34° Capítulo
BRUNNA
Meu coração está em pedaços, eu estou nesse hospital esperando notícias da Ludmilla, porém ninguém vem falar comigo eu já estou passando mal de tudo isso que aconteceu, preciso aguentar pelo meu bebê que está a caminho e pelos meus filhos que estão assustados.
Eu e as crianças passamos pelo médico e fomos liberados, depois disso minha mãe chegou, chorou muito e levou as crianças para casa, agora estou aqui com a mãe da Lud, sem notícias.
Silvana: Minha querida senta, por favor. — Disse ao ver meu despero.
Brunna: Eu só preciso saber o que tá acontecendo naquela sala. — Me sentei chorando e tremendo muito.
Silvana: Meu amor, pelo seu bebê respira vai dá tudo certo. — Disse tentando me acalmar, porém eu vi que ela está nervosa quanto eu. — Minha filha é forte e vai sair dessa, para cuidar de vocês. — Disse me abraçando.
Brunna: Eu me arrependo de ter deixado ela. - Falei chorando mais. - Se eu tivesse aqui, talvez isso não teria acontecido. — Disse por fim passando a mão na minha barriga.
3 horas depois...
Eu estava muito cansada, porém não queria ir embora, quando eu ia me virar para ir beber água, o médico saiu da sala de cirugia.
Médico: Parentes da Sra. Ludmilla Oliveira! — Disse ele.
Silvana: É minha filha. — Disse minha sogra, ou ex sogra. — E minha nora. — Falou segurando minha mão.
Médico: A faca perfurou o abdômem e o estômago, ela teve uma parada cardíaca na mesa, mas felizmente conseguimos reverter, ela perdeu muito sangue, mas está fora de perigo. Ela vai dormi por um tempo, mas quando ele acordar vamos seguir com os procedimentos necessários para ela ir para casa logo. — Sorriu.
Brunna: Obrigado Doutor. — Falei chorando novamente colocando a mão no pé da minha barriga.
Médico: Tá doendo minha jovem, se você tiver passando mal, me avise. — Disse preocupado.
Brunna: Não, estou b... — Falei desmaiando logo em seguida.
Acordei me sentindo melhor, não estava 100%, mas o nervoso já passou, só de saber que a Lud está bem agora, já me deixa mais tranquila, quando eu ia me levanta percebi meu braço com soro.
Brunna: Queria te ver amor. — Falei baixinho
Silvana: Acordou querida! — Minha sogra entrou no quarto. — Pedi para colocarem você aqui para descansar e eles aproveitaram e colocaram soro em você. — Sorriu.
Brunna: Você viu ela? — Perguntei desanimada.
Silvana: Sim, ela está dormindo ainda. — Falou se sentando.
Brunna: Eu quero vê-la. — Pedi tentando me levantar.
Silvana: Ainda não, se recupera e depois peço para deixarem você ir lá ver ela querida. — Falou autoritária — Agora me diz, meu neto já tem nome? — Perguntou me olhando.
Brunna: Ainda não, vou deixar a Ludmilla escolher. — Sorri mínimo,
Ficamos conversando até alguém bater na porta.
Brunna: Entra. — Falei, minutos depois Bibiu entra com o seu namorado.
Bibiu: Olá Brunna, está tudo bem? Desculpa o incomodo, essa é o Luiz Jorge, meu namorado, eu fui buscar ele em casa e aproveite para vim ver como estava tudo. — Sorriu me entregando o buquê que ele havia trazido com ele.
Luiz Jorge: Prazer Brunna, Edson fala muito de vocês. — Sorriu para mim.
Brunna: Prazer Luiz Jorge, Bibiu demorou para nós apresentar em. — Brinquei. — Devemos nos encontrar em uma condição melhor né. — Rimos.
Luiz Jorge: Realmente. — Ele brincou.
Brunna: Bibiu, como vocês sabiam nossa localização? — Perguntei curiosa.
Bibiu: Ludmilla avisou somente a nós dois, bolamos essa emboscada, porém não deu muito certo, Ludmilla está aqui nesse hospital. — Sorriu Triste.
Brunna: Vocês fizeram o que podiam. — Falei suspirando.
Bibiu: Mesmo assim, poderíamos ter pensando melhor para ninguém se machucar. — Ele pegou na mão do namorado.
Luiz Jorge: Não se martilize meu amor, o importante é que todos estão bem. — Beijou a mão do namorado.
Brunna: Verdade Bibiu, agradeço você por salvar a mim e meus filhos. — Agradeci de coração. — Quando a Ludmilla melhorar, vamos fazer algo em casa. — Falei e eles concordaram.
(...)
Três dias depois e nada do meu amor acordar, eu fui para casa ver como as crianças estavam e depois voltava para o hospital, porém ela não acordava de jeito nenhum, se ela soubesse a saudade que eu estou dela, sai de casa e vim correndo para o hospital ficar mais uma vez na esperança da minha menina acordar.
Brunna: Meu amor. — Falei me sentando na cadeira a sua frente. — Quando você vai acordar em. — Disse acariciando seu rosto. — Eu e as crianças estamos com saudades. - Falei beijando sua mão. — Quero contar tudo para você. — Falei chorando baixinho.
Ludmilla: E....E eu quero.....Ouvi. — Quando escutei sua voz, eu quase tive um treco.
Brunna: Luuud. — Falei chorando mais alto. — Me Perdoa, por favor. — Pedi.
Ludmilla: Amor, olha para mim. — Pediu baixinho e eu olhei. — Você não precisa me pedir desculpas, eu que preciso pedir. — Deu uma pausa para respirar. — Eu não acreditei em você amor, me perdoa por ter sido tão idiota. — Falou baixinho.
Brunna: Vou chamar o médico. — Falei me levantando, porém ela segurou minha mão levemente.
Ludmilla: Deixa eu tocar? — Perguntou se referindo a minha barriga.
Brunna: Sim. — Sorri chegando mais perto pegando sua mão. — Ele é saudável. — Falei vendo ela sorrir bem devagar.
Ludmilla: Eu amo vocês. — Disse acariciando minha barriga.
Brunna: Já volto. — Falei indo até a recepção avisar que a Ludmilla acordou.
Se passaram alguns dias depois que a Lud acordou, ela está se recuperando bem então foi liberada para ir para casa.
Brunna: Emilly não pode aparecer agora, mas disse que assim que der ela vem te ver, eu vi o filho delas por foto Lud, tão lindo. — Falei sorrindo.
Ludmilla: O nosso vai ser lindo também. — Falou ela entrando em casa e sendo recebida com muitos beijos e abraços.
Brunna: Vamos levar A mamãe lá para o quarto. — Falei vendo as crianças sorrir e correr para cima. — Vem. — Falei ajudando e a levando para o quarto. — Deita. — A levei até a cama e arrumei o travesseiro para ela ficar mais confortável. — Está bom assim? — Perguntei.
Ludmilla: Está sim. — Sorriu. — Vem meus amores deita com a Mamãe Lud. — Pediu ela, olhando as crianças subir na cama e deitarem ao seu lado. — Você tambem meu amor. — Falou sorrindo.
Brenno: dói? — Perguntou.
Ludmilla: Um pouco filho. — Respondeu. — Filho me perdoa por tudo, por ter deixado você com aquela mulher, eu não quis fazer você sofrer. — Suspirou. — Mamãe nunca mais vai duvidar de vocês. — Falou me olhando.
Brenno: Num si peocupa mamãe. — Ele sorriu.
Luiza: Nós te ama mamãe. — Luiza falou por fim.
Ludmilla: Também amo vocês. — Falou sorrindo.
Brenno: Mamãe Buh, eu sinti sua fata. — Disse. — Mamãe puque sua baliga tá gande assim? — Perguntou curioso.
Brunna: Seu irmãozinho tá aqui dentro, meu amor. — Falei sorrindo. — A mamãe também sentiu muita saudade de você e da Mamãe Lud. — Falei beijando seu rostinho.
Ludmilla: Porque você me deixou? — Perguntou.
Brunna: Ela me ameaçou, disse que machucaria meus filhos, se eu me metesse nos seus assuntos. — Suspirei. — Não tive escolha, me perdoa Lud, vou entende se não quiser mais ficar comigo. — Falei triste.
Ludmilla: Você acha mesmo que eu vou te deixar por isso, eu te amo e amo meus filhos, Jamais vou deixar vocês. — Falou. — Assim que eu tiver melhor, vamos nos casar. — Sorriu. — Vem deita aqui também. — Estendeu a mão para mim. — Vamos passar o resto do dia nessa cama enorme. — Sorriu e me beijou.
Luiza/Brenno: Ecaaaa. — As crianças disse fazendo cara feia.
Passamos o resto da tarde deitados, dormimos um pouco e depois levantei para fazer o jantar, comemos e fomos nos deitar, sem as crianças agora.
Ludmilla: Nosso menino já tem nome? — Perguntou.
Brunna: Não, você pode escolher. — Falei vendo ela sorrir.
Ludmilla: Vou ver uns nomes e te falo. — Sorriu me abraçando devagar por conta da dor que ainda está sentindo — Obrigada por me dá mais um filho, eu amo vocês demais. — Falou beijando meus lábios.
Brunna: Eu que agradeço por você me dá minhas jóias. - Disse por fim deitando ao seu lado. — Te amo demais Lud. — Confessei pela milésima vez. — Ah depois que você melhorar vamos chamar nossos amigos para vir a nossa casa, você não sabe ursãozinha, o Bibiu me apresentou o namorado dele, ele é lindo. — Sorri lembrando.
Ludmilla: Agora só falta o Yuri apresentar a dele. — Ela disse e eu fiquei chocada.
Brunna: Ele está namorando, aquele sem vergonha nem me contou. — Rimos.
Ludmilla: Ele não tinha certeza ainda ursinha, pois vamos Chamar eles e você vai conhecer. - Ela disse e eu concordei.
Brunna: Bom vou ir lá ver se as crianças já estão com sono, deita e dorme bebê, eu já volto. — Beijei sua testa e me levantei.
Ludmilla: Eu te espero. — Disse e eu assenti o indo atrás dos meus filhos.
Brunna: Crianças bora dormir! — Chamei vendo eles sonolentos no sofá.
Luiza: Estamos indo mamãe. — Luiza levantou com preguiça chamando o irmão.
Brenno: Boa noti mamãe. — Beijou minha bochecha. — Boa noti imanzinho. — Beijou minha barriga e subiu.
Luiza: Boa noite mamãe. — Me abraçou e me beijou. — Eu te amo muito mãe, obrigada por me dar a oportunidade de ver minha mama novamente. — Aishi nem parece que tem 6 anos.
Brunna: Eu te amo princesa da mamãe. — Peguei em sua mão e a levei para seu quarto, depois que coloquei cada um em suas camas voltei para o quarto encontrando minha gatinha dormindo, tomei um banho e depois deitei ao seu lado pegando no sono logo em seguida.
Falta 6 capítulos para a fic finalizar e tenho uma triste notícia de não sei quando vou voltar com ficar nova! Estou meia sem tempo! Tá muito corrido.
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