Tia Amélia
Quando você pensa que sumiu eu volto! rsrs
Ohayo!! Tudo bem anjos! Espero muito que sim! Mil desculpas pela demora, mas aqui estou com mais um capítulo! Tenham uma boa leitura.
***
Visto uma calça preta e uma blusa roxa de mangas, após um longo banho quente. Me olho no espelho e vejo o trapo que estou, olheiras grandes, feição cansada e um olhar morto. Sinceramente me acho um zumbi.
Não dormi absolutamente nada durante quase um dia todo, nunca fiquei neste estado, nunca achei que meu amor pelo meu pai iria me deixar assim. Seja como for, ficar deste jeito não vai adiantar nada.
— Obaasan... – sussurro em frente ao espelho encarando meu reflexo.
Um barulho de algo quebrando no andar de baixo, me desperta de meus pesamentos. Corro rapidamente até a sala e vejo a segunda coisa mais incomum que já vi na minha vida. Minha tia Amália, estava com um revólver mirando na cabeça de Kakashi-sensei.
Kakashi se mantém calmo com as mãos no bolsos, mas assim que tia Amélia me ver ela se distrai e Kakashi-sensei tenta desarmá-la, ele levanta sua mão e pega a arma.
- Interessante - ele admira o revólver.
Minha tia mira um chute na barriga do platinado, mas ele desvia com dificuldade de tão rápida que ela é, ela saca um canivete do bolso da calça e avança para cima dele. Minha tia tenta cortá-lo no pescoço com um corte horizontal, porém o Hatake não só desvia como também dobra seu braço a pressionando com o rosto virado para a parede.
— Calma, não quero lutar - diz o Hatake tentando se explicar.
— Então me solta - ela diz séria.
O platinando a solta lentamente sem machucá-la. Ela se vira de frente para o sensei com sutileza, o golpeando com uma joelhada na boca do estômago, logo depois o pega numa chave de braço, os fazendo assim caírem no chão.
— Se sente melhor no controle? - pergunta Kakashi após tossir de leve.
— Cale-se! O que fez com a minha sobrinha? - ela pressiona o braço do platinado.
— Tia Amélia! - desço as escadas às pressa. — Largue ele! - corro até ambos.
— Clhoe... - ela mira seu olhar em mim.
— Largue ele - peço mais uma vez desesperada.
Ela o solta vagamente e pega seu revólver do chão. Assim que Kakashi-sensei se levanta, ela mira em sua cabeça novamente.
— Quem é ele? - questiona Amélia.
— Tia abaixa essa arma - fico na frente do sensei com o coração a mil. — Ele é o Kakashi-sensei! - digo alto.
Ela ergue uma sobrancelha.
— Quem? - minha tia não tem o costume de vê animes. Na verdade, ela nem deve sabe o que é isso. — Olha, não importa qual seja o seu nome. Por que ele está com a roupa do meu irmão?
— Foi eu que o emprestei tia. Está tudo bem, só abaixa essa arma... por favor - me aproximo dela.
Por fim ela abaixa sua arma e a guarda na cintura. Seu olhar se mantêm alerta e desconfiado para o platinado, porém ele a responde com calma. Um clima tenso surgir entre os dois.
— Ele é seu amigo, Clhoe? - ela me olha ao tocar meu ombro.
— Sim - confirmo com a cabeça. — Pode confiar nele - concluo.
Ela o fita na intensão de desvendá-lo, agindo como uma agente que é.
Tia Amélia é a irmã mais nova do meu pai, ela tinha mais ou menos uns trinta e cinco anos. Ela tinha os cabelos longos cacheados abaixo da cintura num tom preto, seus olhos eram verdes e seu corpo semelhante a uma violão. Seu rosto tinha traços finos, porém com um ar de madura. "Uma mulher bonita e radiante em beleza" era o que obaasan dizia da minha tia, e realmente beleza era o que não faltava nela.
