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22° Capítulo

Gente, deixa eu explicar uma coisa antes! Eu acho que não terei mais tanto tempo livre! Comecei a "trabalhar" então vai ter dias que vou postar e não vou! Meus planos mudaram, eu sabia que ia começar, mas não sabia que eu ia ter que ficar na hora de abrir até a hora de fechar kkkkk, nem vou fazer tanta coisa, só uma ajudinha, mas como é na rua! Não vou correr risco de com o Celular o tempo inteiro na mão. Mas não se preocupem, não largarei vocês, apenas não garanto postar tanto, como antes.
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BRUNNA

Ludmilla e Emilly tiveram que nos deixar por um tempo para conversa com os sócios, Renatinho chegou e deixou Patty com a gente, com o aviso para cuida da sua garota.

Larissa: Como está a gravidez amiga ? - Perguntou olhando a enorme barriga da Patty.

Patty: Não aguento mais meninas, só quero que essa garota saia logo daqui, de preferência amanhã. - Sorriu acariciando a barriga.

Brunna: Renatinho está surtando né. - Falei rindo.

Patty: Ele não me deixa nem pegar um copo. - Suspirou. - Para transar com ele é um sacrifício. - Ela riu revirando os olhos. - O médico disse que podemos transar, porem ele é um chato e mal quer por conta que tem paranóia achando que vai machucar nossa filha. - Suspirou.

Larissa: "Homens". - Lari disse rindo. - Bem Emilly é mulher, mas tá assim também, mas eu tô muito foguenta então ela não me resisti. - Ela falou e a gente ri.

Patty: E você e a Ludmilla, já transaram novamente? - Perguntou.

Brunna: Ainda não, mas acho que de hoje não passa. - Sorri e olhei para onde ela tava. - Ela quer, eu quero, nada nos impedi hoje eu acho. - Disse por fim bebendo um pouco de vinho.

Larissa: Aproveita mesmo amiga e da muito para essa mulher. - Disse me fazendo ficar com vergonha.

Brunna: Então se eu fosse vocês dava muito enquanto vocês podem, porque depois que essa neném de vocês nascer vai ser meio difícil. - Ri da cara que elas fez. - Já volto vou ao banheiro. - Me levantei e fui ao banheiro retocar meu batom, quando eu estava saindo dele, um rapaz me parou.


??: Oii está acompanhada. - Ele Disse sorrindo.

Brunna: Estou. - Falei tentando sair de lá.

??: Qual foi amor, não tô vendo seu acompanhante. - Sorriu pegando no meu braço. - Me de a honra de ser esse acompanhante. - Falou ainda com a mão em mim.


Brunna: Eu já disse que já tenho alguém comigo. - Falei.

??: Eu não ligo. - Sorriu safado e me empurrou na parede. - Eu não consigo tirar meus olhos de você gata. - Falou quase me beijando.

Brunna Você não ouviu não. - Tentei empurrar ele.

??: Eu não ligo. - Quando ele ia me beijar, ele foi puxado para trás.

Ludmilla: O que você está fazendo seu otario, quer morrer. - Veio até mim e me puxou para ela. - Vai atrás de outra garota, essa já tem uma pessoa. - Falou rosnando.


??: Hora hora quanto tempo minha amiga. - Sorriu sínico. - Sua garota é muito boa. - Falou provocando Ludmilla.

Ludmilla: Não sou sua amiga, Erick. - Disse apertando minha cintura. - "Minha" garota é boa mesmo, mas ela é "minha". - Falou querendo avança no tal Erick.

Brunna: Ludmilla. - Chamei, mas ela estava com tanta raiva que não me ouvia. - Vamos embora, amor. - Falei tentando de novo.

Ludmilla: Se eu te ver perto da minha mulher novamente, eu não respondo por mim. - Falou pegando na minha mão e me tirando de lá. - Porque saiu daqui Brunna? - Perguntou rosnando brava.

Brunna: Eii, Eii, não tenho culpa que alguém mexeu comigo. - Falei tirando a mão dela da mim. - Vamos embora. - Falei deixando ela para trás e voltando para mesa onde minhas amigas estava. - Amores, Ludmilla e Eu vamos embora. - falei pegando minha bolsa.


Larissa: Mais já, você chegou a pouco tempo. - Falou.

Patty: Poxa acabei de chegar. - Patty falou fazendo drama.

Brunna: Vamos marcar algo no domingo, mas eu realmente não tô com cabeça para ficar aqui. - Falei vendo a Ludmilla dar tchau para Emilly e Renatinho e vir em minha direção.

Ludmilla: Vamos. - Pegou na minha mão. - Tchau meninas. - Saiu me puxando para fora, ela abriu a porta do carro para mim a fechando logo em seguida.

Brunna: Quero ir pra minha casa. - Falei olhando a janela.

Ludmilla: Me perdoa. - Falou suspirando.

Brunna: Você queria brigar comigo, Lud. Por uma coisa que eu não fiz. - Suspirei olhando para ela. - Eu jamais iria trair você, aquele cara que veio até mim. - Falei.


Ludmilla: Não foi desconfiança sua amor, ele que não presta! Mas me desculpa amor. — Disse ela ligando o carro e saindo de lá. - Eu prometo que vou controlar meu ciúmes, amor. - Falou por fim.

Brunna: Porque me trouxe para sua casa. - Falei vendo que estávamos na frente da sua casa.

Ludmilla: Porque queria aproveita o resto da noite com você amor. - Falou tirando o cinto. - Me perdoa mesmo. - Fez biquinho.

Brunna: Como não perdoar você. - Falei tirando o cinto. - Não faça mais isso. - Falei.

Ludmilla: Não vou. - Sorriu passando a mão no meu pescoço.

Brunna: Mudando de assunto, você não sabe como você está gostosa nessa roupa. - Falei mordendo meus lábios.


Ludmilla: Digo o mesmo. - Beijou meu pescoço.

Brunna: Sabe o que eu quero? - Perguntei levantando meu vestido longo e sentando em seu colo, ela negou. - Quero ser sua hoje. - Falei sussurrando no seu ouvido.


Ludmilla: Nossa Bru, falar sussurando assim no meu ouvido e ainda dando essa rebolada no meu colo, sacanagem. - Disse ela apertando minha nádega.

Brunna: Só quero fazer aquilo que almejei por tanto tempo. Você não quer ? - Perguntei com os olhos fixados nos seus.

Ela então passou uma mão pelo meu pescoço, e a outra passou pela minha cintura me trazendo para perto de seu corpo. Me encarou por um minuto e então bem devagar da inicio a um beijo lento e intenso. Ela virava o beijo de um lado para o outro, dando leves mordidinhas no meu lábio inferior, a cada virada era uma apertada na minha bunda. Por um momento ela interrompe o beijo, para buscar ar, me olha com um olhar de quem iria me devorar.

Ludmilla: Vamos lá para dentro? - Perguntou ela com um sorriso de canto, abrindo a porta do carro.

Brunna: Agora. - Respondi saindo de cima da mesma.

Saímos do carro e logo já entramos na sua mansão, assim que piso na sala ela me puxa me prensando contra parede, senti um fogo subir sobre minhas pernas. Ludmilla encosta seu corpo no meu fazendo com que eu sinta sua ereção, então me pegou no coloco encaixando minhas pernas na sua cintura e subiu a escada bem devagar, me beijando sem parar, chegando no seu quarto ela me coloca com bastante cuidado em cima da cama, me ajuda a me deitar logo ficando por cima de mim, começou a distribuir vários beijos pelo meu pescoço, com uma mão por debaixo da minha nuca ela puxava meu cabelo na intensidade que se esfregava em mim, eu literalmente tava bastante excitada, só eu sei O quanto sonhei com esse dia. Ela então começa a erguer meu vestido até a medida da cintura, beijou toda minha barriga, e com os dentes ela tirou minha calcinha, que frio na barriga, parecia que tinha várias borboletas no meu estômago, após tirar minha calcinha, ela se ajoelhou no chão e abriu minhas pernas e então encaixou sua cabeça entre a mesma, me olhou e foi descendo a boca lentamente sem tirar os olhos dos meus, beijou toda lateral da minha intimidade, então pegou seu dedo indicador e colocou na minha boca fazendo com que eu chupasse para deixar bem molhadinho, após isso ela penetrou seu dedo na minha intimidade que por sua vez estava toda molhada, bem devagar ela foi enfiando e tirando, enquanto eu apertava forte o lençol, sem demora, ela abocanhou toda minha intimidade que pulsava de excitação, ainda com o dedo dentro.

Brunna: Aaaaaaarg Luuuudmilla - Gritei seu nome em meio aos gemidos de ambas.

Após alguns minutos me chupando toda, cheguei no meu ápice, foi tão aliviante, soltei todo meu líquido em sua boca, enquanto ela ainda brincava com meu clitóris, me levantei, comecei a beijar sua boca que tinha meu gosto, então a empurrei para cima da cama, me ajoelhei e comecei a tirar seu cinto, quando o seu celular toca.

Ludmilla: Preciso atender, é minha mãe. Pode ser algo sério. - Ela disse ofegante pegando o celular.

Brunna: Atenda. - Falei ainda mole.

Ludmilla: - Oi mãe, que foi?

Sil: Filha, desculpe atrapalhar a noite de vocês, mas é que o Brenno acordou chorando muito, pois teve um pesadelo e ele não para de chorar e gritar por seu nome, não sei o que fazer.


Ludmilla: — Fez bem em me ligar mãe, ele não vai se acalmar, enquanto eu não chegar, já estou a caminho.

Ela desligou o celular e me contou o que houve com o Brenno, pegou seu cinto que estava no chão e começou a colocá-lo.

Brunna: O que pensa que está fazendo? - Perguntei.

Ludmilla: Temos que ir buscar as crianças, terminamos isso depois. - Respondeu me dando um selinho.

Brunna: Nada disso, a gente não sai daqui enquanto você não se aliviar primeiro. - Respondi empurrando aamesma e sentando por cima de seu colo.

Ludmilla: Nossa Bru, não fala assim que você me deixa louca. - Respondeu apertando minha bunda com força.

Brunna: Vou te deixar louca, mas de tesão amor. - Respondi descendo novamente e ficando ajoelhada de frente para ela.

Ludmilla: Sua safada gostosa. - Disse e em seguida mordendo seu lábio inferior, que ela sabe que me deixa louca com aquela mordida.

Apenas assenti com um sorriso malicioso, tirei novamente o cinto que ela começou a colocar, ficando assim somente a calça pois a camisa eu já havia tirado, com a ajuda dela, tiramos a calcinha box, ficando assim todo seu membro exposto pra mim.

Brunna: Uaaau. - Eu disse com os olhos arregalados e brilhantes.

Ludmilla: Cresceu bastante né? - Perguntou com um rosto convencida.

Brunna: Siiim. - Respondi com o rosto corado.

Sem mais delongas, peguei seu membro todo ereto e cheio de veias, comecei a beijá-lo, então passei minha língua em volta daquela cabecinha rosa e brilhosa, eu já não estava mais aguentando, minha boca salivava de vontade de colocá-lo todo dentro, sem demorar, coloquei aquele membro grande e lindo dentro da minha boca, fazendo movimentos circulares e com a ajuda da minha mão eu a masturbava o que não cabia, não tínhamos muito tempo, então aumentei os movimentos e sem demora ela gozou dentro da minha boca, após isso nos levantamos e ela se vestiu enquanto eu ajeitava meu vestido e cabelo, rapidamente entramos dentro de seu carro e fomos para a mansão da senhora Oliveira pegar as crianças.

(...)

Ludmilla: Mãe desculpe a demora, o trânsito estava horrível. - Disse entrando dentro da casa.

Sil: Tudo bem, consegui acalmá-lo um pouco. - Ela respondeu.

Ludmilla: Onde ele está ? - Perguntou.

Sil: Na sala, a Malu está dormindo no quarto. - Respondeu ela indo até a sala.

Ludmilla: Bru pega o Brenno, que eu vou lá em cima pegar a Luiza. - Falou e eu assenti.


Pegamos nossas crianças e voltamos para casa da Lud.

Brunna: Por que me trouxe aqui de novo em? - Perguntei com o Brenno no colo.

Ludmilla: Durma aqui comigo hoje! - Pediu fazendo biquinho.

Brunna: Fazendo esse biquinho não consigo dizer não. - Respondi dando um selinho nmesma.

Luiza: Mama, vamos entrar logo, tô com frio. — Disse nossa filha atrás na cadeirinha alisando os braços.


Ludmilla: Vamos sim. — Sorrimos.

Dentro da casa já, fomos colocar as crianças na cama, porém para a minha surpresa, Brenno quis dormir conosco, não pôde negar pois sempre que tem pesadelos fica com medo de ficar sozinho, coloquei Luiza e Brenno no meio, Lud e Eu os fizemos dormir, então logo depois ela me chamou para irmos escovar os dentes para então voltamos para cama.

Ludmilla: Pega. - Me entregou uma escova.

Brunna: Você tem escovas reservas na sua casa, é para outras é? - Perguntei cruzando os braços.

Ludmilla: É bom ter né. - Brincou.

Brunna: Tem amor a sua vida não? - Perguntei dando um tapa em seu ombro.

Ludmilla: Tô brincando vida, tenho estoque de escova no armário. - Respondeu dando um tapinha em minha bunda. - Vamos pra cama né. - Disse saindo do banheiro. - Antes, vista isto. - Me entregou uma camisa.


Brunna: Obrigada. - Falei dando um beijinho em seu rosto.

Voltamos para cama, ela se deitou ao lado da filha e Eu do nosso filho, ficamos nos olhando um tempo enquanto acariciando os cabelos das crianças, então logo ela começou a falar.


Ludmilla: Janta comigo amanhã? - Perguntou baixinho.

Brunna: Claro meu amor. - Respondi sussurando. - Obrigada por hoje, Lud. - Falei sorrindo.


Ludmilla: Eu que agradeço. - Ela deixou um selinho nos meus lábios e fechou os olhos.

Brunna: Até amanhã. - Falei por fim fechando meus olhos também.

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