19° Capítulo
BRUNNA
Depois que a Ludmilla finalizou seu trabalho, ela voltou para nos levar embora, chegando em casa deixei a Malu deitada na cama dela e fui dar uma ajeitada em casa, para quando mamãe voltar do serviço só fazer algo para ela comer. Depois que fiz tudo fui dar um banho na minha filha e me arrumar para esperar a mãe dela chegar.
Luiza: Mamãe. - Olhei para ela.
Brunna: Oi filha. - Falei.
Luiza: Posso dormi com a mama hoje? - Perguntou.
Brunna: Meu amor, a mamãe até deixaria, mas você sabe que a mamãe não dorme sem você. - Fiz bico.
Luiza: Então dormi comigo lá na casa dela. - Ela sorriu inocente.
Brunna: Outro dia vemos isso tá. - Falei vendo ela confirmar, peguei ela no colo e desci para sala, passou uns minutos e eu escutei alguém bater na porta. - Oii Lud. - Sorri vendo ela parada na porta.
Ludmilla: Vamos meninas. - Disse indo até o sofá e pegando Luiza no colo toda alegre.
Luiza: Oiii Irmão. - Disse vendo Brenninho na cadeirinha.
Brenno: Oiii Manaaa. - Ele respondeu sorrindo.
Ludmilla: Filha, como você está com a perna quebrada, a mama não comprou uma cadeirinha para você. - Olhou para ela. - Mas depois que você melhorar, mama vai comprar. - Sorriu fechando a porta do carro.
Luiza: Tudo bem Mama - Disse sorrindo.
Brunna: Tô nervosa. - Falei olhando pela janela do carro.
Ludmilla: Por que ? - Perguntou olhando para frente.
Brunna: Sua mãe deve estar com muita raiva de mim. - Respondi.
Ludmilla: Eu já disse que não. - Disse - Relaxa de verdade. - Falou pegando na minha mão e alisando ela.
Brunna: É.... - Perdi a fala ao ver que ela ainda está segurando minha mão. - Brenno como você está? - Perguntei tentando esquecer desse toque.
Brenno: Tô bem mama - Sorriu para mim.
Brunna: Que bom meu amor. - Sorri para ele.
Luiza: Irmão, a vovó é legal? - Perguntou.
Brenno: Sim, ela é muto legal. — Respondeu feliz.
Ludmilla: A Vovó comprou um presentinho para você meu amor. - Disse tirando a sua mão da minha. - E para você também filho. - Concluiu
Luiza/Brenno: Ebaaa. - Ambos disse no banco de trás.
(....)
Ludmilla: Chegamos. - Disse fazendo eu olhar para frente.
Brunna: Nossa que casa enorme, a minha não é nada pequena, mas a de vocês superam. - Falei saindo do carro, e indo tirar o garoto da cadeirinha.
Brenno: É gande né. - Disse dando os bracinhos para mim.
Brunna: Muito. - Sorri admirando.
Ludmilla: Vamos entrar. - Disse com a Luiza no colo, entramos na casa de sua mãe e logo fomos recebidos por ela.
Sil: Seja bem vinda Brunna. - Veio até mim e me abraçou.
Brunna: Obrigado Senhora Oliveira. - Sorri envergonhada.
Sil: Senhora não minha querida, me chame de Sil. - Falou sorrindo. - E você é a minha linda netinha ? - Perguntou olhando Malu no colo da sua filha.
Luiza: Siim Prazer. - Respondeu estendendo a mão.
Sil: Aiii que linda. - Disse ela beijando o rosto da minha filha. - Coloca ela no sofá filha. - Falou. - Você é muito linda querida. - Disse toda boba olhando para Luiza.
Luiza: Obrigado vovó. - Ela sorriu.
Sil: Saiba que você pode contar com a vovó sempre tá. - Disse piscando para ela. - Dormir aqui e tudo viu. - Sorriu por fim. - Bom vamos comer. - Se levantou indo até a sala de jantar.
Ludmilla: Vem filha. - Pegou ela no colo e levou para sala de jantar, com o Brenno pulando indo atrás dela.
Sil: Brunna fiz a comida típica daqui, Tudo bem para você? - Perguntou olhando para mim.
Brunna: Tudo bem, eu como de tudo. - Respondi me sentando, pegamos nossa comida e ficamos conversando e rindo com as crianças, a mãe da Ludmilla nós tratou super bem, eu realmente fiquei nervosa atoa.
Brenno: Mamãe posso mosta meu quarto para a Mana? - Perguntou.
Ludmilla: Claro que pode filho. - Ela se levantou pegando Luiza no colo. - Vem mamãe leva vocês dois. - Disse se virando e saindo da sala, fiquei sorrindo com aquela cena na minha cabeça.
Sil: Você a ama né? - Perguntou.
Brunna: Negar não vai fazer você acredita né? - Respondi e ela negou. - Sim, eu a amo demais, porém não posso mais prender ela a mim. - Sorri triste. - Eu só quero que ela seja feliz. - Disse por fim.
Sil: Brunna, minha filha ainda te ama muito, porém é muito teimosa para admitir isso. - Falou. - Da um tempo para ela, que eu tenho certeza que aquela muleque vai te perdoar. - Disse sorrindo. - Aquele coração é, e sempre foi seu minha querida. - Disse ela por fim me fazendo sorrir.
LUDMILLA
Ludmilla: Crianças vou deixar vocês aqui e descer com as meninas, se vocês quiser descer o Brennin me grita da escada pode ser. - Falei esperando uma resposta.
Luiza/Brenno: Siiiim. - Ambos gritaram, saí do quarto, porém quando estava descendo as escadas e chegando na sala de jantar escutei metade de uma conversa.
Sil: Você a ama né? - Minha mãe perguntou para Brunna.
Brunna: Negar não vai fazer você acredita né. - Brunna respondeu. - Sim eu a amo demais, porém não posso mais prender ela a mim. - Sorri ouvindo isso. - Eu só quero que ela seja feliz. - Disse ela por fim.
Sil: Brunna, minha filha ainda te ama demais, porém é muito teimosa para admitir isso. - Mamãe falou. - Da um tempo para ela, que eu tenho certeza que aquela muleque vai te perdoar. - Disse ela. - Aquele coração é, e sempre foi seu minha querida. - Falou por fim.
Ludmilla: Voltei. - Resolvi entrar.
Sil: Deixou as crianças lá em cima? - Perguntou me olhando.
Ludmilla: Sim, falei que quando quiserem descer era só me gritar. - Respondi me sentando.
Sil: Estava falando com a Brunna que a Malu é uma princesa. - Mentirosa eu escutei viu senhora.
Ludmilla: É, ela é mesmo. - Sorri sabendo que não estava rolando essa conversa. - Por que está quieta? - Perguntei olhando para Brunna.
Brunna: Nada demais. - Respondeu sorrindo.
Sil: Vou subir e ficar um pouco com meus netos. - Mamãe se levantou e saiu.
Ludmilla: O que achou de hoje? - Perguntei.
Brunna: Foi gostoso, fazia muito tempo que eu não me divertia assim. - Respondeu.
Ludmilla: Foi muito difícil para você lá no Brasil? - Perguntei vendo ela ficar surpresa por eu querer saber disso.
Brunna: Talvez um pouco, depois que descobri que estava grávida. - Ela Suspirou. - Minha gravidez foi complicada, eu fiquei muito sentimental. - Sorriu triste. - Senti falta de algumas coisas. - Olhou nos meus olhos. - Mas depois deu tudo certo. - Sorriu desviando o olhar.
Ludmilla: Entendi, deve ter sido barra. - Falei. - Nunca namorou? - Perguntei curiosa.
Brunna: Nunca consegui. - Abaixou a cabeça.
Ficamos conversando o resto da noite quando mamãe voltou.
Sil: Filha, as crianças estão morrendo de sono. - Falou me olhando.
Ludmilla: Bom acho melhor irmos embora então. - Falei olhando vendo Brunna se levantar.
Brunna: Eu pego eles. - Disse indo para as escadas.
Ludmilla: Deixa que eu pego. - Falei pegando no seu braço fazendo ela voltar para trás.
Brunna: Eu pego o Brenno então. - Sorriu subindo as escadas.
Ludmilla: Teimosa. - Falei e ela riu. - Nossa dormiram. - Ri vendo os dois tortos na cama.
Brunna: Vamos pegar eles. - Ela pegou o Brenno e Eu a Luiza.
Saímos da casa da minha mãe e fomos acompanhadas por ela até o carro.
Sil: Brunna, muito obrigada por essa visita e por ter me dado uma neta linda. - Mamãe disse abraçando ela.
Brunna: Não precisa agradecer, Sil. - Sorriu saindo do abraço.
Sil: Voltem mais vezes. - Pediu e Brunna concordou.
Ludmilla: Tchau mãe - Dei um beijo no seu rosto e entrei no carro junto da Brunna.
Sil: Cuidado Crianças. - Falou sorrindo, dei partida no carro saindo do local, fomos o caminho todo em silêncio só escutando a respiração das crianças que estão dormindo no banco de trás.
Ludmilla: Chegamos. - Falei tirando o cinto.
Brunna: Obrigada Ludmilla, pela noite. - Ela disse sorrindo.
Ludmilla: Vou pegar a Malu e levar para dentro. - Falei quase saindo do carro, mas ela me impediu.
Brunna: Não precisa, deixa que eu levo. - Sorriu. - Bom boa noite, Lud. - Beijou meu rosto e saiu do carro com a nossa filha no colo.
Ludmilla: Brunna. - Chamei olhando ela. - Quero te fazer um convite. - Falei rápido.
Brunna: Convite ? - Perguntou.
Ludmilla: Sim, bom sexta vai ter um leilão beneficente e eu gostaria que você fosse minha acompanhante. - Falei vendo ela sorrir. - Você aceita? - Perguntei.
Brunna: Sim, eu aceito Ludmilla. - Sorriu Tímida.
Ludmilla: Toma. - Tirei um cartão e mostrei para ela.
Brunna: Pra que? - Perguntou ela sem pegar o cartão da minha mão.
Ludmilla: Compre um vestido e o que você precisar para ficar mais linda. - Falei sem pensar, vendo ela ficar surpresa. - É, até amanhã. - Dei o cartão na sua mão.
Brunna: Obrigada. - Veio até mim me deu um selinho e "correu" para dentro de sua casa.
Ludmilla: Eu ainda te amo. - Coloquei a mão no peito. - Eu te perdoou. - Sorri dando partida no carro e saindo de lá.
Muito obrigada para quem me desejou melhoras! ❤❤
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro