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Visita Noturna

Angeliny estava em seu quarto olhando pela janela, quando avista Cristian que acabará de chegar em sua residência e seguia para o estábulo.

Angeliny se levanta do estofamento onde estava sentada e vai até o local.
Ao chegar. Ela em tom brincalhão, fala:

— senhor McCartney esta, atrasado.

Ele se vira sorrindo e responde:

— receio que a senhorita esteja equivocada.

— ousa dizer isso da minha pessoa? — ela finge magoa. — olha que posso puni-lo.

— adoraria vê-la tentar. Minha pequena flor — ele olha para ela desafiador.

Ela sorri envergonhada e abaixa os olhos.
Cristian joga um feixe de feno para o lado e se aproxima de Angeliny, Ele toca na ponta do queixo dela e ergue seu rosto.

— és muito linda milady, até as flores sentem inveja de ti.

Ele aproxima sua boca da dela, o coração de Angeliny dispara só de imaginar o que viria em seguida. Um beijo apaixonado e voluptuoso. Angeliny toca o peitoral dele, ele entrelaça seus dedos nos cabelos dela, enquanto sua outra mão a enlaça pela cintura aproximando seus corpos um do outro.

— lady McKeller! Esta aqui senhora? — a voz da ama ressoa pelo estábulo.

Ela se afasta de Cristian e sorrindo fala:

— eu tenho que ir. — ela tenta soltar suas mãos que ele segurava com força.

— a deixarei ir se prometer vir me ver uma vez mais.

— eu prometo… — ela fala sorrindo e ao ser libertada por ele, ela se vira para sair, mas antes olha para ele uma última vez e concluí — que irei visita-lo em seus sonhos.

— isso não é justo. — ele faz menção de ir atrás dela, mas ela rapidamente se retirá.

[…]

Angeliny entra escondida em casa e segue rapidamente para seu quarto. Onde novamente se depara com a pequena ave em sua janela, ela não da muita atenção para o pássaro. Apenas se joga sobre seus lençóis.

Sua ama entra em seus aposentos e pergunta:

— Milady onde estava? A procurei por toda parte.

— estava aqui ama, o tempo todo. — ela mente.

— se a senhora está dizendo. O que é aquilo? — ama aponta para a ave na janela.

— é apenas um pombo, ama.

— xoxo… — ela fala balançando a mão em direção ao pássaro.

— deixe disso ama. — Angeliny se levanta e vai até à ave. — vê é inofensiva. Sabe ama vosmicê deveria beija-la quem sabe não é um Príncipe enfeitiçado. — ela ri do semblante descrente de sua ama.

— então talvez a senhorita devesse beija-lo. — ela devolve a brincadeira.

— a não ama, eu não necessito, pois, já tenho meu lindo príncipe dos olhos azuis.

A Ave ao ouvir isso voa para fora do quarto.

— viu senhora, acredito que seu príncipe emplumado não gostou de ter ouvido isso. — ambas riram.

[…]

A lua iluminava o céu. A noite chegou de pressa, Alexander pensou.
Depois de ter ouvido Angeliny dizer com todas as letras que seu príncipe encantado era Cristian. Alexander não se permitiu continuar nos aposentos dela.
Ele passou seu dia inquieto vivendo em seu próprio dilema. Ele amava Angeliny, disso ele não tinha mais dúvidas, no entanto, não queria ser egoísta e confessar seus sentimentos.

Alexander vai até sua cama e apanha seu espelho.

— mostre-me Angeliny.

Espelho assim fez. Angeliny estava deitada em sua cama, quase adormecida.
É aí que Alexander tem uma ideia nada correta. Ele se deita em sua cama e segura o espelho junto ao seu corpo, e apenas movimentando seus lábios, ele conjura um feitiço que vai permitir a ele entrar nos sonhos de Angeliny.

[…]

Angeliny caminhava por um lindo Jardim cercado por arbustos de sua altura. A noite era agradável, a brisa suave tocava sua pele e o cheiro das flores lhe trazia um sentimento de paz.

