24° Capítulo🔞
BRUNNA
Hoje sem dúvidas está sendo um dos dias mais especial da minha vida, Ludmilla está tão carinhosa e disposta a me dar uma chance, que nem sei como reagir.
Garçom: Senhoras Oliveira, já vão fazer seus pedidos? - Um jovem rapaz perguntou em frente a nossa mesa.
Ludmilla: Quero o seu melhor vinho por enquanto. - Falou sorrindo.
Garçom: Sim senhora. - Saiu.
Brunna: Qual a ocasião para o vinho, Lud? - Perguntei sorrindo.
Ludmilla: Uma ocasião mais que especial minha ursinha. - Respondeu sorrindo. - Hoje será um dia inesquecível, tanto para mim, quanto para você. - Sorriu beijando minha mão.
Brunna: Você está me deixando curiosa. - Falei sorrindo. - Eu não acredito que estamos aqui juntas, como sei lá um casal. - Falei em dúvida, não sei o que somos.
Ludmilla: Somos o que você decidir meu amor. - Disse olhando nos meus olhos.
Garçom: Senhora Oliveira seu vinho. - O rapaz voltou com duas taça e a garrafa de vinho, quando ele ia servi a gente, a Ludmilla interrompeu.
Ludmilla: Deixa que eu mesmo sirvo, meu jovem rapaz. - Sorriu pegando a garrafa. - Já quer pedir? - Perguntou me olhando.
Brunna: Sim. - Respondi por fim, fizemos nossos pedidos e enquanto não chegava ficamos conversando.
Brunna: Esse vinho é muito caro, Lud. - Falei lendo o nome. - Você está muito mistériosa, tem alguma coisa aí, que você não quer me contar. - Falei bebendo um pouco da minha taça.
Ludmilla: Ursinha tem como você aproveitar em! - Pediu - Você se lembra como a gente se conheceu? - Perguntou.
Brunna: Lógico que lembro, foi em uma festa e acabamos transando. - Sorri envergonhada. - Depois você veio para minha faculdade e bom eu me apaixonei por você no primeiro sorriso que me deu, o sorriso quadrado. - Olhei em seus olhos. - Você é o amor da minha vida, Ludmilla. - Acariciei sua mão. - Obrigada por me perdoar e principalmente me dar a coisa mais preciosa da minha vida. - Sorri tímida.
Ludmilla: Eu te perdoei a partir do momento que te vi, eu sabia que eu jamais iria te odiar, você é e sempre foi o amor da minha vida também. - Sorriu. - Eu me apaixonei a primeira vista pela esquentadinha. - Falou.
Brunna: Você ainda lembra? - Perguntei.
Ludmilla: Nunca esqueci. - Respondeu, sorrimos que nem bobas uma para a outra, se passou mais uns minutos e nosso jantar chegou. - Vamos aproveitar nossa comida que nosso dia não vai acabar por aqui. - Falou por fim.
(...)
Jantamos a luz de velas e com muita troca de olhares e carícias, esse jantar vai ficar para sempre na minha memória. Saímos do restaurante e fomos em direção a sua mansão.
Ludmilla: Bru, quero que você aproveite o resto dessa noite. - Sorriu tirando o cinto, ao chegar na porta da sua casa. - Obrigada por me amar. - Deixou um selinho nos meus lábios e saiu do carro vindo até minha porta e abrindo ela por fim. - Vem vamos entrar. - Pegou na minha mão e me puxou em direção a sua casa.
Brunna: Meu Deus. - Falei ao entrar na sala, a sala está tão linda, ela está a base de luz de velas e com caminhos de pétalas de rosa. - Lud, o que é isso? - Perguntei nervosa.
Ludmilla: Eu disse que era para você aproveitar a noite. - Sorriu me puxando pelo caminho das pétalas . - Essa noite é sua, essa noite é nossa meu amor. - Paramos em frente seu quarto e quando abri a porta, a cama estava cheias de rosas e o quarto todo a luz do velas também.
Brunna: Lud. - Falei manhosa sentindo ela beijar meu pescoço.
Ludmilla: Bru, eu me apaixonei por você na primeira vez que te vi, aquela menina marrenta mais ao mesmo tempo carinhosa. Confesso que foi uma mentira aquele dia que pedi para você me ensinar algumas coisa. - Sorriu. - Eu sabia perfeitamente tudo, mas eu queria muito uma oportunidade de falar com você, então inventei essa história. - Disse olhando nos meus olhos.
Brunna: Como você soube que eu era a melhor aluna então? - Perguntei.
Ludmilla: Eu não sou idiota, perguntei para professora qual matéria você era a melhor e ela me disse. - Disse beijando minha mão. - Você é a pessoa mais importante da minha vida Brunna, sofri demais quando você foi embora, você era a minha metade. - Disse com os olhos fixados nos meus. - Você disse que eu te dei a coisa mais importante da sua vida, mas foi ao contrário, você me deu a coisa mais importante da minha. - Sorriu.
Brunna: Lud, eu vou chorar. - Respondi com lágrimas nos olhos.
Ludmilla: Você e meus filhos são as coisas mais preciosas da minha vida, então eu não posso mais negar isso. - Falou se ajoelhado.
Brunna: Ludmilla o.....o...O que você tá fazendo? - Perguntei limpando minhas lágrimas que insistia em cair.
Ludmilla: Pensei muito sobre isso, e eu não tenho mais dúvidas, não quero que você seja apenas minha namorada. - Disse mexendo no bolso do seu blazer. - Eu quero que você seja minha esposa, acordar todo dia ao seu lado, trazer café da manhã para você e viver aqui nessa casa enorme feliz com você e nossos filhos. - Falou tirando a caixinha do seu bolso. - Então, Brunna Gonçalves você aceita se casar comigo? - Perguntou abrindo a caixinha e mostrando o lindo anel que continha nele.
Brunna: Meu Deus. - Falei chorando mais.
Ludmilla: Você aceita ser minha para sempre em? - Perguntou me olhando.
Brunna: SIM e eu sou louca em dizer Não?. - Respondi colocando a mão no rosto tentando conter o choro. - Eu te amo, Ludmilla. - Ela se levantou e me beijou.
Nos beijamos como se não houvesse o amanhã, ela parou o beijo e me olhou.
Ludmilla: Eu te amo muito Ursinha. - Disse colocando o anel no meu dedo. - A partir de hoje você é a minha noiva. - Deu um beijo no anel.
Brunna: Obrigado meu amor. - Falei beijando ela novamente, estávamos em meio aos beijos quando ela me virou de costa.
Ludmilla: Posso? - Perguntou com a mão no zíper do meu vestido.
Brunna: Sim. - Falei suspirando pelo seu breve toque.
Ludmilla: Hoje você será minha. - Disse beijando meu pescoço e abrindo o meu vestido.
Brunna: Eu já sou sua a muito tempo meu amor. - Respondi.
Ludmilla: Mas será minha por completo, quero te sentir de verdade, sentir seu corpo no meu novamente. - Ela respondeu dando vários beijos no meu pescoço.
Hoje finalmente depois de anos, vou poder sentir novamente o corpo, as carícias da mulher que eu amo. Vê-la assim se despindo sem desviar os olhos de mim, me deixou trêmula e ao mesmo tempo excitada. Após tirar todo meu vestido me deixando apenas de lingerie, ela tirou seu terninho feminino jogando em cima do sofá que havia do lado da cama. O ar condicionado estava ligado, deixando o quarto frio. As luzes estavam apagadas somente tínhamos a claridade das velas. Eu a ajudei a tirar o restante de sua roupa, deixando a mesma apenas com sua calcinha box. Seus olhos castanhos, brilhavam ao me ver chegando perto lentamente ao ritmo da música que tocava em seu computador. Cheguei bem perto de seu ouvido e sussurrei algo bem excitante que a fez ficar louca.
Brunna: Quero você dentro de mim agora. Me faça sua, faça esse dia ser inesquecível. - Sussurrei.
Ludmilla: Nossa, você que me deixar maluca, amor? - Perguntou ela me virando de costa novamente para ela.
Brunna: Quero te dar prazer, muito prazer querida. - Respondi mexendo o quadril no seu membro na batida da música.
Ela deu apenas um suspiro longo, mordendo o lábio inferior. Me soltou e foi em direção a cômoda que fica ao lado de sua cama, abriu a gaveta e pegou um preservativo.
Brunna: Não amor, não vamos usar isso. - Eu disse tomando o preservativo de sua mão.
Ludmilla: Mas amor... - O interrompi colocando o dedo em sua boca.
Brunna: Eu nunca tive outra mulher, muito menos outro homem em minha vida. Eu quero te sentir amor. - Respondi alisando minhas mãos sobre seu peito.
