23° Capítulo
BRUNNA
Acordei e não senti ninguém na cama, nem Ludmilla e muito menos as crianças.
Brunna: Lud... Crianças. - Chamei mais não obtive resposta. - Ué. - Suspirei me levantando e indo até o banheiro, fiz minhas higienes matinais, lavei meu rosto e escovei os dentes.
Ludmilla: Bom dia princesa. - Falou ao me ver saindo do banheiro.
Brunna: Bom dia. - Sorri indo até ela. - Dormiu bem? - Perguntei.
Ludmilla: Com vocês aqui comigo sim. - Agarrou minha cintura e me jogou na cama subindo em cima de mim.
Brunna: Lud, as crianças. - Falei baixinho.
Ludmilla: Elas estão assistindo. - Sorriu me dando vários selinhos.
Ludmilla: Você não presta bebê. - Falei dando um beijo em seus lábios, ficamos uns cinco minutos assim nos beijando quando escutamos uma criança que conhecemos bem entrar no quarto.
Brenno: Ecaaaaaa. - Falou ao ver sua mãe me beijando.
Ludmilla: Ecaaa O que menino. - Falou ao sair de cima de mim.
Brenno: Vuces duas aí fazendo esse negócio feio. - Falou fazendo cara de nojo.
Ludmilla: Quero vê se daqui uns anos você vai pensar a mesma coisa. - Sorriu me puxando. - Vamos descer meus amores. - Pegou na minha mão e na mão do Brenninho.
Luiza: Bom dia mamãe. - Malu falou ao me ver.
Brunna: Bom dia minha linda. - Beijei seu rosto. - Que mesa linda. - Falei me referindo a mesa do café da manha.
Brenno: Foi eu, a Mana e a mamãe, que fez pá Vuce mama. - Disse rindo.
Brunna: Obrigada meus amores. - Beijei o rostinho de cada um, e em Ludmilla deixei um selinho em seus lábios.
Ludmilla: Princesa, Brenninho pode ficar umas horinhas com você hoje? - Perguntou me olhando.
Brunna: Claro que pode. - Respondi sorrindo.
Ludmilla: Eu preciso ir na empresa buscar uns documentos importante. - Falou suspirando.
Brunna: Não tem problema, amor. - Falei pegando um pouco de café.
Ludmilla: Mas você se arruma que as 19:00h pego você, para irmos janta. - Sorriu.
Brenno: Mamãe hoje vamos dumi na vovó? - Perguntou.
Ludmilla: Se você conseguir, sim filho. - Respondeu.
Brenno: Eu quelo, tadinha da vovó devi te ficado tisti comigo. - Suspirou. - Mai hoje eu vou dumi muto bem. - Sorriu pegando um pedaço de pão.
Luiza: Mamãe, você e a Mama tá namorando? - Perguntou me olhando.
Brunna: Não filha. - Responde olhando para a Ludmilla e ela me olhou confusa. - Ninguém me pediu em namoro ainda. - Fiz biquinho.
Luiza: Aí ai em mama, sua lerda. - Ela disse batendo a mão no rosto indignada.
Ludmilla: Relaxa gatinhas. - Disse com um pedaço de pão na boca.
Tomamos nosso café da manhã em família, deixamos as crianças assistindo desenho na sala e fomos para o quarto.
Brunna: Amor preciso tomar banho. - Falei me sentando na cama.
Ludmilla: Vai indo lá, que levo a toalha. - Sorriu indo até o guarda roupa.
Brunna: Tá bom. - Falei entrando no banheiro. - Eita quero um banho de banheira, Lud. - Gritei para ela ouvir.
Ludmilla: Só ligar a torneira dela, mor. - Ela disse entrando no banheiro.
Brunna: O que tá fazendo. - Falei ao ver ela tirando a blusa.
Ludmilla: Ué você acha mesmo que eu vou deixa você entrar nessa banheira sozinha. - Sorriu tirando o resto das suas roupas e entrando na banheira.
Brunna: Tá bom, mas não vamos demorar em. - Sorri tirando a roupa e entrando na banheira junto com ela. - Eu precisava relaxar assim. - Falei ao encostar minha cabeça no seu peito. - Quem diria em Lud. - Falei fechando os olhos. - Nós duas aqui abraçadas nessa banheira enorme. - Sorri com a minha fala.
Ludmilla: Sonhei com isso por muitos anos Bru. - Disse beijando meu ombro.
Passamos uns minutos na banheira sem malícia alguma, só fazendo carinho uma na outra, depois saímos e Ludmilla me levou para casa, para ir a empresa.
(...)
Cheguei em casa com as crianças e levei elas para brinca no quintal, lá eu sentei na cadeira e fiquei olhando.
Brunna: Filha cuidado amor, você ainda não está 100%. - Falei ao ver ela querer levanta.
Luiza: Tá bom mamãe. - Sorriu voltando a olhar seu irmão.
Mia: Olá filha. - Falou ao me ver sentada no degrau da escada. - É o filho da Ludmilla? - Perguntou ao ver Brenno rindo com a Malu.
Brunna: Oii mãe. - Sorri. - É sim, ele é uma gracinha né. - Falei admirando a beleza do garoto. - Diria que um mini Ludmilla. - Disse sorrindo.
Mia: Realmente é a cara dela, assim como a Luiza. - Riu. - Você não teve sorte e nem a mãe do garoto. - Disse passando a mão na minha cabeça. - Quem sabe no próximo, a Ludmilla não perde né. - Falou tirando onda.
Brunna: Que próximo? - Perguntei erguendo as sobrancelhas.
Mia: Duvido nada que a Ludmilla não queira outro filho com você. - Falou sorrindo. - Você é linda meu amor, quero um neto com a sua cara tambem. - riu me olhando.
Brunna: Meu Deus, Mia. Acabamos de voltar e a senhora já está falando em filhos. - Ri negando.
(...)
Depois que as crianças brincou o suficiente eu dei banho nos dois, e fomos almoçar depois eles dormiram um pouco e no final da tarde eu fui tomar um banho e me arrumar para esse jantar, depois novamente peguei suas mochilas e esperei Ludmilla chegar para irmos levar eles a casa da mãe dela, me arrumei para um encontro de verdade, então posso considerar que estou maravilhosa, ficamos conversando na sala até a campanhia tocar, me levantei e fui abrir dando de cara com minha mulher.
Ludmilla: Oii amor. - Falou ao me ver na porta. - Você está linda demais. - Sorriu me dando um selinho.
Brunna: Você está linda também. - Sorri com vergonha.
Ludmilla: Vamos. - Falou pegando Luiza no colo e me dando a mão e o Brenno ficou com a minha outra mão.
Chegando na mãe dela, deixamos as crianças lá e dissemos que iríamos voltar no dia seguinte, Brenninho ficou com medo de não dormir novamente, mas prometeu que iria tentar, a mãe da Ludmilla pediu para nós proteger-nos se é que vocês me entende, Saindo de lá agora, Ludmilla disse que reservou o melhor restaurante da cidade, o lugar é maravilhoso.
Ludmilla: Essa noite será mais que especial para nós duas. - Disse sorrindo me levando até a mesa.
Brunna: O que você está aprontando em. - Falei sorrindo vendo ela puxar a cadeira para mim. - Não precisava disso tudo. - Falei por fim me sentando.
Ludmilla: Você merece o melhor meu amor, merece muito mais. - Sorriu beijando minha mão.
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