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25° Capítulo

LUDMILLA

Acordei nessa linda manhã de domingo ao lado da minha futura esposa, ela estava tão linda nos meus braços, é meio suspeito eu falar assim da minha ursinha, mas não resisto, ela é o amor da minha vida. Me levantei, vesti apenas uma calcinha box e fui até a cozinha preparar algo para comermos. Depois que terminei subi para o quarto novamente, ela ainda estava dormindo, coloquei a bandeja com o café em cima da cômoda e fui acordá-la.

Ludmilla: Ursinha acorda. - Beijei seu rosto e fui descendo pelo pescoço. - Eu vou beijar outro lugar se você não acordar agora. - Falei beijando seu pescoço e indo para o vale dos seus seios.

Brunna: Ahhhh... Para vida. - Disse ela baixinho

Ludmilla: Então acorda. - Dei um beijo no seu seio esquerdo e ela abriu os olhos.

Brunna: Você é muito chata. - Ela disse me olhando.

Ludmilla: A chata que você ama. - Falei convencida. - Vai levanta, vamos tomar café. - Falei sorrindo, vendo ela se sentar descontando na cabeceira, cobrindo seu corpo com a coberta.

Brunna: Vou ao banheiro primeiro. - Disse se levantando nua.

Ludmilla: Gostosa. - Dei um tapa na sua bunda e ela resmungou indo para o banheiro.

Passamos a manhã toda na cama no chamego, depois disso fomos para casa da minha mãe, passar a tarde lá.

Luiza: Mamãeeee. - Luiza falou ao ver a mãe entrando pela porta. - Mamazinha. - Disse ao me ver.

Ludmilla: Oiii meus amores. - Falei dando um beijo em cada um.

Brenno: Mamãe Vuce e a Mama demolou. - Disse fazendo bico.

Ludmilla: A mamãe e a Mama precisava de um tempo sozinhas meu amor. - Falei sentando no sofá.

Sil: Oi filha. - Minha mãe disse ao me ver na sala. - Oi querida. - Disse ela beijando o rosto da Brunna. - E aí ela aceitou? - Perguntou.

Brunna: Siiim. - Brunna mostrou o anel pra ela.

Sil: Aiii tô feliz por vocês. - Abraçou eu e depois a Brunna.

Brenno: Feliz Puquê. - Perguntou.

Ludmilla: Por que a Mamãe vai se casar com a mama. - Falei sorrindo.

Luiza: Ebaaaaaaa, vamos morar juntos agora? - Malu perguntou.

Ludmilla/Brunna: Sim meu amor. - Sorrimos.

Passamos o resto da tarde assim em perfeita harmonia, depois disso insisti para Bruh ficar em casa com a Luiza, mas ela não quis, disse que precisava ir para casa, não sei por que, somos noivas agora.

(...)

Na manhã seguinte, eu acordei cedo e fui em direção a casa da minha mulher, ela tinha comentado comigo que Luiza ia tirar os gessos tanto da perna, quanto do braço.

Ludmilla: Como está se sentindo amor. - Perguntei vendo Malu anda meia torta.

Luiza: É estanho mama, mas tô feliz que tirei isso. - Sorriu andando com dificuldade.

Brunna: Vamos deixar ela na sua mãe amor e ir trabalhar. - Falou entrando no carro.

Ludmilla: Vamos. - Coloquei Luiza na cadeirinha e fui em direção a casa da minha mãe, chegando lá, tirei ela da cadeira e levei para minha mãe. - Mãe, Brenninho foi para escolinha, depois eu pego ele, pode ficar tranquila hoje. - Sorri me abaixando. - Amor, a mama e mamãe vai trabalhar e mais tarde voltamos ok. - Beijei seu rosto.

Luiza: Tá bom mama, te amo. - Retribuiu o beijo em meu rosto e entrou com a minha mãe.

Entrei novamente no carro e fomos direito para empresa, Brunna insistiu para eu deixá-la a duas quadras antes, mas eu não deixei, somos noivas e logo ela será dona dessa empresa também, não tem necessidade disso, parei o carro no estacionamento e desci.

Ludmilla: Vamos. - Peguei na mão dela.

Brunna: Lud não. - Se soltou da minha mão.

Ludmilla: Amor somos noivas, não tem o por que ficar nervosa. - Sorri pegando novamente na mão dela e entrando na empresa.

Mário: Olá Senhora Oliveira - Disse ao nós ver. - Ohhh Meu Deus senhorita Gonçalves. - Sorriu vendo nossas mãos. - Não sabia que eram namoradas. - Disse ele.

Ludmilla: Somos noivas e logo seremos casadas. - Sorri puxando Brunna para dentro. - Não precisa ficar nervosa. - Falei ao ver alguns funcionários nos olhando.

Brunna: Não tem como, vão achar que estou querendo me aproveitar de você. - Disse ela suspirando.

Ludmilla: Amor nós conhecemos muito antes disso aqui, essa é a verdade, eu te amo vida. - Beijei seu rosto e fomos para nosso andar.


(...)



Passei o dia todo na correia nem tive tempo de almoçar direito só tomei um café e comi umas bolachas que tinha na minha sala, Brunna brigou comigo dizendo que eu não poderia ficar sem comer, mas eu estava com a cabeça cheia de coisas. Quando deu meu horário peguei minha pasta e fui buscar Brenno na escola, Brunna teve que ficar para terminar algumas umas coisas.

Chegando na escola peguei na mãozinha dele e fui em direção ao carro, pode parecer estranho mais estou sentindo que estou sendo observada alguns dias, porém não vou me preocupar com isso e nem assustar ninguém. Liguei para a Brunna e avisei que ia pegar Luiza na minha mãe e depois iria passar para buscá-la na empresa.


(....)



Brunna: Como foram o dia de vocês meus amores? - Perguntou ao entra no carro e colocar o cinto.

Brenno: Mama eu binquei muto na escolinha. - Disse sorrindo.

Luiza: Eu brinquei com a vovó. - Disse também.

Brunna: Que bom meus amores que o dia de vocês foi legal. - Sorriu passando a mão no meu braço enquanto eu dirigia.

Luiza: Mamãe, vamos dormi na casa da mama hoje? - Minha filha perguntou.

Brunna: Não meu amor, vamos para casa. - Respondeu.

Ludmilla: Sua mãe não quer morar com A Mama enquanto não nos casarmos, meu amor. - Falei fazendo bico. - Dorme lá em casa meu amor, comigo e o Brennin. - Pedi.

Brunna: Amor o que eu faço com você em, você não presta, fica fazendo esse biquinho. - Falou dando um beijo no meu rosto. - Ta bem vai. - Ela disse e eu sorri. - Mas primeiro vamos em casa, preciso pegar umas roupas. - Ela disse e eu assenti indo em direção a sua casa.

Chegando lá ela subiu correndo para pegar suas coisas e de Luiza, enquanto isso fiquei na porta da casa dela por que as crianças estavam no carro, e eu novamente me senti observada.

Mia: Ludmilla, Boa noite. - A senhora falou, ao me ver na porta de sua casa.

Ludmilla: Olá Senhora Mirian. - Apertei sua mão.

Mia: Oi Crianças. - Falou alto sorrindo.

Brenno/Luiza: Oii vovó. - Ambos disse sorrindo acenando do carro.

Ludmilla: Senhora Gonçalves, queria dizer que eu pedi a mão da sua filha em casamento e ela aceitou. - Ela me olhou. - Você permite me casar com ela? - Perguntei vendo ela sorrir.

Mia: Mais é claro minha jovem. - Ela me abraçou. - Só cuida das minhas meninas viu em. - Sorriu.

Ludmilla: Obrigada, pode deixar que eu e o Brenninho cuidaremos delas, não é filho? - Perguntei olhando para ele.

Brenno: Sim mamãe, podi dexa que cudamos delas. - Disse ele fazendo graça.

Mia: Uma graça esse garoto, mas então a partir de hoje me chame de sogra. - Ela sorriu.

Ludmilla: Pode deixa sogra. - Sorri, ficamos conversando até Brunna volta.

Brunna: Mia, irei pra casa da Lud, mas amanhã volto. - Falou beijando sua mãe.

Mia: Filha não se preocupa com essa velha aqui. - Disse. - Você vai se casar logo meu amor. - Falou abraçando ela. - Minha bebê está crescida e formando sua família. - Uma lágrima saiu do seu olho. - Seu pai iria ficar muito feliz em saber disso. - Falou por fim.

Brunna: Aiii mamãe. - Minha mulher disse abraçando sua mãe. - Te amo mãe. - Beijou ela e entrou no carro.

Brenno: Tchau Vovó Mia. - Disse. -

Luiza: Tchau Vovó. - Luiza mandou um beijo.

Mia: Tchau. - Disse e saimos de lá em direção a nossa casa, sim nossa casa.

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