Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Sinceridade

Angel

Assim que Lucy entra, ela olha com curiosidade para mim e para Cristian, que estava sentado fingindo comer uma torrada.
Creio eu que a maneira como ela estava me olhando só podia ser pelo fato do meu rosto estar vermelho, para quebrar o silêncio constrangedor, ela fala:

— Bom dia gente, está tudo bem?

Ela vai em direção a cozinha, eu fecho a porta e enquanto caminho para perto dela, e respondo:

— Tudo bem sim! — Dou um sorriso forçado, ela me encara por alguns segundos e puxando uma cadeira, se senta.

— Eu avisei o Cristian, que viria logo cedo!

Olho para ele, que dá de ombros. Cínico.

— Você vai levar ele para conhecer a cidade?— Falo enquanto me sento.

— Sim, e eu estava pensando... — ela olha para Cristian, sorrindo e concluí — que você e eu poderíamos ir dançar hoje a noite. O que você acha?

Olho para ele, e mesmo que eu não quisesse admitir o convite de Lúcia me incomodou, pois, eu sabia que com certeza ela tentaria algo com ele hoje a noite, claro que eu não queria que Cristian aceitasse o convite, mas ele me olha e erguendo uma das sobrancelhas, fala:

— Há não sei, o que você acha Angel, posso chegar um pouco mais tarde hoje?

Eu não podia acreditar que ele estava me perguntando isso, ele com aquele sorriso cínico nos lábios, com certeza sabia que eu não havia gostado nenhum pouco da ideia; mas claro que eu não iria demostrar isso, pois pensando bem será uma boa maneira de testar o caráter dele.

Ele disse que é apaixonado por mim, mas se ficar de chamego, com a Lucy, entenderei que mesmo que tenha sido um amor do meu passado não serve para mim. Então em fim, respondi:

— Claro, eu acredito que você teve uma ótima ideia Lucy, leva ele para dança, e divirtam-se.

Tentei parecer menos enciumada possível. Lucy me olha e suspira aliviada, me levanto e olhando para os dois, falo:

— Bom, já vou indo, tenham um bom dia.

Quando me direciono para a sala ouço a voz de Cristian:

— Você deveria levar alguma coisa para comer, já que não tocou no seu café.

Olho para ele que sorri com deboche, Lucy então tomando partido fala:

— Cristian tem razão, afinal você vai trabalhar o dia todo hoje.

— Agradeço a vossa preocupação, mas eu vou ficar bem. — Falo enquanto me viro para sair. Antes que perdesse o controle que me restava.

— Tem certeza? Depois vai ficar desmaiando por aí. — Congelei quando ouvir ele dizer isso.

— Desmaiando? Quando foi isso Angel?

Quando me viro para los encara, Cristian com toda ironia do mundo responde:

— Foi a alguns dias atrás, sorte dela eu estar aqui.

Sorri incrédula, pois ele sabia muito bem porque eu havia desmaiado e nada teve a ver com o que eu como.

Não consigo entender esse jeito dele, às vezes penso que se importa e em outras, penso que só gosta de me ver irritada ou sem jeito.

— Olha só, eu estou bem, agora tchau para vocês.

Falo seguindo para o sofá, pego minha bolsa, abro a porta e saio.
Ao chegar na loja, penso. Que hoje sem dúvidas o meu dia vai ser bem longo.

Cristian

No passado quando eu tinha acabado de conhecer Angel, eu amava irrita-la, era como uma piada interna para mim. Pois, ela sempre estava com aquele nariz empinado um ar de sou forte e frágil ao mesmo tempo.

Era a maneira que eu usava e uso para lhe chamar a atenção. O jeito que ela me olha quando faço isso me faz rir, eu admito que a amo mais-que-tudo. Só queria ter a certeza de que ela sente o mesmo por mim.

Angel saiu, eu olhei para Lucy que não desviava os olhos de mim, me levanto e coloco a louça sobre a pia, volto a olhar para Lucy.

— Só vou arrumar essa desordem e nós poderemos sair. — Falo sem muito entusiasmo.

— Eu te ajudo — Ela fala se levantando.

Terminamos de ajeitar a mesa, eu sigo para meu quarto e me arrumo, assim que termino, saímos. Na varanda havia duas bicicletas uma preta e uma rosa, Lucy me olha sorrindo e fala:

— Eu pensei que seria legal fazer um tuor de bike, pela cidade.

Eu confirmo com a cabeça. Saímos da varanda com as bikes.

