3° Capítulo
BRUNNA
Quando cheguei mandei o endereço da minha casa para a Ludmilla, logo depois fui limpa-la e quando finalizei eu fui tomar um banho. Quando deu o horário escutei a campanhia tocar e eu fui atender.
Ludmilla: Oi Brunna. - Ela sorriu e acenou com a mão.
Brunna: Foi difícil de achar minha casa? - Perguntei e ela negou. - Entra. - Dei espaço para ela entrar.
Ludmilla: Sua casa é muito bonita. – Ela falou.
Brunna: Obrigada. – Sorri de volta. - Bom pode se sentar, vou pegar meus
materiais já volto. – Subi as escadas.
Subi para meu quarto, peguei minha
mochila e desci.
Brunna: Podemos começar? – Eu perguntei.
Ludmilla: Sim. – Ela respondeu.
Sentei ao seu lado e comecei mostrar as matérias que estamos estudando desdo início do ano, essa garota é muito inteligente, ela logo anotou tudo que precisava, acabamos que começamos revisar algumas matérias,
ficamos tão intertidas que nem percebemos a hora, quando eu olhei para o relógio já era 17:00hrs, até que minha barriga roncou.
Brunna: Bom, vou fazer um lanche.
levantei. – Você quer ? – Perguntei.
Ludmilla: Quero sim. - Ela respondeu e levantou.
Brunna: Vem me acompanha. – Fui pra cozinha e ela me seguiu.
Ludmilla: Posso fazer uma pergunta ? - Perguntou.
Brunna: Sim. – Respondi.
Ludmilla: Você se lembra daquela noite? - Perguntou me olhando.
Brunna: Me lembro. – Respondi sem graça.
Ludmilla: Legal, porque eu também me lembro, me lembro de cada toque e de cada beijo. - Falou chegando perto de mim. - Porque não repetimos! - Cheirou meu pescoço me fazendo suspirar, quando eu ia reagir, ela se afastou. - Me desculpa, eu estou maluca. – Sorriu sem graça.
Brunna: Fique tranquila. — Respirei fundo e virei novamente para fazer os lanches.
Ludmilla: Da onde você é? - Ela perguntou tentando mudar de assunto que ela mesmo começou.
Brunna: Eu nasci no Brasil, Meu pai é Americano e minha mãe é brasileira, depois que meu pai faleceu a gente veio morar aqui em LA. - Suspirei. - Porém tenho muita vontade de voltar. - Falei.
Ludmilla: Sinto muito pelo seu pai. – Ela falou e abaixou a cabeça.
Brunna: Tranquilo, eu era muito pequena.- Terminei o lanche e entreguei pra ela.
Comemos em silêncio e depois voltamos para sala.
Ludmilla: Brunna me perdoa por hoje cedo, eu estava estressada. – Falou sincera.
Brunna: Relaxa, eu também fui chata. – Falei.
Ludmilla: Bom preciso ir, já já minha mãe chega do serviço e eu nem avisei que ja sair. – Ela se levantou.
Brunna: Te levo até a porta. – Me levantei indo levar ela.
Ludmilla: Obrigada pela ajuda, será que posso volta essa semana para continuar ? – Ela perguntou.
Brunna: Pode sim. – Respondi e ela sorriu.
Ludmilla: Obrigada de verdade Brunna, espero que a gente possa se dar bem. – Ela falou.
Brunna: Eu também. – Eu sorri.
Ludmilla: Até amanhã. - Ela beijou o canto da minha boca e saiu correndo. Fiquei parada que nem besta com a mão na cara vendo ela correr.
Eu nunca imaginei que ia te encontrar novamente. Sorrir me lembrando daquela noite. Dei um tapinha na minha cara e entrei, dei uma limpeza na nossa bangucinha e depois fui tomar um outro banho para logo em seguida fazer a janta para a minha mãe.
(.....)
Mia: Filha cheguei! - Ela entrou e tirou os sapatos na porta.
Brunna: Oi Mia - Falei indo até ela e dando um beijo. - Como foi seu dia ? – Perguntei.
Mia: Foi puxado a reunião, redeu muito hoje. - Ela me respondeu. - O Chefe não estava para brincadeira, hoje, ele estava nervoso. – Disse. - Bom vou tomar um banho e já desco para a gente jantar. - Ela falou subindo as escadas.
Brunna: Tá bom. — Falei mexendo no celular.
Minha mãe voltou e começamos a comer, depois da janta lavei a louça e fomos assistir alguma coisa na sala, quando deu 22:00 me despedi e fui me deitar, porque amanhã tenho aula e não posso me dar ao luxo de dormir tarde.
Na manhã seguinte acordei atrasada e a Lari mandou a mensagem, avisando que não podia me busca hoje, então tive que correr, e meu Deus eu nunca corri tanto na minha vida como nessa manhã, cheguei na porta da faculdade faltando 5 minutos para a aula começar.
Larissa: Amiga me desculpa não ter ido te busca eu tive uns imprevistos. – Larissa falou ao me ver.
Brunna: Não tem problema. - Eu respondi sentando na minha cadeira. - Eu acordei atrasada. – Falei abrindo minha mochila.
Larissa: Ludmilla foi na sua casa ? - Perguntou.
Brunna: Sim. – Respondi olhando para ela. - Essa semana ela irá novamente. – Falei me sentando.
Larissa: Huuuum. – Ela fez uma cara maliciosa.
Ludmilla chegou
Ludmilla: Oi meninas. - Falou sorrindo.
Larissa: Oi Ludmilla - Lari respondeu
sorrindo.
Brunna: Oi. - Falei abaixando meu olhar, ela tinha que ser tão linda, eu não consigo reagir perto dela.
Emilly chegou atrasada, nos comprimentou e sentou puxando assunto logo em seguida.
Elas então ficaram conversando e como a Larissa sendo intrometida como ela é, entrou no meio delas e ficou.
(...)
Hoje às aulas passou devagar mais quando deu o fim delas arrumei minha bolsa e sai junto da Larissa.
Larissa: Quer carona ? - Ela perguntou e eu neguei. - Tudo bem então, até amanhã. - Ela disse entrando no carro.
Coloquei meus fones e quando estava quase colocando a música, eles foram tirados dos meus ouvidos.
Ludmilla: Oi Esquentadinha. - Falou sorrindo.
Brunna: Oi. - Falei olhando para ela.
Ludmilla: Posso te acompanhar ? — Ela Perguntou.
Brunna: Sim, pode sim. - Respondi. - Porque saiu da sua cidade e veio morar em Los Angeles? - Perguntei.
Ludmilla: É complicado. - Ela respondeu suspirando. - Meu pai traiu minha mãe a um tempo atrás, ela ficou muito mal. - Suspirou. - Então ela acabou recebendo uma proposta de emprego aqui em LA e não quis perder a oportunidade. - Disse.
Brunna: E a Emilly? - Perguntei olhando para ela.
Ludmilla: A minha mãe e a mãe dela são inseparáveis, então a gente veio todas juntas - Ela respondeu sorrindo.
Brunna: Que legal - Sorri. - Você e a Emilly moram perto? - Perguntei.
Ludmilla: Sim, uma do lado do lado da outra. - Respondeu.
Brunna: Interessante. — Falei.
(....)
Ficamos tão animadas conversando, que quando eu percebi estávamos na porta de casa.
Brunna: Você mora perto daqui ? - Perguntei.
Ludmilla: Éeeee..... - Ela gaguejou. - Na verdade é o oposto. - Respondeu.
Brunna: Então porque tá vindo por aqui? — Perguntei intrigada.
Ludmilla: Só queria te acompanhar. - Falou envergonhada.
Brunna: Não precisava. - Eu falei sorrindo. - Bom já que você está aqui, porque não entra e estudamos um pouco. - Falei abrindo a porta.
Ludmilla: Pode ser. - Ela respondeu.
Entramos e ficamos estudando por um bom tempo, porém eu estava tão cansada que acabei adormecendo.
(...)
Eu acordei e quando olhei para o lado, Ludmilla estava dormindo.
Brunna: Você é tão linda, eu nunca imaginei que iria te encontrar depois daquele dia. - Falei tocando em seu rosto e quando fui tirar minha mão ela segurou em seu rosto. - Você não estava dormindo. - Falei nervosa.
Ludmilla: Eu só estava descansando. - Ela falou sorrindo pra mim. - Você é linda também e eu tinha certeza que eu iria te encontrar. - Disse ela. - Bom, eu tenho que ir, até amanhã Bru. — Me deu um beijo no rosto novamente, pegou sua mochila e saiu.
Brunna: Até amanhã. - Falei sabendo que ela não ia ouvia. - Meu coração está vacilando. - Falei me levantando e arrumando meus matérias, depois fui para o meu quarto tirar um cochilo.
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