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Enfrentando Fantasmas 2

Cristian 

Fui até meu quarto, e peguei dentro da gaveta de minha comoda, um pequeno frasco com uma poção rosa, uma seringa com agulha.

Caminhei até a cozinha, abri a geladeira, peguei um morango. E subi novamente para o quarto de Angel.

Ela me esperava ainda sentada na cama, me aproxime de sua mesa de cabeceira, e depositei a poção sobre ela, abri a pequena tampa preta e coloquei a ponta da agulha da siringa dentro, retirei uma boa quantidade do líquido e injetei no morango, me virei para encarar Angel que atenciosamente me observava.

— Deite-se.

Falei, ela me obedeceu, se acomodou sobre os travesseiros. Entreguei a fruta para ela,e falei:

— Coma.

Ela pegou e levou o morango até a boca, o colocando inteiro mordendo, e logo que o saboreou o engoliu, ela fechou os olhos e adormeceu.
Segurei a sua mão, e torci mentalmente para que ela desejasse voltar.

Angel

Eu estava em pé, na sala de minha casa, meus pais estavam na cozinha pareciam ter acabado de acordar.

Vê-los me alegrou tanto, minha mãe com os cabelos negros presos em um coque no topo da cabeça, vestia seu pijama de cetim cinza com pequenas flores brancas desenhadas nele. Meu pai um homem alto de barba cerrada, cabelos castanhos escuros e olhos verdes, iguais aos meus, vestia um pijama preto composto por calças e camisa.

Eles estavam conversando quando o telefone tocou, eu sabia, era eu ligando, a vontade de bater naquele maldito telefone foi grande, mas sabia que talvez não conseguisse, me direcionei até ele, que ficava ao lado esquerdo da porta de entrada do meu antigo quarto, quando estendo a mão para pegá-lo, minha mãe passa através de mim e o atende. Cristian tinha razão eu estou aqui, mas como se fosse um fantasma. Minha mãe atende e meu pai se aproxima dela, e pergunta:

— Quem é amor?

Ela faz sinal. Com a mão para que ele esperasse, e responde:

— É a Angel.

Meu pai, sorri incrédulo, e minha mãe fala, mas agora para “mim” do outro lado da linha.

— Filha o que houve?... nós não falamos para você ficar em casa?… onde você está?… Nós vamos te buscar, fique esperando.

Ela desliga o telefone, e olha para o meu pai que fala:

— Angel. o que ela pensa que está fazendo?

— Calma Phill, e normal a maneira como que ela está agindo, ela está conhecendo o mundo agora.

Mamãe passa a mão no braço do meu pai que sorri. Ambos vão para o quarto e se trocam, óbvio que eu não os segui, não precisava ver essa parte.

Eles retornam e vejo meu pai pegando a chave do carro. Meu coração aperta agora, saber o que iria acontecer e não poder impedir me matava por dentro, segui ambos até a garagem, minha mãe entrou no carro, e meu pai abriu o capo do mesmo, minha mãe coloca a cabeça para fora da janela e pregunta:

— O que está fazendo Phill?

— Só verificado um, coisa… a aqui está.

Ele fala pegando a peça que havia se soltado no dia que eu havia pego o carro sem avisar.

— Essa peça vive soltando, por essa razão é que falei para Angel não pegar o carro ontem, mas essa danadinha não me obedeceu.

— Tem concerto?

— Tem sim, e só eu colocar de volta aqui.

Amanhã vou pedir para o Coll dar um jeito nisso para mim. Ele encaixa a peça no lugar e tampa o capo do carro. Ele entra no mesmo, e dá, a partida, eu me sento no banco de trás.

Logo estamos na avenida, havia muitos carros e a pista estava molhada, pela chuva. Meu coração começou a acelerar. O carro do começou a falhar, minha mãe preocupada pergunta:

— O que está havendo?

— Acredito que é o motor, eu vou parar no acostamento, para ver.

Meu pai da seta para mudar de pista quando um caminhão veio na contramão, meu pai tentou desviar, mas o carro escorregou na pista e bateu em outros dois carros, capotando e logo em seguida parando de ponta cabeça.

Havia sangue para todos os lados, eu queria ajudar, mas não tinha como.

O socorro estava demorando, eu estava desesperada, meu pai estava desacordado e minha mãe estava quase fechando os olhos, quando ela olha direto para mim, e fala:

— Angel, o que está fazendo aqui?

Meu coração acelerou lágrimas escorriam pelos meus olhos, eu só consegui dizer:

— Me perdoa mãe a culpa é minha.

— Não filha, a culpa não é sua, e eu não tenho o que perdoar, você precisa sair daqui, meu anjo.

Ela falou preocupada.

— Eu não vou a lugar nenhum, eu vou ficar aqui com vocês, pois era eu que deveria estar nessa situação não vocês.

— Filha não diga isso, você vai sair daqui, me escuta tudo o que a gente quer e que você seja feliz…(tosse)

Minha mãe parecia ter se engasgado, pois estava de ponta cabeça presa pelo cinto, sangue escorria pelo seu rosto e havia muita fumaça ali, e o cheiro do combustível era muito forte, mesmo assim ela prosseguiu.

— Você realizará tudo o que sempre sonhou, vai se casar com o homem dos seus sonhos e ter lindos filhos, vai ser feliz, e nos deixar muito feliz e sempre estaremos com você. Você tem a vida toda pela frente, prometa que não ira desistir disso, prometa.

