1° Capítulo
Estou trazendo mais uma história para vocês e espero que gostem! Vem muitas coisas novas e diferente. E já no primeiro cap contém 🔞
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BRUNNA
##: Vira, vira, vira - Era somente o que eu escutava.
??: Vira logo gata - Um rapaz gritou e eu virei Com tudo o copo de vodka que estava em minhas mãos, direto para minha boca, o líquido desceu rasgando em minha garganta, me deixando anestesiada com o gosto.
Larissa: Minha amiga é corajosa demais - Lari disse me apertando em seus braços. - Vamos beber mais - Disse rindo atoa e me entregando mais um copo.
Brunna: Não posso voltar bêbada para casa amiga - Falei lembrando do aviso da minha mãe, mais uma falha e fico sem meu celular por 3 semanas.
Larissa: Qualquer coisa você dorme lá em casa - Falou simples.
Desconhecido: Oi gatinhas, tem namorados - O mesmo rapaz que gritou "vira", chegou pegando em minha cintura, como se fossemos íntimos.
Brunna: Para você eu sou Lésbica! - Bufei tirando a mão dele da minha cintura.
Desconhecido: Qual foi gata, eu só quero um beijo, o que custa - Disse ele tentando me beijar.
Brunna: Me solta garoto - Bufei empurrando ele.
Larissa: Solta ela - Lari Por sua vez disse pegando no meu braço - Você tá sendo inconveniente - Disse tentando tirar ele de perto de mim.
Desconhecido: Eu gosto das nervosinhas - Disse tentando me agarrar, eu estava tão nervosa que só percebir alguém puxou o homem pelo braço e o tacou no chão.
Desconhecido: Qual é a tua, sua otaria - Disse olhando para a jovem que estava me ajudando.
??: Você não tá ouvindo a garota dizer não - Bufou nervosa. - A respeite e otário aqui é você, seu sem noção - Ela ia para cima do homem que já estava no chão, porém eu a puxei.
Brunna: Não vale a pena - Falei fazendo ela me olhar.
??: Vamos sair daqui - Ela disse pegando em minha mão e me levou para os fundos da casa onde estava rolando aquela festa. - Você está bem? - Perguntou preocupada.
Brunna: Estou, muito obrigada! - Sorrir grata - Bom, vou voltar e chamar minha amiga - Virei as costas para voltar, porém ela pegou em meu braço e me virou para ela.
??: Me diz pelo menos seu nome - Perguntou sorrindo.
Brunna: Meu nome é Brunna! - Falei olhando em seus olhos.
??: Prazer, meu nome é Ludmilla - Sorriu simples. - É sera que você pode ficar aqui um pouco comigo? - Perguntou sem graça.
Brunna: Minha amiga ficou sozinha - Falei apontando para dentro da casa.
Ludmilla: Tenho certeza que ela não vai se importar - Sorriu mais ainda. - Por favor - Pediu fazendo um bico e eu acabei não resistindo.
Brunna: Tudo bem! - Falei simples, voltando ao seu lado.
(....)
Brunna: Não acredito. - Falei rindo demais da sua história bizarra mais engraçada. - E você não disse nada? - Perguntei gargalhando.
Ludmilla: Eu tentei, mas estava todo mundo me olhando - Ela sorria comigo.
Brunna: Por que eu não te conheci antes? - Perguntei parando de rir aos poucos.
Ludmilla: Digo o mesmo, Brunna - Ela pegou em minha mão. - Parece que eu te conheço a anos, você é a primeira garota que se abre comigo - Sorriu sem graça.
Brunna: Como assim? - Perguntei curiosa.
Ludmilla: Vamos se dizer que eu tenho um pouco de vergonha das garotas, por eu ser diferente de todas as garotas, então elas acaba fugindo de mim. - Disse dando de ombros.
Brunna: Então você gosta de garotas? - Ela afirmou - E como assim diferente das outras? E Eu não sei porque você tem vergonha, você é incrível! - Falei olhando em seus olhos.
Ludmilla: Você acha? - Perguntou pegando em minha mão.
Brunna: Sim! - Falei por fim. Ela então pegou em minha outra mão e me puxou colando nossos corpos.
Ludmilla: Você realmente é lésbica? Ou Seria loucura eu te beijar agora? - Perguntou pertinho dos meus lábios.
Brunna: Loucura seria se eu dissesse não! - Falei nervosa.
Ela então me beijou, quebrando a distância que nos impedia de dar esse beijo que as duas desejava, eu não sei o que me deu, eu nunca fui de sair beijando qualquer uma, porém ela havia me conquistado somente com o seu sorriso.
Ela me apertou em seus braços e aprofundou mais o beijo, ela apertou minha cintura e eu suspirei, seria errado eu dizer que estou ficando excitada, isso nunca aconteceu comigo, mas eu preciso disso, preciso que ela me toque.
Brunna: Ludmilla,vamos sair daqui - Parei o beijo, pegando em sua mão e a levando para fora.
Ludmilla: Para onde vamos? - Perguntou me olhando ao pararmos na porta.
Brunna: Você tem carro? - Deixei sua pergunta para lá e fiz outra.
Ludmilla: Estou com o carro da minha mãe, onde você quer ir? - Respondeu sem entender.
Brunna: Vamos para o seu carro e lá eu falo, onde ele está? - Olhei em volta tentando adivinhar qual daqueles carros seria o dela.
Ludmilla: Aquele ali - Ao falar isso, a puxei para perto e esperei ela destravar, ao entrar eu acabei tomando uma atitude que não imaginava. - O que você está fazendo? - Perguntou nervosa.
Brunna: Me beija novamente - Pedi sentando no colo dela. - Me beija até o amanhecer, eu sei que nunca mais vamos nos ver, mais eu preciso que seja você - Falei olhando em seus olhos.
Ludmilla: Precisa que seja eu?Eu não estou entendendo! - Disse pegando em minha cintura.
Brunna: Eu quero que você tire a minha virgindade - Falei rápido, fazendo ela arregalar os olhos.
Ludmilla: Como assim, eu não posso fazer isso, por dois motivos! - Falou desviando os olhos de mim.
Brunna: Por que? - Perguntei ficando triste.
Ludmilla: porque eu também sou virgem e pelo fato de eu ser diferente das outras.
Brunna: Perfeito, Vamos perder juntas - Falei pegando em seu rosto e fazendo ela me olhar.
Ludmilla: Brunna, pelo amor! Eu preciso te contar antes, porque sou diferente!
Brunna: Então fala logo porra - Falei já sem paciência.
Ludmilla: Eu sou diferente, por ter nascido com um pênis, no lugar de uma vagina, Brunna! - Ela falou com medo.
Brunna: E daí? Era só isso?
Ludmilla: Como assim, só isso? Você ouviu o que falei? Eu tenho um pênis, Brunna!
Brunna: E daí? Que eu quero transar e estou pouco me fudendo se você tem um pênis, Ludmilla! - Eu revirei os olhos, pois eu realmente não estava achando nada demais - Eu sei que existe pessoas intersexual.
Ludmilla: Então tem certeza? - Perguntou com dúvida.
Brunna: Muita certeza - Falei rápido.
Ludmilla: Então vamos para minha casa - Me colocou sentada no banco do carona e deu partida no carro, saindo de lá, Lari não me mate amanhã por favor.
(....)
Brunna: Aaaaaah.... Iss....Isso é tão bom - Falei ao sentir ela me chupar com gosto. - Tem... certe...za que nunca fez isso? - Perguntei suspirando pesado.
Ludmilla: Nunca - Disse parando para me olhar - Você é a primeira - Falou sorrindo, voltando a colocar sua cabeça entre as minhas pernas.
Brunna: Vooou gozar - Falei gemendo manhosa.
Ludmilla: Você só vai gozar quando eu tiver dentro de você - Falou parando de me chupar e me levantou me fazendo suspirar. - Tem certeza disso? Não terá mais volta depois! - Falou tirando a blusa e colocando a mão no botão da calça para abrir.
Brunna: Tenho muita certeza - Suspirei sentindo sua falta. - Eu quero você agora - Falei olhando ela tirar a calça e por fim sua calcinha box, fiquei tão nervosa ao ver seu pau, que só conseguir suspirar.
Ela então veio até a mim e se deitou em cima, começou a beijar meus ombros e por fim chegou em minha boca e dando um beijo de tirar o fôlego. Começou a se esfregar lentamente em mim, me deixando mais excitada, se era possível né, ela por fim largou meus lábios e me encarou, eu não falei, mas ela é a garota mais linda que eu já vi até hoje em Los Angeles! Na faculdade não existe mulher assim, ela então quebrou o contato, estendeu a mão e pegou uma camisinha que estava em sua cômoda do lado de sua cama, ela então abriu e cobriu seu membro.
Ludmilla: Pronta para mim! - Disse encaixando seu enorme pau em minha entrada - Se doer me avise - Disse em meu ouvido, me fazendo suspirar.
Ela me penetrou e com o maior cuidado, confesso que ardeu demais, porém ao entrar por completo ela parou e esperou eu me acostumar com o seu tamanho, aos poucos fui me acostumando e quando percebi acabei dando uma breve rebolada, ela então entendeu meu recado e começou a se movimentar, o que dá dor, começou a vir o prazer, ela começou lento, mais aos poucos se tornou mais rápido, não agressivo, mas sim rápido. A cada suspiro meu, era uma estocada, eu já não estava mais aguentando de tanto tesão, eu iria explodir a qualquer momento, ela então pegou meus braços e colou eles em cima de minha cabeça, o que me deu mais tesão ainda, enquanto meti a com vontade, ela beijava meu pescoço e os vales dos meus seios,me deixando maluca, ela começou a se mover mais rápido, o que me fez gozar, ela continuou um pouco mais e logo depois se desmanchou em sua camisinha, ela então caiu em cima de mim, não sei por quanto tempo ficamos assim.
Ludmilla: Isso foi perfeito - Disse finalmente me olhando.
Brunna: Foi mesmo - Sorrir envergonhada.
Ludmilla: Já volto - Falou se levantando e indo para o banheiro se livrar da camisinha, segundo depois voltou ainda nua e se deitou ao meu lado.
Brunna: Eu preciso ir - Falei me sentando.
Ludmilla: Fique comigo essa noite! - Pediu me olhando.
Brunna: Eu não posso, minha mãe vai ficar louca se eu dormir fora de casa - Falei caçando novamente minha roupa.
Ludmilla: Por favor - Ela pediu novamente e eu não resisti, o que está acontecendo comigo.
Brunna: Tudo bem - Falei deitando ao seu lado e a olhando. - Obrigada por tudo - Beijei seus lábios e fechei os olhos.
Ludmilla: Eu que agradeço - Falou me abraçando.
Uma hora se passou e eu me levantei da cama com cuidado, peguei o lençol e confirmado seu corpo que ainda estava nu.
Brunna: Obrigada Lud, eu amei - Beijei seus lábios e sai, indo embora daquela casa e claro suspirando, porque eu sabia que nunca mais iria ver ela.
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