Ohayooo amores (^^) aqui vai mais um capítulo, espero que gostem. Boa leitura.

🍥🍥🍥🍥🍥愛🍥🍥🍥🍥🍥

Meu coração acelera. Minha respiração pesa. E pra consta minha mão arde ensanguentada. Não creio no que vejo.

- Na...ru...to? - falo pausadamente.

- Eu te conheço? - ele pula do Gamakichi caminhando em minha direção.

- Mais ou menos... - tento me recompor.

- Naruto! - ouço um grito feminino.

Olho para trás e vejo a garota  que sempre admirei.

- Sakura - sussurro.

- Sakura chan! - o loiro fica eufórico.

Ela caminha em nossa direção. Suas roupas parecem ser rasgadas por algo fino e pontudo, sua expressão é de confusa.

Ele se pronúncia.

- Naruto. Você estar bem? Onde estamos? - seu olhar vasculha o lugar.

Ao olhar ao redor ela me fita.

- Sim Sakura - fala sorridente. - O que houve com as suas roupas? - Naruto coça a nuca intrigado.

- Eu... Bem, só me lembro de um estrondo e de ter caído do céu. Me segurei nas árvores, então minhas roupas acabaram rasgando nos galhos.

Ela suspira.

- Estar ferida - ela segura minha mão.

A rosada usa seu ninjutsu médico em mim. Sempre quis usar ou que alguém usassem em mim esse ninjutsu e, o último está acontecendo.

Seguro minha alegria por dentro.

- Qual o seu nome? - ela questiona.

- Isso que perguntei. Quem é você? - o loiro fala quase encostando a testa na minha.

- Baka! - grita a rosada. - Vai assustar ela - Sakura larga a minha mão e da um tapa no loiro.

- Ai! Sakura chan... - recua com grandes passos.

Isso é um sonho? Pois se for não quero acordar agora.

Riu da situação discretamente.

- Pode falar - Sakura sorrir.

Respondo em um sorriso encolhido.

- Clhoe - ambos erguem uma sobrancelha ao ouvir meu nome.

Naruto se aproxima.

- Que nome estranho - ele faz uma careta.

Sakura o olha sério de rabo de olho.

Eles não falam japonês apesar de virem de um mangá, falam a minha língua, porém, estranharam o meu nome em inglês. Complexo.

Decido falar meu nome Japonês.

- Podem me chamar de Kuryama - espero a reação deles.

- Que nome lindo - fala a rosada com um sorriso.

Ambos agem normalmente.

- Esse sim é um nome legal - menciona o loiro.

Os fito intrigada.

- Naruto qual a última coisa que você lembra antes de parar aqui? - ambos conversam entre si.

- Bom... Estava voltando a vila com o sábio tarado ai ouvi um estrondo e cai do céu. Graças ao Gamakichi estou bem - ele coça a nuca ao olhar para o grande sapo.

Olho para o sapo surpresa dele ainda está aqui.

- Você me invocou em uma queda enorme, baka! - em uma nuvem de fumaça branca o grande some.

Parece que eles falam umas palavras em japonês.

- AH! Volta aqui! - o loiro surta.

Em pulos suas mãos agarram o cabelo e os puxam. Sakura ergue uma sobrancelha, aparentemente percebendo que seu amigo não mudou nada, desde pequeno.

Ouço passos no mato o que deixam Sakura e Naruto ficam atentos.

- Deve ser um guarda florestal - ou na pior da hipótese o FBI.

- Ora quem encontro - ouço uma voz.

Nós três olhamos rapidamente para a direção dá voz e lá estava ele, sentado com uma perna esticada e a outra dobrada em cima de um galho, sua mão se apoiava no cabo de sua katana. O moreno olha para baixo nos fitando com um sorriso de canto.

- Sasuke... - Naruto o reconhece de imediato, assim como Sakura e eu.

Admito, ele é lindo de mais.

Sakura parece pasma e pálida ao avista-lo.

- Sasuke! - grita o loiro.

- Vou te levar pra vila por bem ou por mal - o loiro corre até o moreno.

- Naruto! - grita a rosada.

Com um clone da sombra ao seu lado Naruto forma um rasengan. Sasuke some do galho e aparece em direção do loiro com um chidore.

- Que merda - digo.

Em um piscar de olhos aprece o platinado segurando nos braços de ambos e os jogam para longe. Parece um flashback essa cena pra mim.

O rasengan atravessa uma árvore e a explode logo em seguida já Sasuke destruí uma grande árvore assim que a toca.

- Sasuke! Naruto! - a rosada volta a gritar.

Os jutsus deles são realmente impressionante eu não tinha a noção do poder, mas agora vejo o tamanho do estrago que eles podem fazer o que me preocupa. 

- Acho que já basta - o platinado coloca suas mãos nos bolsos e fita seus alunos. - Alguém sebe onde estamos? - ele me fita.

No final todos olham para mim como se eu soubesse de alguma coisa, bom errados eles não estão. 

- É que... eu... - simplesmente travo.

- Neji - o loiro olha para trás de mim após se levantar.

Viro para trás e o vejo bem mais alto que eu. 

- Ne...ji - olho para trás. 

Um jovem aparentemente frio e sério é o que vejo. 

- Naruto? Kakashi sensei onde estamos? - questiona o Hyuuga.

De uma forma ou de outra eu terei que dizer a verdade. 

- Me chamo Kuryama e vocês estão no Kansas nos Estados Unidos da América - os encaro mesmo temendo suas reações.

- É uma vila? Aldeia? - questiona Sakura.

- País - digo firme.

- Nunca ouvi falar - reclama o Uchiha.

- Claro que não, esse é um outro mundo um mundo bem diferente do qual vocês vieram.

Um segundos de silêncio passa até que Kakashi o quebra.

- Sabe o porque de estamos aqui? - Hatake da um passo em minha direção.

- Bom... é uma longa história - suspiro.

- Tem alguém ai? - grita alguém de aproximando.

- Guarda florestal - arregalo os olhos. 

Um guarda floresta provavelmente, não posso ir parar na delegacia com eles aqui seria algo embaraçoso demais.

- Não o reconheço - diz Neji após usar seu Byakugan.

- Fiquem quietos - sussurro com uma expressão de repreensão. - Temos que sair daqui agora - continuo com o tom.

- Por quê? - diz Naruto alto.

- Se não fomos agora, vocês nunca vão saber como voltar pró seu mundo - pego o mangá ensanguentado e caminho rápido com cautela.

Os cinco se olham entre si, Sakura, Naruto e Neji encaram Kakashi sensei após o platinado me seguir os três o seguem porém Sasuke some do nada.

- Sasuke! - grita o loiro.

- É para ficar quieto, idiota - sussurro irritada.

- Ei apareçam- grita o guarda.

Me escondo entre os arbustos enquanto pego o caminho até em casa, ficar no bosque depois das nove pode ser considerado crime dependo do que você está fazendo e certamente o que eu fiz não é certo.

No máximo que o guardo iria fazer é nos chamar de satânicos ou cosplays lunáticos e nos levar para a cadeia até a minha avó chegar o que não seria nada bom.

Não demora muito e chagamos em casa, me curvo apoiando minhas mãos nos joelhos, quando olho para os outros, eles estão sem nenhum pingo de suor. Eu achava que eles eram como nós humanos mas acho que o chakra os deixa um pouco mais resistentes e fortes em nossa comparação.

- Essa é a sua casa? - a rosada se admira.

- Sim.

- É linda... - ela continua a falar.

Abro a porta devagar com a chave em seguida os chamo pra entrar enquanto eles agem normalmente eu pareço uma fugitiva da prisão.

Olho no relógio da sala e vejo que já são 02:00 horas da manhã, se passaram quase cinco horas, não e pareciam apenas minutos minutos, devo lembrar disso magia faz você perder a noção do tempo devo tomar mais cuidado ao usá-lo.

Entro na cozinha e preparo um café forte, preciso pensar e acima de tudo relaxar sobre tudo qu acontece. 

- Olha essa katana - o loiro a admira indo tocá-la.

- Tira as mãos dai - Sakura o lança um olhar mortal.

Ele rapidamente se afasta.

Sento a mesa da cozinha ainda tentando acreditar que eu trouxe eles a vida, sempre quis ter eles e agora os tenho e não faço a miníma ideia do que fazer. 

- É realmente uma bela casa - Kakashi sensei senta a minha frente.

- Obrigada, minha mãe que a quis assim - abro um leve sorriso.

- Você mora com ela?

- Não... com a minha avó - o respondo.

Levanto e trago a jarra de café e umas xícaras as colocando em cima da mesa, coloco um pouco para mim e para o platinado.

- Vocês querem? - levanto a xícara levemente.

- O quê é?  - Naruto vem até a mim.

- Se chama café parecido com o chá, só que bem mais forte - adoço um pouco o meu e bebo.

- Oh! - Naruto põe umas três colheres de chá de açúcar e bebe.

Em seguida faz uma careta.

- Está quente! DATTEBAYO.

- Mas é claro seu baka! Não está sentindo o calor da xícara - Sakura bebe logo em seguida. - Hum... é um pouco amargo.

- Achei bom - diz o platinado com sorriso de canto.

A xícara se encontra vazia logo em seguida, mas como ele bebeu? Eu nem vi ele tirando a máscara.

Neji bebe porém não demostra nenhuma reação, na verdade ele parece bem desconfiado de tudo porém até eu ficaria no lugar dele.

- Kury...ama - desce Diana das escadas. - Quem está ai? - apenas a lâmpada da cozinha se mantinha acesa e Diana estava sem óculos.

Neji  para a pequena, até que ela dá de cara em seu peitoral e cai logo em seguida no chão.

- Você? Neji kun? - ela cora.

Diana sempre foi apaixonada pelo o Hyuuga então suponho que ela está feliz com a sua presença.

- Devo está sonhando... - diz ela.

- Como me conhece? - ele se aproxima dela.

- Isso não pode ser real - ela se arrasta no chão para trás. - Neji, Naruto, Sakura, Kakashi sensei... Devo está louca.

Ela se mantem assustada.

- Calma Diana, está tudo bem - tento acalmá-la.

Neji estende sua mão para a menor após encarar-la a mão do mesmo ela o segura.

- O que está acontecendo? - ela me encara vindo em minha direção.

- É uma longa história - solto um longo suspiro. - Mas por favor não surta, obaasan está dormindo.

Ela me fita intrihada.

- Você usou aquele livro? - ela faz um expressão de como tivesse descoberto algo inédito. - Você não deveria ter feito isso. 

- Vai nos contar o que houve? - pergunta o platinado para mim.

- Sim... 

Os olhares de todos mais uma vez voltaram para mim e admito que nunca fiquei tão nervosa.

- Ganhei um livro de alquimia da minha obaasan.

- O que é alquimia - fala o Hyuuga.

- Não sei bem... mas tem haver com magia. Nesse livro ensinava muitas coisas uma delas é de trazer pessoas  de volta a vida.

Os olhos de Diana brilham.

- Isso é verdade? - vejo esperança no olhar de Diana.

- Bom...

Conto tudo sobre o ocorrido cada detalhe, até mesmo deles ter vindo de um mangá e sobre o fato de trazer pessoas de volta a vida.

- Ei! Por que trouxe a gente pra esse lugar? - o loiro volta a ser escandaloso.

- Então nós não existimos? - Sakura cruza os braços.

- Está dizendo que não somos reais? - vejo traços de fortes do Byakugan  no rosto do Hyuuga. O que significa que ele está se irando

- Não achei que iria dar certo mas deu - disse.

- Por que fez isso Clhoe? - fito Diana.

Ela só me chama de Clhoe quando o assunto é sério.

- Meu pai morreu em combate e eu só quero ele de volta - falo firme.

Um silêncio se faz no lugar. Meu pai era o meu mundo. Meu herói. Meu exemplo.

- Eu sei... sua avó me contou - uma tristeza toma sua face, Diana gostava do meu pai como uma filha também. - Sinto muito.

- Não sinta Diana, irei trazer meu pai e a sua mãe de volta, você verá. Tudo voltará ao normal - levanto da cadeira com confiança apoiando minhas mãos fortemente na mesa.

Uma emoção me sobe dos pés a cabeça pois se eu consegui trazer eles a vida, consigo trazer o meu pai também.

- Se entendi, você disse que  vinhemos de um livro que se chama mangá - Kakashi fala calmamente.

- Digamos que sim... - não vou complica mais a cabeça deles.

- Você trouxe a gente como um teste, para a sua próxima alquimia de trazer seu pai de volta a vida - conclui o platinado.

Realmente ele é incrível, deduziu tudo isso com tão pouca informação.

- Sim... - falo baixo.

- Além de não existimos ainda somos um teste - o tom do platinado é sarcástico.

- Entendi nada - diz o Uzumaki.

Nunca imaginei que o loiro fosse tão lerdo assim mas agora entendo o porque Sakura se irrita tanto com ele.

- Baka! - Sakura  mostra sua impaciência.

Sakura o explica o que sabe de maneira rápida enquanto Naruto coça a nuca com um ar de intrigado.

- Kuryama! Você trouxe eles aleatoriamente né? - pergunta Diana.

- Sim. Por quê?

- Que mangá você usou para isso?

- Naruto Shippuden, onde a Akat... - paro a fala.

Diana e eu nos encaramos por uns segundos assustadas. Se eu trouxe a Akatasuki a vida, isso não pode ser bom, eles aqui no Kansas séria um desastre.

Apenas o Pain acabaria com todos com um só jutsus, sem contar os outros. Tenho que fazer alguma coisa.

- O livro... - lembro - me que não o peguei no bosque. - Droga!

Todos me fitam.

- Kakashi sensei - fala Neji com o Byakugan átona. - Estamos sendo observados.

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