Ao dizer isso, percebi o desejo em seus olhos. Ludmilla passou uma mão sobre minha cintura me puxando para mais perto de seu corpo e a outra por baixo de meu cabelo cravando a unha no mesmo. Começamos um beijo lento e intenso, seus lábios se conectaram com os meus, logo começou a depositar beijos sobre meu rosto, pescoço fazendo uma trilha pelo meu corpo. Com uma mão ela tirou meu sutiã sem nenhuma dificuldade, como se já fosse experiente nisso. Voltou a mão colocando em meu seios enquanto seus lábios desciam para abocanhar o seio livre. Ela beijava, chupava os meus seios como se o mundo fosse acabar amanhã. Minhas pernas ficaram fracas, me sentei na cama então logo ela me deitou bem lentamente, beijando minha barriga até chegar na minha intimidade que já estáva toda molhada, sem demora Ludmilla penetrou sua língua lá dentro, eu me contorcia toda na cama, agarrando o lençol, nesse momento meus gemidos se misturaram com o barulho da chuva que acabara de começar. Fechei meus olhos com força e então sinto todo o peso de seu corpo sobre meu. Lud, pegou seu membro e posicionou o mesmo na minha entrada, que logo foi roçando bem devagar e então foi penetrando bem lentamente, assim que entrou por completo, senti minha garganta secar, meu coração acelerar. Ficou um tempo sem se mexer pra que eu pudesse me acostumar, enquanto isso me dava vários selinhos, e mordidinhas na orelha. Após uns minutos ela começou a se movimentar, cravei minhas unhas em sua costa e a medida em que os movimentos aumentavam eu a apertava com força. Não demorou muito para que eu chegasse no meu limite e jogasse todo o meu líquido para fora, sujando todo seu membro ereto que se notava as veias pulsando. Então ela me levantou e me colocou uma perna minha em cima da cama e a outra deixou no chão, apoiou uma mão em minha costa fazendo com que eu me levasse meu corpo um pouco para frente. Senti seu membro se esfregando na minha entrada, só então sem dó nem piedade ela estoca tudo e com força. Com uma mão, agarrou meus cabelos como apoio, a outra apertava meu quadril. Os movimentos eram cada vez mais intensos, seus gemidos entravam pelos meus ouvidos como uma música, me fazendo sentir sensações que jamais serei capaz de explicar. Após alguns minutos, Ludmilla solta um gemido alto capaz da vizinhança escutar, me deu um tapa vagarosamente em minha nádega em seguida a apertou. A mesma chegou em seu ápice, depositando todo seu líquido dentro de mim. Após isso, ela me abraçou por trás mordeu minha orelha, fazendo me arrepiar toda.
Ludmilla: Você gostou? Perguntou limpando seu suor com as mãos.
Brunna: Eu amei meu amor, sentir você era o que eu mais queria. - Respondi mordendo meu lábio inferior.
Ludmilla: Não me provoca assim não. - Respondeu.
Brunna: Teremos muitas oportunidades para fazermos amor, não acha? - Perguntei indo em direção ao banheiro.
Ludmilla: Todos os dias se possível. - Disse. - Vamos tomar um banho na banheira? - Perguntou me olhando.
Brunna: Sim - Fui até ela e dei um selinho em seus lábios. - Eu te amo, Ludmilla. - Falei sorrindo.
Ludmilla: Eu também te amo ursinha. - Me deu um selinho, mas começou a se tornar urgente, quando eu percebi eu estava sentada na pia do seu banheiro com ela entre minhas pernas.
Brunna: Ludmi... Lud... Ahhh. - Falei gemendo pelo contato das nossas intimidades. - Você já está dura de novo. - Disse vendo seu membro ereto e grande.
Ludmilla: Você me deixa assim amor. - Respondeu me beijando sem parar me deixando ansiosa pelo seu contato novamente.
Brunna: Amor não aguento mais, coloca ele vai. - Falei abaixando minha mão e pegando seu membro. - Me fode, Lud. - Sorri maliciosamente.
Ludmilla: Eu vou te foder bem gostoso. - Disse pegando seu membro e encaixando na minha entrada já enxarcada.
Sem perder o contato ela estocou como uma animal, com uma mão ela segurava firme minha cintura e com a outra pegava no meu seio e apertava, eu já nem conseguia falar mais, só gemia alto, ela fazia movimentos que me deixava louca. Quando eu estava quase gozando, ela sai de dentro de mim.
Brunna: Eii. - Falei indignada.
Ludmilla: Vem senta em mim. - Ela disse se sentando na banheira me colocando por cima dela. - Quica gostoso na Mama aqui. - Aish isso foi muito gostoso de se ouvir.
Peguei seu membro e encaixei novamente em mim, sem ficar enrolando, eu desci pelo seu comprimento grosso e gostoso. Comecei a quicar lentamente, mas pela cara da Lud, ela estava impaciente, então comecei a quicar rápido e com força quando percebi ela estava gemendo feito uma louca, pegou na minha bunda e me ajudou nos movimentos.
Ludmilla: Aaaaah faz assim ursinha eu tô quase lá, desce gostoso na mama. - Falou gemendo no meu ouvido.
Brunna: Aiii Lud... - Eu também estava quase lá, mais algumas estocadas e uns tapas no bumbum e ambas gozamos.
Ludmilla: Você foi muito selvagem agora amor. - Disse passando a mão no meu rosto e beijando meus lábios. - Vamos relaxar agora. - Ela saiu de dentro de mim e me fez sentar no meio de suas pernas naquela banheira enorme. - Eu vou te limpar. - Ela disse pegando a buchinha de banho e começou a me ensaboar. - Eu te amo ursinha. - Falou beijando meu ombro nu.
Brunna: Eu também te amo Ursãozinha. - Ela gargalhou com isso.
Aproveitamos o máximo daquela noite, depois que nos lavamos, fomos nos deitar, não colocamos nenhuma roupa, deitamos nuas mesmo. Ela pegou uma coberta e nos cobriu, me aconcheguei nos seus braços e dormi como uma verdadeira princesa.
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