— boa noite.

Ela escuta uma voz suave como veludo, sussurrando em seu ouvido. Ela se vira assustada.

— o que está fazendo aqui Lorde Magnus? — ela pergunta dando alguns passos para trás.

— não precisa ter medo. — ele sorri apaziguador — eu apenas queria falar com a senhorita, em um lugar onde ninguém pudesse nos interromper.

— e sobre o que deseja falar? — ela pergunta receosa.

— eu a amo. — ele joga as palavras ao vento.

Angeliny estava surpresa não sabia o que fala ou o que fazer.

— eu sei que não deveria falar isso assim, mas não me vi tendo outra opção. É de meu conhecimento que amas a outro. — ele se aproxima dela. — e sei que mal nos conhecemos, mas não consigo ignorar esse sentimento.

Lágrimas escorrem pela face dele, Angeliny se aproxima lentamente e com as pontas dos dedos, ela seca as pequenas gotas. Alexander fecha os olhos com a carícia.

Ela tenta afastar a mão, mas ele a segura e beija as pontas dos dedos dela. Isso fez o corpo de Angeliny arrepiar. O olhar dele era intenso e sedutor, ele a puxa para perto e enlaça sua cintura.

Angeliny estava ofegante e não conseguia intender o que estava acontecendo. Ela se vira de costa para ele, e tenta se afasta. Contudo, Alexander a segura pela cintura, enquanto sua mão passeia pelo ombro desnudo.

— por favor não faça isso milorde, pois sou comprometida. — ela diz em um fio de voz.

— não vou forca-la a nada. — ele sussurra ao pé do ouvido dela, arrepiando ainda mais seu corpo.

Ele beija o pescoço dela fazendo com que ela fechasse os olhos.

— isso não é certo. — ela fala suplicante.

— eu sei. No entanto, não posso evitar me sentir assim. Eu a amo mais-que-tudo Angeliny. — ele afasta a alça do vestido dela, enquanto ela acariciava com as pontas dos dedos o peitoral dele que estava amostra.

— se realmente me ama, não me obrigue a isso.

— não estou te obrigando a nada. — ele sussurra ofegante.

— liberte-me por favor.

Alexander a vira para si e contempla as lágrimas que se formavam nos olhos dela.

— me perdoe.

Tudo começa a se desfazer e sumir diante dos olhos deles.

[…]

Alexander abre os olhos e se assusta ao ver seu pai em pé na frente de sua cama.

— o que estava fazendo Alexander?

— pai eu…

— não me venha com desculpas. Eu lhe disse se não vai fazer isso do jeito certo então não fique perseguindo a pobre moça.

— pai eu sei que estou fazendo errado mas…

— não — o pai dele o interrompe — se caso ela suspeitar que o sonho não é apenas sonho e contar para o Conde, vosmicê vai colocar nossa honra em jogo.

— eu sinto muito. — ele fala cabisbaixo.

— eu lamento por ti filho, mas não me dá escolha.

— como assim pai? — Ele o olha atônito.

O pai de Alexander, faz um movimento rápido com a mão e lança um raio de luz em direção a ele.

— não! — Alexander grita e coloca a mão na frente do rosto.

Ele abaixa a mão e quando olha para a mesma. Seu pai havia posto em seu punho uma pulseira de metal com escritas encantadas. Alexander sabia o que isso significava.

— por favor pai, isso não. — ele fala suplicante tentando arrancar o objeto.

— vosmicê não me da outra escolha. Essa pulseira de metal esta encantada. Todas às vezes que tu, tentares se transmutar ou usar feitiços além do permitido, ele irá liderar um pequeno pulso que impedira e lhe causará um pouco de dor.

— pai por favor, eu preciso de magia para entrar no Instituto.

— ela não tirará a magia do seu sangue, apenas o impedira de usa-la de maneira errada.

O pai dele se retirá.

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