— Eu prometo. — Falo chorando.

— Agora saía daqui, agora! — Ela falou em desespero.

Estava saindo quando meu pai acordou e olhou para mim.

— Filha.

— Pai. Eu sinto muito. — Falo em meio as lágrimas.

— Está tudo bem minha princesinha. — na verdade não estava, a cintura dele estava presa pelas ferragens. Nem mesmo eu conseguia distinguir da onde vinha tanto sangue que escorria pelo corpo dele. — Eu te amo.

Ele falou ao dar um ultimo suspiro olhando para o vazio.

— Eu também amo vocês. — Falei por fim.

Assim que saio, escuto um estrondo, o carro explode, o clarão me faz fechar os olhos, eu choro ainda mais, nesse momento só a dor da perda me resta mais uma vez.

A dor em meu peito estava maior do que antes, enquanto a fumaça subia pude ver saindo das chamas duas formas humanas reluzentes como ouro. Meus pais estavam partindo.

Comecei a pensar em desistir, no entanto, me lembrei daqueles olhos azuis e sorriso lindo, de um certo rapaz, que dizia estar esperando por mim. Se nossa vida está realmente ligada, não seria justo fada-lo a morte.

De uma forma tão repentina a dor desapareceu, o desejo de estar perto dele aumentou. Então fechei meus olhos e pensei nele. Lembrando das piadas sarcásticas e maliciosas, que tanto me irritavam e me faziam rir.

Ao abrir meus olhos, estou deitada em minha cama, Cristian estava segurando minha mão e estava tão concentrado nela, que nem percebeu que eu havia despertado.
Apertei a mão dele, que olhou para mim e sorriu.

— Como foi?— Ele pergunta preocupado, eu solto a mão dele e me sento.

— Foi triste mas, mesmo ainda acreditando que em parte a culpa foi minha, estou mais aliviada, por ter me despedido deles, obrigado Cristian.

Ele sorri, e se inclinando um pouco tocou meu rosto, eu fecho os olhos e relaxo com o toque.

— Eu faria qualquer coisa por você.

Dou um leve sorriso, e coloco minha mão sobre a mão dele que estava em meu rosto e ainda com os olhos fechados, falo:

— É mesmo?

— Você tem dúvidas?

Ele tenta recolher a mão, mas eu a seguro, e abrindo os olhos o encaro.

— Talvez. — Ele ri, e pergunta.

— E o que mais posso fazer para provar?

Mordo meu labio inferior, o que faz com que ele me olhe com intensidade, ele toca com o polegar em minha boca deixando meus lábios entre abertos.

Eu acreditei que ele fosse me beijar, mas ao invez disso ele afastou a mão. Eu não conseguia acreditar no que estava prestes a pedir, mas eu o queria tanto.

Porem não tinha coragem de dizer diretamente, pois tinha medo, não dele, mas de magoar Lucy. Então mesmo sabendo que isso poderia ser um erro não exitei em falar:

— Você poderia me fazer companhia essa noite. — Ele sorriu, e só agora notei o quanto eu amava ver ele sorrindo.

— Você tem certeza disso?

— Sim.

Eu me afasto deixando o espaço onde eu estava deitada vazio, ele sorriu e deitou no lugar.

Me aproximei deitando minha cabeça em seu peito nu. O cheiro dele de rosas e mel era muito bom, e a quentura daquele corpo me acalmava ao mesmo tempo que excitava.

Puxei os lençóis e nos cobri só até a cintura, na queria esconder aquele abdômen escultural, acariciei a pele dele com os dedos, e senti quando ele sorriu.

Cristian me enlaçou nos seus braços, e pude sentir meu coração acelerar, ele acariciou meu rosto levando seus dedos para meu ombro descoberto. Será difícil dormir hoje. Constatei.

Descansei minha mão sobre o peito dele, e consegui sentir as batidas aceleradas do coração, fechei os olhos e deixei aquele perfume doce invadir meus pulmões.

Coloquei uma de minhas pernas sobre as dele, e pude sentir de relance a forma como seu sexo pulsava, isso era excitante.

Eu tentei não pesar mais e dormir, mas tinha a certeza de uma coisa, se Cristian tentasse algo hoje a noite sem dúvidas eu me renderia a ele, pois eu o desejava tanto quanto ele me desejava. mas como sou covarde de mais, não vou tomar a iniciativa que talvez ele queria que eu tome. Senti meu corpo relaxar e adormeci, perdida em pensamentos.

Cristian

Angel havia adormecido, sua respiração estava mais leve. Mas sem dúvidas eu não iria dormir. Aquele corpo lindo colado no meu, essa respiração no meu peito. E para piorar ela ainda achou de colocar sua perna sobre meu abdômen, o que estava me deixando louco, sem dúvidas ela sabia o que isso me causava.

"Angel quando você deixar eu tocar em você, só vou parar quando você estiver exausta".

Sorri com esse meu pensamento. Com uma de minhas mãos tirei bem devagar a perna dela de cima da minha, acariciei a bela coxa e depositei sobre o colchão, tirei meu braço de debaixo dela, e segurando sua cabeça a deitei suavemente sobre o travesseiro.

Me levantei devagar não queria acordar-lhe. Já de pé ao lado da cama, toquei em seu rosto com as pontas dos dedos empurrando uma mecha de seu cabelo para trás da orelha.

Me abaixei, e depositei um beijo cálido em seus lábios, e em seguida me retirei do quarto.

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(Revisado)

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