BRUNNA

Era só o que me faltava, como assim meu amor? Quem essa mulher pensa que é, para chamar MINHA NOIVA DE AMOR.

Brunna: Amor? Tá maluca minha querida, a namorada dela, sou eu. — Bufei olhando para ela. — Namorada não, noiva. — Debochei.

Ludmilla: Isabelly, o que você faz aqui? — Disse me deixando surpresa por ser a mãe do Brenno.

Isabelly: Lud, me perdoa. — Ela se ajoelhou aos pés dela. — Eu só quero ver meu filho. — Disse com lágrimas nos olhos.

Ludmilla: Isabelly, você acha que é assim, que você pode chegar aqui na frente da minha noiva e me chamar de amor. — Bufou. — E seu filho? Ele é meu filho. — Olhou feio para ela.

Isabelly: Me desculpa, eu não achei que vocês iam ficar bravas com uma brincadeira. — Disse ela me olhando com cara de triste, mas cara de cobra eu conheço de longe. — Eu só quero ver meu filho. — Pediu mais uma vez.

Ludmilla: Você não acha que vai chegar assim e eu vou levar você para ver o meu filho né. — Ela disse.

Isabelly: Por favor, Lud. — Disse ela.

Brunna: Ludmilla. — Falei bufando.

Isabelly: Quê?! — Ela disse olhando pra mim.

Brunna: O nome dela é Ludmilla, acha que pode chegar assim e dizer que quer ver meu filho e chamar minha noiva de amor. — Sorri cínica.

Isabelly: Seu filho? — Perguntou me olhando feio.

Brunna: Sim, meu filho. — Sorri sínica. — Brenno não é de sangue, mas é de coração, ao contrário da mãe que o abandonou! Acho bom você não aceitar isso. — Falei brava, olhando para a Ludmilla.

Isabelly: Ele é meu filho, eu tenho direito de vê-lo — Disse ela me olhando feio. — Ele não é seu filho. — Ela rosna para mim.

Brunna: Você perdeu o direito de dizer que ele é seu filho a partir do momento que você abandonou ele. — Falei chegando perto dela.

Isabelly: Garota quem é você? — Perguntou me dando um leve empurrão.

Brunna: Prazer Brunna Gonçalves, o grande amor da vida dela e a mãe da filha dela. — Sorri vendo ela me encarar.

Isabelly: Aish a namoradinha que a abandonou. — Ela disse fazendo caras e bocas. — Não se mete garota. — Disse ela quase partindo para cima de mim.

Ludmilla: Chegaaaa. — Ela gritou me puxando. — Isabelly, você não veio aqui para brigar não é, me dá o seu número se eu tiver num dia bom, eu deixo você ver ele. — Disse ela, me fazendo ficar chocada.

Isabelly: Obrigada Lud. — Abraçou ela e me olhou debochada.

Brunna: Chega. — Separei o abraço. — Vamos embora. — Puxei ela para o elevador e ela foi atrás.

(...)

Já em casa eu perdi cabeça, e comecei uma briga com a idiota da Ludmilla.

Brunna: Você é besta. — Falei nervosa. — Ela sumiu e agora voltou como se amasse o Brenno, larga de ser idiota Ludmilla. — Bufei.

Ludmilla: Brunna deixa que eu resolvo isso e se ela se arrependeu mesmo. — Ela disse me olhando e eu subi as escadas nervosa — Ela é a mãe dele amor e se ele quiser conhecer ela. — Disse se sentando na cama e tirando o terno.

Brunna: Essa mulher não presta, eu consigo notar na cara dela isso, ela está aprontando algo. — Falei nervosa. — Mas você faz o que você quiser, o filho é seu, não é. — Falei triste.

Ludmilla: Ele é seu filho também. — Disse passando a mão em meus cabelos.

Brunna: Não parece, você quer tomar decisões e nem quer saber o que eu acho. — Bufei dando um leve tapa em sua mão. — Faz o que você quiser. — Ao termina minha fala, eu sinto minha cabeça girar e para não cair me sento rápido na cama.

Ludmilla: Amor. — Lud colocou a mão no meu rosto. — O que você tem? - Perguntou.

Brunna: Minha pressão deve ter caído, mas logo passa. — Suspirei. — Lud, eu só quero o bem do Brenninho e eu acho que essa mulher não vai fazer o bem que eu desejo. — Olhei para ela.

Ludmilla: Deita. — Disse ela me colocando direito na cama. — Vamos deixar o tempo dizer amor, vamos relaxar. — Sorriu beijando minha testa. — Vou ligar o chuveiro e vou te dar um banho, para você deitar e dormi. — Disse me olhando e indo ao banheiro.

Brunna: Não confio nessa mulher. — Pensei alto.

Ludmilla: Pronto. — Ela voltou vindo na minha direção. — Vem levanta de devagar. — Falou me ajudando a levantar.

Brunna: Eu sei tirar minha roupa. — Falei vendo ela abri meu vestido.

Ludmilla: Eu faço mais rápido. — Disse sem vergonha.

Ela me levou ao banheiro, me deu banho e me ajudou a colocar a roupa, depois disso me colocou na cama e foi busca um suco para eu tomar e umas torradas com Nutella que eu amava muito, depois disso acabei adormecendo nos braços dela.

EMILLY

Cheguei em casa cansada, porém morrendo de saudade da minha menina e do meu bebê, estacionei o carro e corri para dentro da mansão encontrando minha sogra na cozinha.

Emilly: Oi sogra, cadê minha menina? — Perguntei não avistando Larissa.

Márcia: Oi querida, ela estava tão cansada que foi dormir, ela até tentou te esperar, porém ela disse que o bebê estava pesando demais em sua barriga que já iria deitar. — Sorriu terminando de preparar um café. — Tome um café minha nora, que já estou saindo. — Pegou sua bolsa.

Emilly: Deixa que eu te levo sogra. — Peguei as chaves do meu carro.

Márcia: Não precisa, seu sogro já está vindo. — Sorriu olhando as mensagem de seu celular. — Ele chegou, tchau querida. — Beijou minha bochecha e sorriu.

Emilly: Tchau sogra. — Sorri e ela saiu, peguei minhas coisas e subi para o quarto encontrando minha gordinha deitada em um sono profundo. — Como eu te amo princesa. — Beijei seus pequenos lábios, tentei não acordar ela, porém foi em vão.

Larissa: Oi amor. — Disse ela meio sonolenta.

Emilly: Desculpa te acordar querida. — Sorri me deitando ao seu lado de terno e tudo. — Dorme bebê, pode dormir. — Sorri beijando sua testa.

Larissa: Só se você me abraçar. — Sorriu colocando a cabeça em meu peito.

Emilly: Vou tomar um banho e já venho deitar com os meus amores. — Beijei seus lábios e sua barriga me levantando em seguida, ela sorriu pra mim e eu fui tomar uma ducha, quando eu voltei ela havia apagado de novo. — É linda até dormindo. — Falei por fim me deitando ao seu lado nós cobrindo.

Na manhã seguinte eu acordei não sentindo a presença na minha menina na cama, o que me deixou muito preocupada, porém me lembrei que Daianne e o Yuri iria vir em casa com as suas namoradas, olhei no relógio e já marcava 11:25, eita dormi demais.

Fui para o banheiro fiz minhas higienes pessoais e desci encontrando a Larissa e os dois casais no maior papo.

Emilly: Bom dia! — Falei indo até minha esposa a beijando. — Bom dia filho. — Beijei sua barriga. — Bom dia pessoal. — Sorri apertando a mão deles e dando um beijo na bochecha das garotas.

Yuri: E aí Emmy, quero apresentar a minha namorada Júlia. — Disse mostrando sua bela namorada.

Júlia: Prazer em conhecer vocês. — Sorriu e eu retribui.

Larissa: O prazer é nosso. — Lari por sua vez disse.

Luane: Bom eu vocês já conhece. — Disse e eu ri.

Larissa: Você já faz parte da família né. — Minha mulher falou. — E você também Júlia — Elas sorriram entre elas.

Luane/Júlia: Obrigada. — Ambas responderam.

Emilly: Vocês vão ficar para o almoço? — Perguntei me sentando.

Larissa: Eles falaram que não amor, porém eu insisti. — Disse minha gata.

Daianne: Não queremos incomodar. — Disse abraçando a namorada.

Emilly: Deixa disso. — Falei. — Como estão as coisas? — Perguntei.

Yuri: Está corrido amigo, não consigo nem respirar direito. — Falou. — Minha namorada já está me largando. — Rimos.

Júlia: Mentiroso. — Ela respondeu indignada. — Vai dormir sozinho hoje. — Falou rindo.

Yuri: Eita me ferrei. — Ele falou brincando.

Luane: Quando o seu bebê nasce Lari? — Perguntou.

Larissa: Acredito que dia 18 ele já estará conosco. — Falou animada. — Não vejo a hora de ter meu bebê em meus braços. — Disse e eu sorri acariciando sua barriga.

Luane: A Mama vai ser babona pelo jeito. — Falou. — Bom já que vamos comer aqui, o mínimo que posso fazer é cozinhar. — Ela se levantou.

Júlia: Eu ajudo. — Júlia falou.

Emilly: Não precisa. — Eu por minha vez levantei tentando impedir. — Temos cozinheira. — Não adiantou elas negaram e ainda assim disseram que iriam cozinhar, enquanto nossas mulheres foram para cozinha, meus amigos e eu ficamos na sala colocando o papo em dia, eu realmente estava precisando disso.

A mãe do Brenno apareceu e pelo visto para arrumar problema!🙄🤨

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