Amélia assim como o seu irmão, decidiu proteger a pátria. Ela servia a CIA e por conta do trabalho não nos vemos muito. Ela mora um tanto longe daqui, em Washington D.C. Sinceramente não sei como ela soube sobre a morte do meu pai, a não ser que obaasan a contou, e ela veio o mais rápido possível.
— Me desculpe - a morena diz ao platinado. — Você estava na casa do meu irmão, com as roupas dele. Além do rosto tampando desse jeito, achei que era um assalto ou algo do gênero.
Ela estava certa.
Kakashi estava não só com uma máscara mais com a bandana também, não é algo comum de se ver. Mas, minha tia podia ter perguntado antes de apontar uma arma na cabeça dele.
— Tudo bem, eu faria o mesmo se estivesse no seu lugar - o sensei leva suas mãos aos bolsos da calça.
Nossa... ele faria o mesmo, acho que descobri algo incomum entre eles.
— Eu sou a Amélia, tia da Clhoe como pôde perceber - ela estende a mão.
— Kakashi Hatake - ele aperta a mão da mesma.
Ambos se entre olham, sem expressão nenhuma mas fixamente. O que será que eles devem estar pensando um do outro?
— Sua avó está em casa? - ela me olha ao acariciar minha cabeça.
— Não tia... - desvio o olhar um pouco abatida.
Ela volta o olhar para o platinado.
— Me responda Kakashi. O que faz com a minha sobrinha sozinhos em casa? - ela volta a cerrar seu olhar nele.
— Eu não fiz nada, se é o que pensa. Nunca faria nada com a garota - ele me olha.
— Tia Amélia! - sinto minhas bochechas queimarem de vergonha. — Somos amigos! Nada além disso...
— Você tem amigos mais velhos muito bonitos, sobrinha... - ela me fita ao sorrir de lado.
Tia Amélia era uma mulher durona, forte e inteligente, mas também havia gentileza e bondade em seu coração, um tanto sarcástica às vezes. Ela nunca ficava muito tempo com um namorado, sempre dizia que eles sempre enchiam o saco dela com o tempo. Em outras palavras ela queria dizer que estava melhor sozinha.
— Tia Amélia, como chegou até aqui tão rápido? Washington D.C não fica tão perto do Kansas - questiono confusa.
— Assim que houve o acidente no avião, a CIA foi alertada e ao verificar a lista de passageiro encontrei o nome de seu pai lá, logo peguei estrada até aqui. Liguei para sua avó ontem, ela disse que já havia recebido a notícia dos militares. Sinto muito Clhoe - sua expressão se suaviza para uma gentil um tanto triste.
Ela me abraça fortemente.
Amava todas às vezes que tia Amélia vinha até nossa casa, na maioria das vezes eram feriados e aniversários de alguém da família. Ela amava demais o meu pai, sempre conversavam até tarde, papai ficava tão feliz com sua presença em casa, ela sempre o fazia sorrir. Ela sempre me trazia mimos e presentes, tê-la aqui consigo senti-me um pouco melhor.
— Estou aqui... e não pretendo ir embora - ela beija minha cabeça. — Iremos ficar juntas, irei te proteger assim como meu irmão a protegia - ela sorrir de leve.
Seu sorriso gentil aparece delicadamente.
— Para onde sua avó foi? - ela se afasta minimante de mim ao fazer a mesma pergunta de antes.
— Eu não sei... - digo baixo.
— Não disse para onde iria?
Nego com cabeça ainda abatida.
— Por que está assim? O que está acontecendo? - ela questiona confusa e séria. — Clhoe, diga a verdade.
Solto um longo suspiro.
Tia Amélia tem treinamento e inteligência para descobrir e investigar as mais diversas organizações criminosas do mundo, que são perigosas para o país, não será eu que irei esconder algo dela. Decido contar tudo para ela, desde da alquimia até o sumiço da obaasan.
Enquanto conto, ela não esboça reação nenhuma e isso me intriga.
— Alquimia, anime e sumiço da sua avó? - ela deixa um sorriso sarcástico sair. — Olha Clhoe, se quiser ter relações amorosas com alguém mais velho, tudo bem não precisa mentir - seu olhar mira no platinado que se espanta de leve, em seguida volta a me fitar. — Só diga a verdade.
— Tia Amélia! - grito. — Eu não tenho nada com o Kakashi-sensei - digo alto de olhos fechados. Fico irritada e morta de vergonha do platinado. — Tudo que eu disse é verdade - volto ao meu tom normal.
Viro o rosto ao cruzar os braços.
— Não existe essa história de magia... - ela cita mas a corto.
— É alquimia!
— Que seja! - dessa vez ela se irrita, o que me faz engolir o seco. — Sua mãe era sim, um pouco calada e até estranha às vezes, mas não significa que ela era um bruxa. Não coloque culpa nos mortos para justificar o que faz.
— Eu não estou! - grito mais uma vez irritada.
— Para de gritar! Você não é mais uma criança! - diz alto. — Assuma suas responsabilidades - diz firme como uma general.
— Tia Amélia, eu... - ela fala por cima de mim.
— Quando sua avó chegar, conversamos sobre o que você anda fazendo - diz duramente. — Espero que esteja se cuidando pelo menos.
Suas palavras soam como um insulto para mim. Meus olhos se enchem de lágrimas e a tristeza em meu coração aumenta.
— Eu disse a verdade... - falo ao abaixar a cabeça em meio ao choro. Cerro os punhos.
Sinto um sentimento péssimo de culpa, mesmo não tendo feito nada.
— Amélia - Kakashi a chama.
A mesma vira de frente para ele.
— Você deveria sentir vergonha, um homem dessa idade com uma menina que mal começou a menstruar.
— Já chega - Kakashi a interrompe seriamente. — Ela está falando a verdade, vim de um mangá.
Assim que ela iria afrontá-lo verbalmente, Kakashi se manifesta novamente.
— Quieta - ele diz com firmeza. — Olhe - ele tira suas dos bolsos.
Em seguida faz seus sinais de mãos e rapidamente, se forma um pequeno chidore em sua mão.
— Isso é um jutsu - ele aumenta a intensidade do jutsu deixando inúmeras faíscas de raio saírem pela sala, sem nos encostarem.
Amélia olha fascinada, porém ainda não parece acreditar por completo.
— Isso é um truque... - ela cita.
Kakashi desfaz o jutsus e dá passos em até minha tia, ficando frente a frente para ela. A mesma da um passo para trás, mas logo da um para frente de novo, mostrando que não tem medo do platinado.
— Não queria usar isso, mas você não me dá escolha. Não, é justsu o que faz com a sua sobrinha - ele levanta sua bandana amostrando seu sharingan. — Veja o que realmente aconteceu... - pela primeira vez o vejo usar seu poder ocular.
Tia Amélia parece está em um guenjutsu, que a deixa num transe sem se mexer.
— Tia... - sussurro ao chamá-la.
Kakashi dá um passo para trás e por fim Amélia sai do guejutsu. Ele a segura pela cintura assim que ela ameça cair. Ela leva a mão esquerda a cabeça, com uma expressão de zonza e confusa.
Kakashi a ajuda, a se sentar no sofá.
— Desculpe... você está bem? - os olhos do Hatake penetram nas esmeraldas oculares da Amélia.
Ela confirma com a cabeça o olhando fixamente. E assim ambos permanecem até que ele se afasta.
— Tia Amélia! - vou até ela e ficando agachada de frente para a mesma. — Está bem mesmo? - pergunto preocupada.
— Clhoe... - ela me puxa para um abraço caloroso. — Já sei de tudo... desculpe ter duvidado de você.
A retribuo docemente.
Kakashi se joga ao sentar no sofá ao lada da minha tia.
— Kakashi-sensei... - o vejo com um olhar cansado. — O que houve?
