Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Escapando da morte

Angeliny sentiu uma dor súbita em seu peito. Sabia que merecia o ódio que lhe era direcionado. No entanto ver a dor que causou no rosto dele. A despedaçava.

- Eu entendo sua raiva. Mas não diga isso.

- O que pretendia afinal? Vosmicê ia fugir com ele carregando um filho meu e depois? Não pensou em mim nem na criança. Como ousa dizer que me ama? - Ele elevou seu tom.

- Eu sei que é difícil acreditar. - ela deu um passo a frente se aproximando dele. - Escute. Essa não será a última vez que vamos nos ver. Eu só te peço não deixe a dor te consumir.

- Eu não sei porque estou falando contigo. Com certeza é apenas uma alucinação criada pela minha mente perturbada.

- É uma pena que pense assim. Eu só quero que siga em frente e encontre a paz.

Ela falou. E sem um aviso prévio chocou sua mão contra o peito dele causado uma dor indescritível.

Alexander sentiu uma ardência subir por sua garganta e suas narinas. A claridade súbita segou sua visão. A dor em seu peito o sufocava. E uma toce o atingiu fazendo o cuspir a água salgada que havia engolido.

Ao recostar sua cabeça na areia, pode enxergar com clareza e ouvir uma voz que antes estava tão distante que ele se quer havia dado atenção.

- Milorde o senhor está bem?

O escravo perguntou evidentemente preocupado. Alexander olhou com dificuldade para ele. Vislumbrando a muralha de músculos negros a sua frente. O cabelo preto estava molhado e o homem sem camisa, usava apenas uma calça rota de cor pastel.

- Milorde responda. O senhor está bem?

Alexander se levantou com dificuldade e sentindo sua cabeça girar, respondeu:

- Sim... eu... estou. - ele falou com dificuldade enquanto tentava recuperar o fôlego. - quem me salvou?

- Fui eu Sir. O senhor escorregou e caiu. - o homem parecia nervoso.

- Agradeço por me salvar. - Ele falou sem ter certeza do que dizia. O homem o ajudou a se colocar de pé.

- O senhor está bem mesmo? Quer que eu chame ajuda?

- Eu estou bem. Como se chama?

- Akin.

- Pois bem, Akin. Me arrume uma montaria.

- Sim senhor. - o escravo falou ao se afastar para cumprir a ordem.

Alexander olhou para o mar a sua frente. E apesar de ter sido salvo. Lamentava profundamente por não poder ter certeza, de saber se o que havia visto tinha cido real.

Ela esteve tão perto ao toque de suas mãos. Mas o ódio é a mágoa não o deixaram aproveitar. Mesmo que talvez tudo tivesse sido uma alucinação.

Quando o escravo retornou, trazendo com sigo o cavalo. Alexander o agradeçeu e partiu. Sentindo o vento frio e as pequenas gotas de chuva que vinham com ele. Aproveitou para chorar de forma silenciosa.

A dor em seu peito parecia que nunca ia sair dali. Como sobreviver a isso? Ele se perguntou.

Ao chegar em casa. Abandonou seu cavalo nas mãos de outro de seus escravos. E entrou.

Ayana se assustou ao ver o estado deplorável em que ele estava. As roupas molhadas e sujas de areia. Assim como os sapatos e o cabelo. Os olhos vermelhos e um tanto inchados pelo choro.

- Milorde... - ela sussurrou sem saber o que dizer.

Alexander apenas abriu os braços e deu de ombros. Ayana correu em sua direção e o abraçou. Alexander se assustou com o gesto e sem reação ficou estático. Mas uma coisa ele admitiu para si. O abraço caloroso dela, o trouxe conforto e certa paz a qual nos últimos dias parecia ter fugindo dele.

Ayana não precisou falar. Apenas segurou nas mãos dele e o levou para o quarto. Onde lhe preparou um banho, e depois de o despir, esperou que se acomodace na banheira.

Ela de maneira paciente lhe escovou os cabelos, enquanto cantarolava uma música qualquer.

Ao terminar ela o ajudou a se vestir com roupas limpas. Alexander se sentia fraco ao permitir que ela lhe visse assim. Ja para Ayana era uma honra poder tocá-lo e vê-lo desarmado perto dela. E saber que ele não era indiferente a sua presença.

Quando Alexander adormeceu. Ela saiu do quarto e seguiu para a sala. Onde encontrou a ama que servia Angeliny.

- Senhora Thompson. - ela a chamou.

- O que deseja.

- Preciso de sua ajuda.

- Em que? - a senhora perguntou indiferente.

- Preciso que escreva uma carta. Para o pai do lorde.

- Enlouqueceu menina. Se o lorde descobrir me coloca para fora.

- Não, não a colocará. Pois caso ele se enfureça eu assumire a culpa. No entanto o lorde não pode mais permanecer assim.

- Se importa com ele?

- Devo minha vida a ele. E não posso vê-lo se destruir assim.

- Pois bem. Irei escrever. Mas para enviar será necessário o selo dele.

- Dessa parte eu cuidarei apenas escreva a carta. E conte ao Conde tudo que tem acontecido aqui. E o que temos visto é peça para que ele venha intervir.

- Está bem farei isso.

Quando a noite chegou. Alexander despertou de seu sono. Ainda atordoado sentiu seu estômago protestar. No entanto, sabia que mesmo que quisesse não conseguiria comer.

Então se levantou e seguiu para sala. Aonde se serviu de vinho o restante da noite. Já quase no alvorecer, Ayana se aproximou dele. Após retirar a taça de suas mãos. O acomodou melhor sobre o sofá o cobrindo com um manto de veludo.

Aproveitando a deixa, retirou o anel com o brasão e o levou para o escritório.

- Consegui. - Ela falou para ama ao entrar.

- Traga o aqui de pressa.

- Terminou a carta?

- Terminei agora.

- Ótimo. Logo entregaremos para o mensageiro.

Ao fechar a carta e sela- lá. Ayna esperou que a ama seguisse para seu quarto. E então ela se reaproximou de Alexander que ainda dormia. E com cuidado recolocou o anel em seu dedo.

Mesmo com a magreza excessiva e as olheiras. Ele ainda continuava tão belo quanto antes. Ayana se aproximou da face dele. E mesmo sabendo ser um erro, beijou lhe os lábios de forma doce e terna.

Alexander mesmo bêbado, sentiu os lábios mornos tocando os seus. Ao pensar que talvez fosse uma de suas alucinações, não deu maior importância e sem abrir os olhos retribuiu o beijo.

Ayana se surpreendeu com a forma gostosa que os lábios dele se moviam de encontro aos seus. Talvez nem mesmo soubesse que era ela que o beijava. Mas o que isso importava.

Ela apenas o deixou encerrar o ato carinhoso com pequenos beijos antes que novamente ele se rendesse ao sono.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro