BRUNNA

Chegou o grande evento em comemoração a assinatura do contrato, pra que essa festa de grande estilo, esse contrato é uma bolada de dinheiro e um projeto muito grande, essa festa vai ser incrível, depois que eu descobri que estava grávida, eu fiquei muito em choque, porém depois repensei e achei que seria a melhor coisa da minha vida e da vida de Ludmilla.

Ludmilla: Uau, como minha mulher está linda. — Chegou no quarto me abraçando por trás. — Linda e cheirosa. — Cheirou meu pescoço. — E gostosa também. — Sorriu me virando pra ela.

Brunna: Você que está linda, meu amor. — Beijei seus lábios. Sua mãe veio buscar as crianças? - Perguntei.

Ludmilla: Sim e falou para não se preocupar que amanhã ela vem e trás eles. — Disse sorrindo. - Hoje depois dessa festa vamos aproveitar na cama, aquela banheira, aquela cozinha, aquela.... — Interrompi ela.

Brunna: A casa toda pelo jeito, para de ser sem vergonha, eu não aguento não, você é selvagem sua safada. — Sorri e voltei a me olhar no espelho, graças a Deus hoje não estava enjoada.

Ludmilla: Eu não resisto você, se eu pudesse tiraria sua roupa agora. — Bufou frustrada. — Vamos ursinha. — Disse ela se levantando. — Eu sou uma das anfitriães, tenho que pelo menos tentar chegar mais cedo. - Deu um selinho nos meus lábios e saiu do quarto.

Chegando na empresa onde seria a grande festa, já tinha muitos fotógrafos e jornalista, a empresa do minha noiva e da maminhamiga Emilly, é uma das maiores empresas da Los Angeles, então minha noiva é famosa por LA.

??: Senhora Oliveira, nós apresente sua dama. — Um dos jornalista falou.

Ludmilla: Essa bela dama é a minha futura esposa e a mãe da minha filha. — Sorriu para mim. — Em breve vamos nos casar e me tornarei a mulher mais feliz desse mundo. — Beijou meu rosto. — Aproveitem o evento. — Sorriu e entrou.

Brunna: Uauuuuu. — Falei ao ver a entrada do prédio. — Está tudo muito lindo, amor. — Sorri.

Ludmilla: Vamos. — Deu a mão para mim e fomos em direção ao grande salão que tinha no prédio. — Olha nossos amigos. — Apontou para Renatinho e Emilly de pé em frente ao palco que tinha no salão. — Oii. — Ela disse estendendo a mão para os dois. — Cadê suas esposas? — Perguntou.

Emilly: Larissa estava enjoada e não conseguia nem levanta, que ela caia, chamei sua mãe e ela foi ficar com minha mulher. — Suspirou.

Renatinho: Patrícia ficou com a nossa pequena, achamos melhor ela não vir para esse tipo de evento ainda. — Sorriu.

Ludmilla: Posso passar umas coisas para vocês. — Falou.

Renatinho/Emilly: Sim. — Ambos falaram

Ludmilla: Já volto amor. — Me beijou e saiu com eles.

Fiquei sozinha por um tempo, porém não podia beber, então peguei uma água e um pouco de petiscos e me sentei na mesa, fiquei sentada por um tempo, até olhar para um dos cantos do salão e ver uma mulher muito bonita, que por sinal estava me encarando.

Brunna: Eita que estranho. — Falei baixinho. — Me sinto sozinha aqui, que pena que minhas amigas não vieram. — Suspirei. — Como será que meus filhos estão. — Olhei novamente para aquele canto do salão e aquela mulher ainda estava me encarando.

Fiquei com um pouco de medo dessa mulher, mas tentei esquecer um pouco e tentei focar só na Ludmilla tintifada, com aquele terninho falando com uns empresários, não sei quanto tempo isso passou, quando deu 21:00 eu já estava de saco cheio em ter que dividir Ludmilla, ela mal ficou comigo, ela está tão gostosa naquele terninho, que meus pensamentos impuros estava vindo a tona agora nesse momento, e eu não quero esperar chegar em casa, vou saciar minha vontade agora.

Brunna: Preciso dessa mulher agora. — Falei indo até Ludmilla. — Pessoal vou roubar minha noiva, depois eu devolvo. — Falei passando a mão nas costa dela.

??: Fica tranquila Senhorita, pode roubar ela. — Um dos rapazes respondeu.

Emilly: Quando der a hora do seu discurso te chamo. — Disse sorrindo com a taça de vinho na mão.

Ludmilla: já volto. — Disse pegando na minha mão e me levando para mesa onde eu estava.

Ludmilla: O que foi amor, tá passando mal? — Perguntou preocupada.

Brunna: Na verdade, tô querendo transar, Lud. — Sussurei em seu ouvido, sem um pingo de vergonha. — Estou excitada e você está uma delícia nesse terninho. — Bufei de excitação.

Ludmilla: Amor estamos em uma festa e onde vamos fazer isso? — Perguntou me olhando assustada.

Brunna: Eu sempre imaginei como seria transar com você no seu escritório. — Falei no seu ouvido vendo ela se arrepiar. — Por favor, eu quero que você me foda. — Falei sem pudor.

Ludmilla: Porra Princesa, assim eu não resisto. — Falou me puxando para o elevador rumo a sua sala. — Sorte que ninguém vem para esse setor. — Disse colocando a mão por dentro do meu vestido. — Você não sabe como eu imaginei foder você hoje. — Falou passando a mão no meu clitóris.

Brunna: Ahhhh... V......Voc..... Você não tem noção de como eu quero sentar em você. — Gemi pelos seus toques em minha parte íntima.

Ludmilla: Vem. — Tirou sua mão do meu clitóris e me puxou para sua sala, ela abriu com tanta força que por um segundo achei que tinha quebrado. — Senta e abre essas pernas. — Disse ela mandona me fazendo gemer.

Brunna: Nossa que delícia. — Falei fazendo cara de safada e me sentei em sua mesa, abrindo as pernas como ela mandou. — Assim que você pediu baby. — Falei mordendo meus lábios vendo ela rosnar.

Ludmilla: Aish que gostosa, primeiro vou te chupa bem gostoso e depois vou enfiar meu pau nessa sua boceta gostosinha. — Disse ela sacana.

Ela se abaixou e encaixou sua cabeça no meio das minhas pernas, nesse meio tempo ela tirou minha calcinha e começou seu belo trabalho naquela região, eu só sabia gemer, sorte a nossa que ninguém escutava pelo barulho da música, meus gemidos estavam alto demais.

Brunna: Ahhhhhhhh... Lud... Continua. — Gemi agarrando seus cabelos. — Eu... Vou... — Gemi mais alto ao sentir ela colocar um dos seus grandes dedos dentro de mim, eu estava quase gozando com essa mulher me chupando e me fodendo com seu enorme dedo, porém ela parou e me olhou. — Por que parou? — Perguntei manhosa.

Ludmilla: Por que eu quero foder você. - Respondeu abrigando a calça e libertando seu enorme membro. - Agora eu quero você gemendo no ouvido da mamãe. — Falou colocando seu pau de uma vez em minha entrada, me fazendo dá um gritinho.

Ela começou a estocar lento como o ritmo de uma canção romântica, mais eu estava com fogo queria sexo selvagem e eu teria isso.

Brunna: Mais...Rápido. — Pedi vendo ela acelerar o ritmo.

Ludmilla: Gostosa Demais. — Disse ela gemendo no meu ouvido.

Ela começou acelerar tanto as estocadas que eu achei que ia morrer de tanto prazer, eu estava entregue a ela, ali naquela mesa, ela segurou em minha cintura e continuou firme estocando, eu estava quase gozando.

Brunna: Lud... Lud... — Falei com dificuldade. — Eu quero sentar em você. — Falei safada.

Ludmilla: Então senta gostoso em mim. — Ela saiu de dentro de mim e sentou no sofá. — Vem e domina sua mulher. — Falou suspirando de prazer.

Brunna: Ahhhhhh..... — Gemi ao senta em seu talo. — Eu quero gozar no seu pau, amor. — Falei manhosa.

Ludmilla: Então goza. — Ela pegou em minha cintura e eu comecei o meu belo trabalho de sentar gostoso, nunca me sentei com tanta vontade, como eu fiz agora, estava com tanto fogo que eu já não estava mais aguentando subir e descer sozinha, então Lud percebeu e começou a me ajudar segurando firme em minha cintura e na minha bunda. — Goza gostoso na Mamãe, ursinha. Disse estocando com brutalidade me deixando doida. — Ahhhhhhhh... Deliciosa... Gostosa demais. — Falou gemendo.

Brunna: Eu vou gozar amor. — Falei em seu ouvido sentindo meu líquido molhar seu pau.

Ludmilla: Eu tô quase amor, aguenta mais um pouco. — Falou sorrindo safada, mais umas estocadas e ela finalmente gozou. — Isso foi... - Suspirou. — Intenso e muito gostoso. — Ela disse acariciando minha bunda. — Temos que fazer mais vezes. — Sorriu.

Brunna: Isso foi uma delícia, a hora que chegar em casa quero mais. — Falei me levantando e pegando minha calcinha que estava na sua mesa há vestindo. — Vamos descer amor. — Falei vendo ela colocar seu membro para dentro da cueca e levantar as calças.

Ludmilla: Vamos ao banheiro primeiro. — Sorriu beijando meus lábios, quando íamos saindo escutamos o elevador abrir.

??: Voltei meu amor. — Era aquela mulher que estava me encarando no salão.

Quem será essa mulher?😱

Alerta: Essa história tá faltando pouco mais de 10 cap para terminar.