Ela me mostrou vários lugares, cada um mais bonito que o outro, me mostrou os monumentos que eram algumas estátuas e a pequena praça, nada de mais, por último seguimos para a praça principal da cidade, onde um palco havia sido montado. Essa praça é a mais linda de todas, havia um lago enorme no meio, com árvores em volta, alguns patos nadavam e vitórias régias enfeitavam a água, tinha algumas pessoas lendo em baixo das árvores outros sentados em mesas de piquenique.

Em torno da praça havia uma pequena ciclovia, e algumas crianças brincavam em um pequeno parquinho. Dessemos das bikes e fomos até um banco de madeira branco, que estava em baixo de uma das árvores, nos sentamos ali.

Um pouco a nossa frente tinha um sorveteiro com seu carrinho de sorvete, o dia estava lindo, perfeito para isso, então olho para Lucy, e pergunto:

— Você gostaria de tomar um sorvete?

— Eu adoraria.

Ela responde sorrindo, eu me levanto e olhando para ela, pergunto:

— Qual sabor você quer?

— Pode ser de morango.

Caminho para perto do carrinho de sorvete, o rapaz que estava lá me atende, pego os dois potinhos de sorvete e pago para ele.
Volto para Lucy, entrego o dela e me sento ao seu lado. Começamos a tomar nosso sorvete, ela olha para mim, e pergunta:

— De que sabor é o seu? — ela aponta para o potinho em minhas mãos.

— Torta de limão, é meu favorito — Falo dando outra colherada no sorvete.

— Que coincidência, é o favorito da Angel também.

Eu sorri com o comentário, afinal, no que dizia respeito a mim e a Angel, não existem coincidências. Lucy me olha seria e pergunta:

— Sabe, eu não sou cega, pode falar está rolando alguma coisa entre vocês? Não está?

Olho serio para ela, pois já que ela tocou no assunto não vou perder a oportunidade de falar a verdade.

— Na verdade, eu já conhecia a Angel a algum tempo.

— Como assim? — ela me pergunta com um olhar triste.

— Eu e ela nos conhecemos a algum tempo atrás, e já que e para ser sincero, eu sempre fui muito apaixonado por ela. Eu não deveria estar te falando isso, a Angel disse que iria contar quando tomasse coragem, ela tem medo de magoar você.

— Mas ela falou que não conhecia você, até brigou comigo, dizendo que você poderia ser um maluco, psicopata.

Não consegui conter o riso. — Ela disse isso foi?

— Foi.

— Na verdade, Angel não se lembrava de mim, pois fazia já muito tempo que nós não nos via, mas gradualmente ela está começando a se lembrar.

Me viro de frente para Lucy e tocando no rosto dela falo:

— Lucy, eu só estou falando isso porque eu sei que Angel, não vai querer se aproximar de mim, se isso for magoar você.

— Você me usou.

Ela fala em tom baixo, mas o suficiente para que eu pudesse ouvir. Ela olha para mim e me encarando de forma irritada, fala:

— Você me usou para se aproximar dela!

— Foi necessário, não iria conseguir me aproximar sem a sua ajuda. Se eu chegasse dizendo que a conhecia e tentasse me aproximar — ri comigo mesmo — desse jeito, sim! Ela iria pensar que eu era um psicopata maluco.

Ela se levantou irritada, e falou:

— Quer saber para mim pouco importa se você a conhecia ou não, você não deveria ter aproveitado minha amizade com ela para seu benefício! Então você veio para a cidade não foi para me conhecer e sim para ver ela!

Ela estava revoltada andava de um lado para o outro.

— Eu peço desculpa Lucy, não era minha intenção magoar você.

Falo com sinceridade, ela se vira para mim furiosa e arremessa o pote de sorvete na minha camisa preta, eu me espanto, ela olha para mim e esbraveja:

— Essa é minha resposta ao seu pedido esfarrapado de desculpas!

Agora não achei uma boa ideia ter comprado o sorvete.

— Se a sua intenção era se aproximar da Angel, deveria ter aberto o jogo antes e não ficar dando mole para mim, seu mau-caráter.

— Eu não estava dando em cima de você. Estava apenas sendo gentil, foi você que me interpretou mal.

Ela pega às duas bikes e quando ela vai sair eu falo:

— Se você quiser eu posso levar para você depois?

— Vai para o inferno!

Lucy

Eu não conseguia acreditar naquele descarado, me usar para se aproximar da Angel. Que ódio eu estava sentindo agora, fui o mais longe possível, tentando carregar às duas bicicletas, uma de um lado e a outra do outro. Enquanto falava sozinha:

— Eu não acredito que Angel fez isso de novo, ela devia ter me contando. A ela vai me ouvir!

