35° Capítulo
LUDMILLA
Uma semana se passou desde dia que eu saí do hospital, como recomendação do médico tenho que ficar de repouso, mas é difícil deixar minha mulher fazendo tudo e eu aqui parada, é frustrante, não aguento mais ficar nessa cama.
Ludmilla: Vou descer. — Falei me levantando devagar. — Amor! — Chamei ao parar na escada.
Brunna: Oii amor, me chamou. — Ela parou na ponta da escada me olhando. — Por que você se levantou? — Perguntou ela.
Ludmilla: Eu quero descer e ficar aí com vocês, me ajuda, quero ficar com meus filhos. — Falei fazendo biquinho.
Brunna: Sogra. — Chamou minha mãe, e ela veio. — Ajuda sua filha, por favor, se eu ajudar cai nós três. — Disse rindo. — Minha barriga tá começando a pesar. — Falou colocando a mão na barriga.
Silvana: Vem minha filha, que eu te ajudo, pega no meu ombro. — Minha mãe falou.
Brunna: Estamos fazendo almoço amor, as crianças estão brincando na piscina menor. — Falou minha princesa. — Senta lá perto deles. — Disse ela vindo até mim e me abraçando. — Tá se sentando bem? — Perguntou.
Ludmilla: Estou melhor. — Falei. — E vou ficar muito depois de te foder gostosinho. — Falei no seu ouvido fazendo ela se arrepiar.
Brunna: Ludmilla! — Ela saiu do meu abraço e me olhou envergonhada. — Olha o que você fala perto da sua mãe menina. — Riu indo olhar a panela.
Silvana: Finja que eu não estou aqui crianças. — Minha mãe falou cortando a salada.
Ludmilla: Criança que faz criança. — Falei e elas riram.
Brunna: Eu vou tacar essa panela na sua cabeça se você não parar. — Me ameaçou e eu rir.
Ludmilla: Parei, vou ficar com as crianças lá perto da piscina, te espero para ficarmos lá um pouco com a nossa família. — Sorri dando um selinho em seus lábios e saindo para areia de lazer.
Brenno: Mamãaaaaaee! — Gritou ao me ver.
Luiza: Oiii Mama! — Falou. — Você está melhor? — Perguntou.
Ludmilla: Estou sim! — Me sentei na cadeira. — Estão se divertindo? — Perguntei.
Brenno: Nadar. — Disse meu filho todo empolgado.
Ludmilla: Sério meu amor, Malu quando a mamãe melhorar 100%, eu quero que você me ensine. — Falei vendo ela sorrir.
Luiza: Vou ensinar sim mamãe. — Sorriu voltando atenção para o irmão.
Ludmilla: Meus filhos são lindos. — Falei orgulhosa olhando para eles.
Brunna: São mesmo. — Chegou de surpresa me assustando. — E o nosso bebê será lindo, igual a mim. — Sorriu a iludida.
Ludmilla: Você se iludi com quem bebê? — Perguntei rindo. — Essa criança vai ser a minha cara, a mãe Lud dele é linda. — Falei e ela revirou os olhos. — Não revira os olhos pra mim, se você fazer isso de novo, nem sei o que eu sou capaz. — A olhei com a minha cara de safada.
Brunna: Meu Deus você está safada hoje. — Ela riu.
Ludmilla: Você me deixa assim. — Sorri. — Ele tá bem? — Perguntei tocando em sua barriga. — Estou ansiosa para ver o rostinho dele. — Falei beijando seu pescoço.
Brunna: Logo meu amor! Lud quando você tiver melhor, precisamos ir ver o Richard. — Falou ela. — Larissa me liga todo dia me cobrando isso. — Sorriu.
Ludmilla: Podemos ir semana que vem. — Falei olhando para piscina. — Eu achei que nunca mais ia ver vocês. — Suspirei. — Eu tive medo de perder vocês duas, de você. — Fui sincera.
Brunna: Eu fui fraca em fugir, mas ela ameaçou nossos filhos, Lud. — Falou triste. — Ela queria machucar até nosso bebê, eu tive que ir embora, isso me matou por dentro. — Virou para mim. — Eu nunca mais irei fugir, se acontecer algo irei te contar. — Me beijou.
