Alexander se escorou em uma das árvores do jardim rindo.

Angel pulou de encontro a ele, tentando bater em seu peito. Sendo mais rápido ele a segurou.

- Para. - disse rindo.

- Você acha engraçado? - gritou - não viu o que fez?

- Vi. - Ele riu ainda mais - deixei o caminho livre para você.

Angel se afastou do toque dele sentindo que explodiria de raiva.

- Ele vai me odiar.

- Vai nada. Assim que ele começar a se lembrar virá diretamente para você.

- E como isso vai acontecer? Visto que atrapalhou o plano. Lucian não comeu a sopa.

- Não. Mas... - ele riu.

- Mas... - Angel o incentivou.

- Apertou minha mão, que por coincidência estava com um pouca da poção.

- Mas assim funciona? - perguntou desarmada.

- Confie em mim. Sei o que faço. - Ele riu ajeitando sua jaqueta.

- Mas como você sabia que eu e ele... - Ela revirou os olhos. - Você sabe.

- Foi um chute. Conhecendo vocês sabia que não ficaria no mesmo lugar sem trocar saliva ou coisa pior. - falou sério. - Mas se fosse você não entrava lá agora. A coisa deve estar feia. - Ele riu seguindo para o carro.

- Para onde você vai? - Ela perguntou.

- Acho que passear pela cidade, afinal as vezes sinto falta daqui. - Ele falou andando de costas.

- Posso ir? - perguntou mais calma.

- Não vai tentar me matar no meio do caminho?

Ela riu do semblante brincalhão dele. - Não vou não.

- Então vem. - Ele chamou ao se endireitar.

Angel correu até ele. Apesar de sua vontade ser de segurar em seu braço ela se contentou em lhe dar um mero empurrão.

- Ei. - Ele sorriu achando estranho o modo como ela passou a tratá-lo.

Angel entendeu que mesmo com a evidente provocação a intenção dele fora boa. E como ficar com raiva quando tudo que ela queria era aproveitar a companhia dele, que lembrava ser bem agradável.

- É tão complicado. - Ela sussurrou exasperada.

- O que foi? - Alexander perguntou e ao segurar no braço dela a guiou para o outro lado da rua.

- Nada. - mentiu. A verdade era que ter tantas emoções e lembranças dentro de si. A deixava confusa.

Era como ser duas pessoas completamente diferentes ao mesmo tempo que iguais. Cada uma com um desejo. Angel queria estar com Cristian. Porém Angeliny amava a companhia de Alexander. Coisa que só piorou com o fato da poção que tomou, pois até então estava bem com sigo mesma.

- Está tudo bem mesmo? Não fique preocupada com que aconteceu vai dar tudo certo. - Ele falou ao parar em frete ao carro de sorvete.

- Não é isso. - Ela começou mas optou por se calar.

Afinal não queria parecer oferecida ou que não respeitava o acordo feito. Para que mecher em coisas que estavam quietas.

- Do que vão querer. - o sorveteiro perguntou.

- Eu quero morando e você Angel? - olhou para ela.

- Eu não quero. - falou chateada.

- Tem de limão senhor.

- Sim tenho. - o homem respondeu sorrindo.

- Então coloque um desse para mim.

- Alexander. - Ela falou quando ele estendeu a casquinha para ela.

- Você de geito de quem curte coisa azeda. - Zombou levando ela a rir.

- Você é inacreditável. - apanhou a casquinha.

[...]

Amada deu as costas para Lucian que a seguiu pelo corredor das salas.

- Espera. - Ele gritou.

- Esperar para que? - se virou para encará-lo - se quer tanto aquela garota, porque não fica de uma vez com ela. - sentiu o sangue borbulhar em suas veias.

- Amanda eu amo você. - Ele tenta abraçar-la.

- Não ama não. - Ela se afasta do abraço. Sentindo vontade de matar os dois. Os três caso Alexander se metesse.

- Amo sim. Olha eu prometo quevou ficar longe dela. Está bem?

Amanda tinha noção que isso não seria possível. O geito era eliminar a concorrência. Pensou.

- Você é ela... - Sentiu o ódio inundar seu peito.

- Foi um erro. Eu não sei como foi deixar acontecer. - Ele coçou a cabeça.

Ela entendia perfeitamente o que havia acontecido.

Aquela vadia! Gritou em sua mente. Com certeza o tinha enfeitiçado.

- Eu acredito em você. - falou ao abraçá-lo.

Ninguém roubaria seu amor. Não se ela pudesse impedir.

Depois de passar um tempo acalmando sua namorada ele voltou para o quarto. Ao se jogar na cama, começou a pensar no que havia acontecido. Angel contou para seu ex sobre o envolvimento deles, sobre o que havia acontecido. Milagre foi sua namorada perdoá-lo.

Perdido em seus pensamentos. Ele não reparou quando adormeceu.

Ali estava ela, tão bela em sua camisola de cetim vermelha. Seus cabelos escuros estavam soltos e lhe caiam como uma cascata em seus ombros.

Tela em seus braços era algo mágico. Ele podia sentir em seu coração como se vivesse isso naquele exato momento. Quando ela deitou sua cabeça sobre seu ombro relaxando seu corpo. Ele aproveitou para tocá-la como queria já que a muito desejou isso.

- Acho melhor parar, ou você vai chamar a polícia. - Zombou de algo que antes ela havia lhe dito.

Um flash de luz cruzou sua visão mudando a cena diante de seus olhos. Ele a tomava em seus braços como. se fosse a primeira vez. Ela era sua por completo. Sem reservas, sem dúvidas. Sabia que Alexander não a confundiria outra vez. Teria certeza do amor dela.

Uma estrondo aconteceu e Lucian acordou assustado. Seu colega de quarto entrou embriagado e se jogou na cama.

Lucian sentiu o prazer atingir seu corpo. E a saudade da garota em seu sonho apertou em seu peito.

- Esquece isso Lucian. - Ele sussurrou com a mão sobre os olhos.

Precisava esquecer. Havia prometido e devia isso a Amanda que sempre esteve ao lado dele. Que em meio às dificuldades lhe foi, amiga e confidente, por quem estava apaixonado e foi por ela que se mudou para Magiciry.

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