— Eu me sinto cansado. Meu chakra é abaixo do nível normal dos ninjas, mas eu só usei o chidore e o sharingan, não deveria está tão fraco assim - sua respiração pesa.
Ele tem razão, tudo isso não foi nada em comparação do que ele pode fazer. Mas, o que isso deve significar... será que seu chakra está indo embora na medida do tempo que ele passa aqui?
***
— Uou! Que irado - Naruto olha impressionado para os carros que passam na estrada.
— Naruto, para de gritar estão todos olhando para nós - o peço num tom baixo, totalmente envergonhada.
— Será que você não consegue falar sem gritar - reclama Sakura beliscando seu braço.
— Ai, ai... Sakura chan... - ele reclama. — Gomen, Diana chan - diz ao coça a nuca sem graça.
— Idiota! - diz Sasuke para Naruto.
No meio da discussão que surge entre eles, acabo percebendo que eles estão perdendo a língua nativa e se adequando com a minha.
— Você disse que o Hidan estava em um cemitério - cita Neji próximo de mim. Confirmo com a cabeça. — Tem um bem à frente.
Ele tem razão, o cemitério mais próximo fica na nossa frente. A rua está quase vazia com a maioria das lojas fechadas, realmente parece que o Hidan assustou as pessoas. Pelo menos assim, teremos menos pessoas para vez a possível briga que irá acontecer.
— Sim... - confirmo com a cabeça para o Hyuuga. — Temos que atravessar a rua, e assim chegaremos ao cemitério - digo a todos.
— Vamos logo! - Naruto sai correndo em frente aos carros.
— Não! - vou atrás dele ao ver um carro vindo em sua direção.
O empurro para o lado e dessa vez o carro vem ao meu encontro. Fecho os olhos fortemente, imaginado ser atingida porém não sou. Ao abri-los, me vejo no colo do perolado do outro lado da calçada.
— Mas... - olho para o carro que frear bruscamente.
— Você está bem?! - corre o loiro até nós.
— Diana! - Sakura vem junto.
— Estou bem... - o Hyuuga me põe no chão. — Obrigada... - o fito um tanto assustada e corada com tudo.
— Naruto, esse mundo não é o nosso, então não saia por ai correndo sem rumo. Por culpa sua a Diana poderia ter sido atingida, por aquilo - o Hyuuga repreende o loiro.
— Idiota! - Sakura soca a cabeça do menino de olhos azuis.
— Crianças malditas! Olhem antes de atravessar! - grita um senhor de idade avançada ao sair do carro que havia freado. — A rua não é lugar de brincadeira!! - ele volta a entrar no carro indo embora.
— O que era aquilo que ele entrou? - questiona Sasuke andando normalmente em nossa direção.
— Se... se chama carro - levo a mão no peito com o sustos. — Ele é usado como meio de locomoção das pessoas aqui - explico.
— E precisa de chakra para usar? - pergunta Naruto.
Acho sua pergunta meia sem sentido, mas respondo.
— Não... eu acho que o chakra seria a gasolina deles... - franzo a testa.
— Isso não é importante agora - Sasuke me esbarra ao passar a minha frente, entrando assim no cemitério. — Sinto um chakra vindo daqui - ele continua a caminhar.
Os grandes portões de grades do cemitério estava escancarados, dando a entender que alguém já havia entrando nele sem permissão. O cemitério tem mais ou menos o tamanho de dois campos de futebol americano, além de ser cercado por um muro em volta dele, com uma altura de uns quatro metros.
— Sasuke! Espere! Não vai o enfrentá-lo sozinho, idiota - corre Naruto ao moreno.
Sakura faz o mesmo.
Ao tentar entrar no cemitério Neji me barra.
— É melhor você não entrar - diz de frente para mim.
— Mas... por quê?
— Não está um cenário bom lá dentro, além de se perigoso. Você não é uma ninja não irá saber se defender.
— Mas, esse é o meu mundo e eu conheço melhor que todos vocês juntos.
— Fique - ele ordena.
— Mas eu quero ir - digo firme. — Olha... eu vou entrar - passo a sua frente.
O mesmo segura minha mão.
— Se tudo fugir do controle, vá embora - ele me olha friamente. — O mundo pode ser seu, mas o ninja renegado lá dentro não.
Suspiro.
— Está bem...
Por fim, entramos no cemitério e me deparo com uma cena horrível, pedaços de membros mutilados no chão, e algumas covas abertas. Neji, tinha razão em relação ao cenário.
— Ah! - grito horrorizada com a cena.
Mas... o que é isso... meu corpo parece tremer com uma sessão péssima de medo.
— Pelo que parece são três pessoas mortas - diz Sasuke ao contar os defuntos.
Dou uma passo para trás assustada, até que sinto pisar em algo.
— Não... - deixo umas lágrimas caírem. — E o senhor Jonh... - olho a cabeça ao qual acabei de pisar. Vejo meu tênis sujo com o sangue do morto.
O senhor Jonh era amigo da minha mãe, ele era um ancião gentil e muito respeitado e querido pela cidade, já que ele era o coveiro do cemitério e sempre fazia o possível para ser gentil com os familiares e amigos dos falecidos.
— Você os conhece? - pergunta o perolado.
— Sim... é o coveiro do cemitério e os ajudantes dele - falo tentando me controlar. — Eram pessoas, boas - acabo caindo em lágrimas. — Por que alguém os mataria assim?
— Ele está ali - Neji olha para o lado usando seu Byakugan.
— Não se preocupe, eles morreram como oferenda ao magnifico Jashin! - um homem de capa preta com nuvens vermelhas aparece em cima de uma lápide. — E vocês também serão - ele solta um sorriso amedrontador.
— Você que é o Hidan? - questiona Naruto seriamente.
— Sim, por quê? - seu tom sai como deboche.
— Eu juto que irei acabar com você - Naruto o olha com ódio.
Quando menos se espera, Naruto está indo em sua direção com um rasengan.
— Naruto! - diz Neji furioso com sua ação repentina.
Hihan desvia com um salto alto, deixando loiro acertar não só a lápide onde ele estava, porém, mais cinco lápide próximas. Os destroços vão para direções diferentes e uma delas na minha.
— Rotação! - Neji aparece em minha frente. Sua rotação acaba e graças a ele, nenhum pedaço das pedras me atingiu. — Vá embora - ele ordena.
Vejo Sakura e Sasuke indo até Hidan.
— Mas... eu - ele corta meu falar.
— Vai logo! - o Hyuga diz alto.
Dou um passo para trás um pouco assutada com a sua atitude.
— Jashin! - grita Hidan insanamente acompanhado de uma risada. O mesmo se apunhá-la com sua foice na barriga.
Isso significa que ele conseguiu o sangue de alguém.
— Ah! - grita Sakura com a mão na barriga.
— Sakura chan! - Naruto corre até a mesma.
— Dói não é?! - zomba Hidan em um sorriso, ao sentir a mesma dor da rosada.
— Não deixem ele conseguir o sangue de vocês, esse é o segredo do jutsu dele - grito o mais alto possível.
Hidan tira sua foice de si e me fita seriamente.
— Parece que alguém descobriu o segredo de Jashin - suas palavras saem como ameaça. — Você será uma ótima oferenda - com sua foice ele correr em minha direção.
— Saia - diz Neji ao entrar na minha frente mais uma vez.
— Neji, não!
***
Iai! Gostaram? Espero que sim amores!
Gente preciso muito saber se vocês estão gostando dessa história mesmo, então, por favor, se poderem votar ou até mesmo deixar um comentário ajuda demais, muito mesmo. Se tudo der certo, pretendo postar novos capítulos dessa história duas vezes a cada mês.
Sou muita grata por ler! Até anjos
/(=^-^=)/
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