Ficamos um pouco observando nossas crianças, depois fomos almoçar e assistir um filme, minha mãe está uns dias aqui em casa para ajudar a Brunna e a mim.
(...)
Mais uma semana havia se passado e eu estava bem melhor, já conseguia me locomover sozinha e cuidar de mim mesma, apesar que eu estava amando ser mimada, as crianças e minha mulher todo dia ia me dar beijos e abraços, confesso que isso eu estava amando, e claro mamãe cuidou da filhinha dela aqui.
Brunna: Amor vamos. — Entrou no quarto me chamando, íamos no médico ver nosso bebê.
Ludmilla: Vamos. — Peguei minhas chaves e minha carteira. — Vamos ver nosso pacotinho de amor. — Falei beijando seus lábios.
Brunna: Sua mãe vai ficar com as crianças enquanto não voltamos, podemos passar na Lari? — Perguntou.
Ludmilla: Se você quiser sim. — Falei descendo as escadas. — Mãe, vamos ver o bebê e depois vamos na Emilly, conhecer o Richard, tudo bem para você? — Perguntei.
Silvana: Claro filha. — Falou ela. — Aproveitem e curta um tempinho sozinhas. — Sugeriu.
Ludmilla: Mãe eu te amo. — Beijei seu rosto e sai de casa rindo.
Brunna: Você não tem jeito, Ludmilla. — Sorriu entrando no carro.
No consultório...
Doutora: Está vendo. — Falou mostrando nosso bebê naquela tela. — O bebê de vocês é saudável, olha os pezinhos. — Falou me olhando e eu fiquei emocionada, eu nunca vivi esses momento, Isabelly nunca deixava eu ir com ela, e a Brunna, bom vocês sabem, essa é a primeira vez que vejo o meu bebê nessa tela horrível.
Brunna: Ele é lindo amor. — Disse minha noiva secando as lágrimas.
Ludmilla: É nosso bebê amor, por isso ele é lindo. — Beijei seus lábios.
Sentamos na mesa em frente a doutora e ela estava falando algumas coisas que a Brunna precisava saber e perguntou se tínhamos perguntas.
Ludmilla: Podemos transar? — Perguntei na cara dura, levando um beliscão logo depois.
Brunna: Lud! — Disse ela colocando a mão no rosto com vergonha e a Doutora riu.
Ludmilla: Que foi princesa? — Perguntei.
Brunna: Que pergunta é essa. — Falou.
Ludmilla: Qual foi amor, como será que essa criança foi parar aí, lógico que foi por que transamos ué. — Brinquei e ela quis me bater de novo — Não me bate. — A Doutora estava rindo da gente.
Brunna: Ludmilla, você só faz eu passar vergonha - Ela negou.
Ludmilla: Só quero saber se podemos fazer normal, fiquei muito tempo sem você ursinha. — Falei fazendo bico.
Brunna: Meu Deus que vergonha. — Disse vermelha.
Doutora: Vocês podem fazer sexo sim, porém evitem posição diferente. — A Doutora disse fazendo eu sorrir largo, hoje a jiripoca vai piar meu povo.
Ludmilla: Agora vou embora mais feliz para casa, vi meu filho e... — Brunna me interrompeu.
Brunna: Meu Deus, doutora vou embora antes que ela me deixe com mais vergonha. — Falou sorrindo pegando sua bolsa.
Doutora: Tudo bem, nos vemos em breve. — Sorriu dando a mão para nós duas.
Saímos do consultório e entramos no carro indo em direção a casa do casal Ferreira.
Brunna: Você me mata de vergonha. — Falou batendo em meu braço.
Ludmilla: Aii, vida estou sem seu toque a mais de três meses, quero te tocar e precisava saber se isso ia machucar nosso filho. — Falei olhando para ela. — Hoje vou pegar você de jeito delícia. — Beijei sua mão e foquei na estrada.
Brunna: Aish, isso foi excitante. — Falou ela. — Vamos logo antes que eu faça você parar esse carro e me foder aqui mesmo. — Disse ela totalmente animada.
Ludmilla: Eita que delícia. — Falei maliciosamente.
(...)
Brunna: Meu Deus, ele é lindo amiga. — Disse olhando para o bebê. — Tão perfeitinho. — Disse emocionada.