Não presto muita atenção no caminho e acabo esbarrando em um homem que estava parado na minha frente, eu caio por cima de uma das bikes e a outra cai por cima de mim. Mas que raiva!
O tal homem se vira e pergunta:

— Você está bem moça? Se machucou?

Ele se abaixa e pega uma das bikes e joga para o lado, ele estende a mão para mim, assim que eu seguro ele me puxa me fazendo levantar e ir ao encontro do peito dele.

O encaro e só agora percebo o quanto ele é lindo.
Cabelos pretos na altura dos ombros, olhos cinzas bem diferentes e um sorriso largo, ele estava usando uma camiseta esportiva, justa de manga longa na cor preta, que deixava seus músculos em evidência, calça de moletom preta e sapatos da mesma cor, me afastei devagar e tentando recuperar a razão falei:

— Não. Eu estou bem, obrigado pela, ajuda.

Me abaixo para pegar as bikes e ele mais uma vez me ajuda a ergue-las, ele olha para mim, sorrindo e diz:

— Desculpe minha intromissão, mas eu vi você discutindo com o seu namorado. Está tudo bem mesmo?

— Ele não é meu namorado, é só um idiota.  — Falo com veemência.

Ele sorrindo responde:

— Só pode ser um idiota mesmo, por magoar uma mulher tão linda, como você.

O comentário me fez sorrir feito, boba.

— Aproposito, meu nome é Alexander, qual e o seu?

Ele fala enquanto estende a mão para mim, eu apoio a bicicleta em minha cintura e estendendo a mão para ele.

— O meu é Lúcia, mas pode chamar de Lucy.

— É um prazer conhece-lá Lucy.

Ele beija o dorso de minha mão, eu dou uma leve gargalhada, ele solta a minha mão.

— Você e novo aqui, gostaria de conhecer a cidade? — Por que não perguntar? Sorri com esse pensamento.

Ele sorri encantadoramente revelando uma covinha no canto de sua boca, e responde:

— Se você for me acompanhar.

Eu dou outro sorriso e respondo.

— Só se for agora.

Estendo uma das bikes para ele, que aceita e logo começamos nosso passeio.

Eu sei que mal o conheço, mas não é todo dia que um "Erós", aparece para mim.

Levei ele para vários pontos turísticos de minha cidade, reparei que ele não estava muito impressionado. Então quando paramos no calçadão da praia, perguntei:

— Você já esteve aqui antes, não é?

Ele sorriu enquanto mirava o horizonte e respondeu:

— Sim. Eu morei aqui, há muito tempo atrás.

— Então não precisava de mim para mostrar a cidade, por que não me disse? — Perguntei confusa e um pouco assustada.

— Eu pensei que você estava precisando dar uma volta e se distrair depois de ter brigado com seu namorado. — ele sorri.

— Ele não era meu namorado! — falei irritada.

— Mas você estava afim dele? — ele pergunta semi-cerrando os olhos.

— Eu estava. Mas ele está com minha amiga — Falo triste.

— Nossa que chato — ele me olha com carinho e concluí — mas espera um pouco você gosta do namorado da sua amiga?

— Não ! — Respondo com veemência — acontece, que ele me usou para conquistar ela.

— E sua amiga, mesmo sabendo que você gostava dele, não se importou em toma-lo para si.

— É eu acredito que sim. — fico surpresa com sua dedução — nossa você é rápido em entender as coisas.

— Mas como você está com tudo isso? — ele demonstrava interesse.

— Eu não sei. Eu estou triste por ela ter escondido de mim, mas, ao mesmo tempo, fico feliz por ela.

— Agora estou confuso. — ele ri conçando a cabeça.

— E que a Angel passou por muita coisa e isso tornou ela uma pessoa triste e fechada, se aquele cafajeste está de alguma forma fazendo bem para ela, então fico feliz. — Sorri sincera.

— Você é uma boa pessoa Lucy. Essa Angel tem sorte de ter você como amiga, pois qualquer outra estaria querendo arrancar a cabeça dela. — ele ri.

Seu sorriso me faz sorrir também.

— Já está fincando tarde você gostaria de ir comer alguma coisa? — ele pergunta.

— Claro. Porquê não? Podemos ir para minha casa se você quiser? — Pergunto com cara de inocente.

— Eu vou adorar conhecer seu palácio, princesa.

[...]

Chegamos na minha casa. Alexander olhava com curiosidade para o lugar.

— Vou preparar alguma coisa para comermos, você gosta de massa? — pergunto olhando para ele.

— Gosto. — ele assente com a cabeça.

— Então ta! Você pode ficar a vontade está bem, se quiser assistir TV. O controle está na raque. — Aponto para a mobilha no canto da sala.

Eu sigo para a cozinha e preparo um espaguete ao molho de açafrão com almôndegas.
Organizo a mesa e sigo para sala novamente.
Paro debaixo do batente da porta e observo Alexander, ele estava perto da minha estante, olhado as fotos.
Me aproximo, e ele pergunta:

— Essa aqui é a sua amiga? — ele aponta para o retrato do meu aniversário de dezoito, onde estávamos todos. Angel, eu e nossos pais.

— É sim.

— E as outras pessoas quem são?

— Esses do lado esquerdo são os pais da Angel, eles morreram há alguns anos. E esses do meu lado são meus pais.

— Linda família.

— É costumava ser.

Ele me olha curioso com o que eu disse.

— Vamos já coloquei nossa refeição. — Falo.

Seguimos para cozinha e depois de comermos Alexander me ajudou com a louça, entretanto caiu água na camisa dele.

— Nossa! — ele esbravejou enquanto tentava secar.

Eu começo a rir e pergunto:

— Você nunca lavou louça na sua vida, não é?

Ele olhou para mim, sorrindo e respondeu:

— Para ser sincero não. — ele gargalha — nunca precisei sempre tive empregados para fazer isso.

— Ou... — falei balançando as mãos no alto. — temos aqui um filhinho de papai.

Ele ri mais auto ainda.

— Eu vou pegar uma camisa do meu irmão para você, tire essa aí que eu vou colocar para secar.

— Está bem. Mas se você queria me ver sem camisa bastava ter pedido, não precisava me forçar a lavar a louça.

— Como é? — pergunto tendo um ataque de riso. — foi você que se ofereceu para isso.

— Minha princesa eu vou ser sincero com você, quando alguém se oferece para lavar louça não quer dizer que ela quer realmente lavar.

A tempos eu não ria tanto.

— Me desculpe, porém, eu não sei ler mentes.

Ele me olha com malícia e responde:

— Mas eu sei.

— Sabe? Então no que eu estou pensando? — pergunto e coloco as mãos na cintura.

Ele se aproxima de mim e fitando meus olhos, fala:

— Você está pensando que eu sou muito bonito e está querendo me beijar.

— Não! Eu não estou pensando nada disso seu convencido. — falo rindo.

— Não ainda.

Eu balaço a cabeça em negativa e saio da cozinha, vou para o quarto do meu irmão e pego uma de suas camisas.
Ao voltar para sala, Alexander estava me esperando, entrego a camisa para ele, e falo:

— Você pode se trocar ali tem um banheiro. — aponto para o lado direito da sala.

Ele me ignora e tira a camisa ali mesmo.

— O que você está fazendo? — pergunto abismada.

— O que foi? Vai dizer que não estava curiosa para saber como sou. — ele ergue uma das sobrancelhas.

— Você é muito abusado. — falo rindo.

— Isso é só uma parte do que eu sou.

Ele me puxa pelo braço e eu me assusto.

— O que está fazendo?! — pergunto com receio.

— Acalme-se princesa. — ele me olha nos olhos.

Ele parecia diferente como se seu corpo estivesse reluzindo. Meu corpo parecia estar queimando minha temperatura estava subindo rápido de mais.
Toquei seu peitoral e ele sorrindo me abraçou, seu aroma de hortelã e mel era inebriante.
Ergui a cabeça para olha-lo, ele me beijou com volúpia.
Só reparei que estávamos em meu quarto quando ele me jogou na cama.
Não tenho palavras para descrever como foi o sexo com esse ser de outro mundo.

Depois dessa loucura, me encontrava deitada sobre seu peito. Me levantei e olhando para ele, perguntei:

— O que foi isso?

— Eu sei. — ele deu uma risada gostosa.

— Sabe nem eu costumo ser tão rápida assim, isso foi...

Ele coloca o dedo sobre meus lábios fazendo com que me cala-se.

— Pequena não se preocupe eu causo esse efeito nas mulheres, agora o que você acha de me falar mais sobre sua vida e dos que te cercam.

Algo em mim, estava diferente, mesmo sabendo que não devo confiar em um estranho. Alguma coisa me forçava a falar, como se eu pudesse confiar nele.
Então tudo que ele quisesse saber eu sem dúvidas, contaria.

--------------------------*--------------------------
Obs.: Erós, e o nome dado para o deus cupido da mitologia grega, ele também era deus do erotismo filho de Afrodite a deusa da beleza e Ares o deus da guerra.
Sendo conhecido na mitologia por suas frechas encantadas, responsáveis por espalhar o amor.
Portador de grande beleza.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro