32° Capítulo
BRUNNA
2 MESES DEPOIS...
Dois meses se passaram desde que a mãe do Brenno apareceu, e as brigas com Ludmilla, ficou constante, eu não aguento mais tudo isso, semana passada essa nojenta me ameaçou, tentei contar para A Lud, mas ela só achou que era briga besta, o Brenno não aceitou muito bem no começo, disse que a mãe dele era eu, porém criança sempre quando é bem tratada, acaba dando liberdade.
Flashback on
Isabelly: Sabe Brunna eu odeio você e isso não é novidade, então vou te dar uma aviso, não se intrometa nos meus assuntos, se não acabo com a bastarda da sua filha e desse outro que você carrega. — Disse ela me fazendo ficar surpresa.
Brunna: Como você sabe? — Perguntei assustada.
Isabelly: Eu segui você no dia que foi a farmácia com a Larissa, então se não quiser morrer junto com os seus filhos, acho melhor ir embora daqui. — Disse apertando meu braço.
Flashback off
Tentei contar para a Lud, mas não conseguia por que sempre ela interrompia, na última vez que ela disse isso, a Luiza apareceu com o bracinho dolorido, disse para mim que a Isabelly apertou, depois disso eu tive certeza que ela ia machucar minha filha, então decidi ir embora.
Esperei Lud chegar para vê-la pelo menos uma última vez.
Brunna: Eu vou sentir sua falta amor. — Falei limpando as lágrimas e a porta se abriu.
Ludmilla: Oii Ursinha. — Sorriu vindo até mim. — Tava chorando? — Perguntou preocupada.
Brunna: Não, impressão sua. — Fingi estar tudo bem.
Ludmilla: Você tá tão linda. — Disse me dando selinhos pelo rosto. — Amor, as crianças ficaram na minha mãe, vamos namorar hoje. — Disse sorrindo, tirando a roupa e me puxando para o banheiro onde nos amamos e saciamos toda nossa vontade, nos amamos na banheira, na sala e para finalizar no quarto onde foi a despedida do meu corpo com o corpo da Ludmilla, depois que ela dormiu, eu comecei a chorar.
Brunna: Eu vou sentir a sua falta meu amor, espero que no futuro você me perdoe por te deixar novamente. — Falei baixinho. — Mas não aguento mais aquela mulher e você deixou ela entrar nas nossas vidas. — Falei soluçando. — Cuida do Brenno. — Beijei seu lábios e levantei da cama.
Fiz uma pequena malinha e deixei a carta que fiz hoje de manhã ao seu lado, peguei minha malinha parei na porta para olhar mais uma vez seu rosto.
Brunna: Eu e seus filhos vamos sempre te amar. — Sorri triste. — Eu te amo Lud. — Sair do quarto chorando e indo em direção a casa da mãe da Lud pegar a Luiza, e ir embora desse país para sempre.
Eu tentei contar várias vezes sobre minha gravidez, mas depois dessas ameaças eu achei melhor guarda para mim e ir embora com esse peso no meu coração
LUDMILLA
Acordei na manhã seguinte passando a mão pela cama a procura da minha princesa, porém ao passar a mão do seu lado da cama senti um papel, ao pegar vi que era um envelope. Abri e me deparo com uma carta.
Carta aberta
Ludmilla, nem sei por onde começar, só Deus sabe o quanto meu coração está me pedaços. Se você está lendo essa carta, quer dizer que eu já estou bem longe, não me procure. Lud me deixe livre, assim como eu estou te deixando livre para decidir o que você quer e acredita, eu cansei de tudo isso, de tentar provar para você que aquela mulher é uma víbora, mas você não acredita em mim, espero do fundo do meu coração que essa mulher não machuque você e muito menos o Brenninho, estou indo embora por que não estou mais aguentando tudo isso, saber que a mulher da minha vida não acredita em mim, é como uma facada, eu te amo Ludmilla e espero que você me perdoe por sumir novamente, me deixe um tempo sozinha, assim que eu estiver melhor de toda essa loucura, eu te ligo para você ter contato com a sua filha. Nós amamos você Lud, não se esqueça disso.
De: Brunna
Para: O grande amor da minha vida.
Ao termina essa carta, eu já estava em prantos, onde a minha mulher foi, isso era tudo culpa minha, peguei a primeira roupa que achei e fui em direção a casa da Mãe dela, ao chegar lá, ela não quis me dizer, disse que a Brunna a fez prometer que não ia contar, como não tive resposta, corri para casa da minha mãe. Chegando lá corri para os braços dela e chorei como uma covarde.
Ludmilla: É tudo culpa minha mãe. — Falei chorando nos seus braços. — Ela me deixou mãe, levou minha filha, dessa vez não a julgo, eu fiz errado mãe, eu dei confiança para mãe do Brenno e esqueci dos sentimentos da minha mulher. — Falei chorando mais.
Sil: Filha da um tempo para ela, tenho certeza que vai voltar e vai esclarecer tudo, ela chegou aqui chorando muito, pediu desculpas e pegou Luiza e saiu, não me disse para onde ia, me perdoa filha por não conseguir acalmá-la. — Disse minha mãe me consolando.
Depois disso fui para casa, ao chegar lá dou de cara com a Isabelly.
Isabelly: Oii Lulud. — Disse ela sorrindo.
Ludmilla: O que você quer? — Perguntei nervosa.
Isabelly: Vim ver você e meu filho. — Sorriu. — O que você tem Lud, Estava chorando? — Perguntou ela.
Ludmilla: Eu não quero falar sobre minha vida pessoal com você Isabelly, veja o Brenno e vai embora, não estou com cabeça. — Suspirei, pegando meu filho da cadeirinha.
Isabelly: Oii Filho. — Disse ela passando a mão no cabelo dele.
Brenno: Eu não sou seu filho, sou filho da mamãe Buh. — Meu filho disse nervoso tirando a mão dela do cabelo dele.
Isabelly: Você é meu filho sim, Brenno. — Sorriu tentando convencer o moleque.
Brenno: Não é não. — Disse bravo.
Isabelly: Filho você tinha me aceitado, o que aconteceu? — Perguntou ela.
Ludmilla: Filho peça desculpas. — Falei olhando para ele.
Brenno: Diculpa, a mamãe Buh foi embora e levou minha Mana, então tô tisti. — Falou ele entrando para dentro de casa.
Isabelly: O que aconteceu para ela ir embora, vocês brigaram? — Perguntou me olhando.
Ludmilla: Coisas pessoais. — Respondi.
Isabelly: Sabia que ela não gostava de você, isso tava nítido. — Disse me fazendo revirar os olhos. — Ela só queria seu dinheiro, Lud. — Falou ela me deixando brava.
Ludmilla: Olha Isabelly, não tô com cabeça, volta outro dia. — Falei me virando.
Isabelly: Eu posso ser sua mulher Lud, basta você querer. — Disse ela indo embora.
Ludmilla: Ninguém vai tomar o lugar da minha mulher. — Falei entrando em casa.
(....)
3 Meses depois...
Três meses se passaram e nada mudou, tentei encontrar minhas meninas, mas estava muito difícil, Brenno está sofrendo demais sem elas e eu também, eu só queria voltar no tempo e mudar tudo isso. Vou te encontrar meu amor e te pedir desculpas por não confia mais em você, por deixar nosso relacionamento assim. Nesses três meses que se passaeam eu não conseguia mais focar em nada na minha vida, até meu trabalho eu estava perddia. A Isabelly não saia mais daqui de casa, ela está ao poucos se dando bem com Brenno, ela pediu para passear com ele hoje, então não vi problema nisso, passei o dia todo na cama chorando preciso me reergue e encontrar minhas garotas.
Ludmilla: Por que você me deixou Brunna. — Falei suspirando. — Eu tô tentando entender o que de errado eu fiz, a Isabelly não tá fazendo nada demais. — Suspirei novamente.
Ao tomar meu banho, me toquei que já estava muito tarde e nada do meu filho voltar, liguei várias vezes para Isabelly e ela não me respondia.
Ludmilla: Que estranho. — Falei olhando para o celular novamente.
Tentei várias vezes e nada, quando deu 22:00h, eu comecei a me preocupar mais ainda, desbloquiei novamente meu celular e tentei liga e nada.
Ludmilla: Isabelly cadê você. — Falei nervosa, sentei na minha cama e meu celular toca e era a Isabelly.
Ligação On
Ludmilla: — Isabelly, cadê você? — Perguntei
Isabelly — Calma Ludmilla, eu só te liguei para avisar que eu peguei seu filho. — Respondeu
Ludmilla: — Eu sei, me traz ele agora. — Falei
Isabelly: - Eu acho que você não entendeu Lud, eu estou com esse idiota do seu filho e só irei devolver com 10 milhões de dólares em dinheiro na minha mão. — Disse rindo.
Ludmilla: — Isabelly do que você está falando, ele é seu filho, eu achei que você quisesse ter contato e o amor dele novamente. — Falei não entendendo.
Isabelly: — Como você é idiota Ludmilla, eu jamais quero ter esse menino como meu filho, eu so voltei pelo dinheiro. — Disse ela.
Ludmilla: — Não brinca com isso. — Falei nervosa e angustiada.
Isabelly: — Não estou brincando, se quer seu filho vivo, quero os 10 milhões na minha mão, te ligo para combinarmos a entrega, caso não me entregar logo, eu vou matar ele. — Disse ela
Ludmilla: Isabelly, não machuca meu filho, eu dou o que você quiser. — Falei nervosa.
Isabelly: — Amanhã eu retornarei, ele está dormindo e caso tente me passar a perna, ele ira dormir para sempre. — Disse ela. — Ah e nada de ligar para polícia, se não o nosso acordo acaba e eu machuco esse idiota. — Depois disso a ligação caiu.
Ludmilla: — Meu Deus. — Me sentei na cama e comecei a chorar mais. — COMO EU SOU IDIOTA. - Comecei a gritar. — Me perdoa amor, você tinha razão, você tinha razão vida. — Chorei muito mais. — Filho eu vou te encontrar. — Falei pegando minha carteira e indo para o banco pegar esse dinheiro, dou tudo pelo meu filho. — Isabelly, se meu filho se machucar, eu mato você. — Falei entrando no carro e saindo.
Vixeeee, um draminha né? Tava na hora! Ludmilla deu uma bela mancada em.
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