Emilly: Ele é minha cara. — Disse convencida.
Larissa: Sorte a dele, que você é bonita Amor. — Larissa disse. — Nós mulheres não temos sorte. — Bufou. — Você está bem Lud? — Perguntou mudando assunto.
Ludmilla: Estou sim, descansei bastante. — Sorri. — Posso volta ativa. — Falei olhando para a minha amiga.
Emilly: A empresa precisa de você mesmo, odeio ficar sem minha amiga. — Disse me olhando.
Ludmilla: Aí que romântica, me beija. — Fui fingir beijar ela e levei um leve soco no ombro. — Eu te amo amor. — Fiz bico para ela e elas riram.
Emilly: Sai fora dragão, eu gosto de boceta caralho. — Disse ela fazendo a esposa rir.
Larissa: Amigas, Emilly e Eu pensamos muitos sobre isso. — A Larissa chamou nossa atenção.
Ludmilla: O que? — Perguntei curiosa.
Larissa: Não existe ninguém no mundo, alguém que possa tomar o lugar que vocês merecem. — Disse ela.
Brunna: Não tô entendendo. — Minha mulher falou.
Emilly: A Larissa e Eu, queremos saber se vocês duas aceitam ser Madrinhas do Richard. — Falou.
Brunna: Ooooh meu Deus. — Colocou a mão na boca tentando conter a felicidade. — Lógico que sim. — Ela aceitou e abraçou a amiga.
Ludmilla: Obrigada. — Abracei minhas amigas. — Vamos cuidar dele, como se fosse nosso filho. — Falei pegando na mãozinha do bebê.
Emilly: Sabemos disso. — Disse ela sorrindo. — Por isso pensamos em vocês, nós somos melhores amigas, e eu não poderia imaginar outra pessoa além de vocês. — Ela sorriu.
Passamos um tempo conversando e depois fomos embora, nossos filhos devem estar dando trabalho para minha mãe.
Ludmilla: Amor! — Chamei e ela me olhou. — Você ainda vai casar comigo? — Perguntei ao parar no primeiro sinal.
Brunna: Se você ainda quiser, sim. — Sorriu beijando minha mão.
Ludmilla: É lógico que eu quero, te fazer minha mulher todos os dias, e te fazer feliz, é o que eu mais quero. — Falei sorrindo.
Brunna: Então vamos casar. — Disse ela rindo.
Ludmilla: Issooo...
Brunna: Aii que saudade que eu estava dessa boca. — Disse ela ao sentir eu lamber o corpo dela todo.
Ludmilla: Saudade estava eu, de sentir esse mel em meus lábios. — Falei voltando a lamber ela toda.
Brunna: Huuuum... - Gemeu agarrando meus cabelos.
Ludmilla: Aishi, como eu queria te foder forte e fundo. — Bufei subindo em cima dela com cuidado. — Mas vou me contentar em te comer devagar. — Ri beijando seus lábios, peguei em meu pau que por sinal já estava duro e enfiei levantamento dentro dela, fazendo ela gemer baixinho.
Brunna: Lud.... me come gostoso amor. — Falou no pé do meu ouvido, fazendo começar a me movimentar, Deus eu tô surtando, eu preciso foder ela forte.
Ludmilla: Gostosa! — Estoquei rápido, porém não forte para não machucar ela, e nem nosso bebê.
O ritmo até que estava gostoso, que saudades que eu estava desse corpo, dessa mulher.
Brunna: Eu... vou gozar. — Ela falou manhosa liberando todo seu líquido no meu pau, aí que delícia de mulher, mais algumas estocadas e eu gozei, sai de dentro dela e a puxei para deitar em meu ombro.
Ludmilla: Que saudades que eu estava disso, de você, do seu corpo. — Falei passando a mão em sua bunda.
Brunna: E eu estava também, do seu pau. — Ela riu. — Vamos transar de novo. — Ela subiu em cima de mim com cuidado.
Ludmilla: De novo? — Perguntei. — Tô cansada. — Falei e ela fiz bico.
Brunna: Ué não foi você que ficou o dia todo falando de sexo, agora vai aguentar delícia. — Ela riu pegando no meu pau.
Ludmilla: A noite vai ser longa então. — Ri beijando ela.
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